Tendinite ou LER: entenda o que são e como se prevenir

Uma dor nos ombros, no pulso ou no dedo deve ser classificada como LER ou como tendinite? Esses dois problemas são muito comuns, e também confundidos algumas vezes. Mas, hoje, nós vamos explicar para você a diferença entre eles. Acompanhe nosso artigo e aprenda a diferenciar a LER e a Tendinite! Conheça também as causas de cada uma delas e como devem ser tratadas. A diferença entre tendinite e LER A tendinite é um problema que pode se manifestar em qualquer pessoa. Ela não é uma doença, mas sim um processo infamatório ou lesão que acomete os tendões. Suas causas podem ser diversas, sendo que algumas doenças sistêmicas podem ocasioná-la. Alguns exemplos de problemas que causam a tendinite são os desequilíbrios hormonais, doenças infecciosas, traumas, distúrbios metabólicos, doenças imunológicas e também o esforço repetitivo. Nesse último caso, a tendinite se caracteriza como uma LER (Lesão por Esforço Repetitivo). Ou seja, a LER é um tipo de tendinite. No entanto, ela não é desencadeada por causa de alguma doença, mas sim por causa de movimentos ou esforços repetitivos, má postura e algumas atividades laborais, como aquelas que provocam vibração. A LER também é confundida com outro problema: DORT (Distúrbios Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho). Porém, a diferença entre as duas é que, no caso da LER, ela não está diretamente relacionada ao trabalho, porque mesmo quem não trabalha pode desenvolvê-la. Esse é o caso de pessoas que jogam video game por muito tempo, por exemplo, e que podem lesionar o dedão. É uma LER, mas não foi causada pelo trabalho. Já as DORT são causadas especificamente por atividades laborais. Assim, LER e tendinite estão muito próximas, pois, na verdade, tratam-se basicamente de duas formas de um mesmo problema. Por isso, os tratamentos para cada uma também são diferentes. O tratamento para LER e para tendinite Como a tendinite é uma inflamação que pode ter diversas causas, o primeiro passo é identificar aquilo que a está causando. Antes de se definir o tratamento, é preciso entender por que ela se manifestou, e essa resposta é o que vai indicar para o especialista como ele deve abordar cada caso. Geralmente, são receitadas substâncias anti-inflamatórias, que podem ser hormonais ou não, dependendo da doença primária. Já no caso da LER, deve-se eliminar o movimento que está causando a lesão, deixando de praticá-lo ou realizando pausas para que o corpo possa descansar do esforço. No caso da má postura, deve-se combatê-la adotando a posição correta. Pode-se trocar os equipamentos, como cadeira e mesas, que estejam inadequados para a tarefa realizada. Para quem utiliza o computador ou realiza sempre os mesmos movimentos, é essencial fazer pausas regulares para movimentar o corpo, além de fazer alongamentos. No entanto, também podem ser indicados, tanto para tendinite como para LER, tratamentos como a fisioterapia, o fortalecimento muscular, acupuntura, aplicação de medicamentos no local, entre outros. A tendinite e a LER são problemas frequentes no ambiente de trabalho. No entanto, é possível preveni-los com as mudanças sugeridas, ou, então, com uma academia corporativa. Afinal, a prevenção é sempre a melhor escolha. Continue aprendendo sobre temas importantes como esse! Assine nossa newsletter e tenha acesso a mais informações úteis.
3 indicadores de desempenho precisos para o RH da sua empresa

Os indicadores de desempenho são métricas utilizadas para acompanhar os resultados de uma empresa ou equipe de trabalho. No RH, muitas decisões estratégicas — como promover ou demitir alguém — podem ser tomadas a partir do seu acompanhamento. No entanto, vale lembrar que é preciso ter indicadores precisos e confiáveis, caso contrário, a empresa corre o risco de investir seu tempo em coisas erradas. Hoje, com um ambiente cada vez mais competitivo, é indispensável tomar decisões de forma ágil e assertiva. Pensando nisso, elaboramos este post sobre o assunto. Continue lendo e entenda alguns dos indicadores de desempenho mais utilizados no RH. Boa leitura! 1. Satisfação e fidelidade dos funcionários Acompanhar a satisfação e a fidelidade dos funcionários é uma importante missão para o RH, afinal, funcionários felizes são mais rentáveis e produtivos. Por outro lado, essa também é uma tarefa complexa, já que a satisfação é um aspecto intangível. Nesse contexto, uma ferramenta importante é o NPS (Net Promoter Score). Com o NPS, é possível classificar os funcionários como promotores, neutros ou detratores da companhia. Para usá-lo, peça que sua equipe (de forma anônima) responda às seguintes perguntas: De 0 a 10, qual seria a probabilidade de você indicar nossa empresa como um bom lugar para trabalhar? Diga-nos, qual o motivo da nota atribuída? De 0 a 10, qual seria a probabilidade de você indicar seu superior imediato como um bom líder? Diga-nos, qual o motivo da nota atribuída? Como você pode perceber, essa é uma pesquisa quantitativa e qualitativa. Os dados qualitativos são explícitos — colete-os e transforme-os em aprendizado dentro da empresa. Os dados quantitativos devem ser classificados de acordo com a seguinte tabela: Notas de 0 a 6: funcionários detratores, que não vestem a camisa da empresa; Notas de 7 a 8: funcionários neutros, imparciais; Notas de 9 a 10: funcionários promotores, que podem ajudar a empresa a construir uma boa imagem. Perceba como a pesquisa é simples e extremamente útil. Caso tenha um número elevado de funcionários detratores e neutros, invista em soluções que otimizem a felicidade no ambiente de trabalho. 2. Taxa de rotatividade de funcionários Um dos principais pontos fracos de uma empresa é a alta rotatividade de funcionários. Quando isso acontece, a companhia perde dinheiro, tempo em novas seleções, sobrecarrega os atuais funcionários e ainda prejudica sua marca como empregadora. Para medir a rotatividade, é utilizada a taxa de turnover, um dos indicadores mais populares em todo o mundo. Para utilizá-lo, você vai precisar apenas do número de funcionários desligados no último ano e do número médio de funcionários no mesmo período. Veja: Turnover = número de funcionários desligados (12 meses) / número médio de funcionários (12 meses) x 100 O ideal é que o resultado fique em torno de 5%, mas isso varia de acordo com cada segmento. Caso a rotatividade de sua empresa esteja elevada, invista em programas de bem-estar, implemente novos benefícios e promova ações de endomarketing. 3. Retorno sobre investimento Dentro de uma empresa, todo investimento deve gerar um retorno proporcional. Na gestão de pessoas, não é diferente. Mas como calcular o retorno financeiro proveniente do treinamento dos funcionários? Ou do investimento em saúde e bem-estar? Nesse caso, o ROI (Return On Investiment) é o indicador de desempenho mais utilizado. Ele pode ser aplicado para quantificar o retorno obtido com qualquer investimento, seja em táticas de fidelização de funcionários ou implementação de softwares de gestão. Veja: ROI = (retorno obtido – investimento realizado) / investimento realizado Imagine, por exemplo, que você investiu R$ 3.000,00 em um novo programa de ginástica laboral para os colaboradores. Depois disso, suas receitas aumentaram em R$15.000,00. Ao aplicar a fórmula acima descrita, você teria um retorno de 4 vezes o valor investido (400%). Aplicando esses indicadores de desempenho, torna-se possível ter um RH muito mais estratégico e focado em resultados reais. Isso é bom para a empresa em geral, que se torna mais produtiva e competitiva no mercado. Agora que você já está por dentro do conteúdo e conhece os principais indicadores de desempenho, aproveite para multiplicar esse conhecimento. Compartilhe nosso conteúdo em suas redes sociais!
Laudo ergonômico: o que é e como aplicá-lo na empresa?

O laudo ergonômico do ambiente de trabalho é fundamental para proporcionar, aos funcionários das empresas, condições seguras e humanizadas. Assim, eles podem exercer suas atividades com maior produtividade, além de lidar com métodos específicos visando à prevenções de doenças laborais e acidentes na empresa. Neste artigo, você saberá mais sobre o laudo ergonômico e verá, também, como aplicá-lo na sua empresa. Acompanhe! O que é o laudo ergonômico no meio corporativo? O laudo ergonômico é um documento obrigatório para as empresas cujos funcionários estejam expostos a riscos decorrentes de esforços físicos. Esses esforços podem ser por levantamento e transporte de cargas pesadas, por consequência de esforços repetitivos ou, ainda, por posturas inadequadas, entre outros fatores. A análise demonstra detalhadamente os riscos ergonômicos aos quais o profissional está exposto, oferecendo subsídios para que se realizem adaptações que vão aperfeiçoar a relação entre a produção e o bem-estar do funcionário, minimizando os riscos de lesões decorrentes do trabalho. Quais são os tipos de laudo ergonômico? 1. laudo Ergonômico do objeto; 2. laudo ergonômico funcional; 3. laudo ergonômico do posto de trabalho. Como deve ser feito o laudo ergonômico? O laudo ergonômico deve ser efetuado por especialistas que realmente estejam capacitados para avaliar os riscos ambientais e ergonômicos. Nesse sentido, a correta escolha da equipe de profissionais é importante para evitar não apenas a ineficiência dos laudos, mas também dissabores perante as fiscalizações dos órgãos responsáveis. Lembre-se de que não basta que o profissional seja habilitado: o mais importante é que ele também seja bem qualificado. Quanto ao processo de criação dessa análise, a partir de uma avaliação qualitativa e quantitativa, enquadram-se os riscos detectados em função da legislação, notadamente a Norma Regulamentadora (NR) 17. Após a primeira entrega do laudo ergonômico, uma revisão geral deverá ser feita anualmente, com o objetivo de avaliar a sua eficácia, a partir dos pontos constatados. Deve-se analisar, também, se as adaptações foram realizadas a contento, além de conferir se há necessidades de ajustes no documento. Os dados obtidos deverão ser arquivados por, pelo menos, 20 anos. Etapas da elaboração do laudo ergonômico análise detalhada dos processos envolvidos no fluxo de tarefas da empresa; avaliação dos equipamentos, dos mobiliários dos postos de trabalho e dos gestos executados durante as tarefas; aferição de elementos como temperatura, iluminação e ruídos, entre outros fatores que envolvem o ambiente de trabalho; análise e aferição física e psíquica do trabalhador; orientações de ordem técnica para melhorar as condições dos postos de trabalho e da cadeia produtiva; implantação de instrumentos e métodos de controle e avaliação; conscientização do pessoal por meio de treinamento, orientações específicas sobre a importância da ergonomia e orientações básicas de prevenção de lesões. E quais os benefícios desse processo? O laudo ergonômico traz vantagens, principalmente, em relação aos benefícios pessoais aos trabalhadores, humanizando o trabalho por meio da melhora nas condições de segurança, conforto e, principalmente, saúde física e mental. Além disso, com um laudo ergonômico corretamente executado e implantado, a empresa obterá diversas vantagens: aumento da produtividade; prevenção de multas e outras sanções; redução de impostos; pontos para certificações; diminuição de custos em função de indenizações. O investimento na contratação de profissionais para a elaboração de um laudo ergonômico certamente refletirá positivamente no resultado da relação custo/benefício da organização, independentemente do seu tamanho e do tipo de atividade exercida. Você tem alguma dúvida sobre a implantação de um laudo ergonômico na sua empresa? Entre em contato conosco para esclarecer todas as informações!
Quick Massage: o que é e quais são seus benefícios?

É cada vez mais comum que empresas de diversos setores contratem o serviço de Quick Massage, um investimento de alto retorno em produtividade e satisfação dos funcionários. Essa atividade ainda proporciona um excelente clima organizacional. Saiba o que é e confira, no post que preparamos, todos os benefícios dessa massagem rápida, mas muito eficiente! O que é Quick Massage? Esse tipo de massagem surgiu para diminuir o estresse sentido pela pressão do dia a dia moderno — que se intensificou a partir dos anos 1980. Seu sucesso se deve graças aos inúmeros resultados positivos conseguidos com essa técnica eficaz, que visa oferecer alívio à tensão diária em ambientes corporativos. A Quick Massage é uma combinação das massagens orientais Shiatsu e Anmá, e sua introdução às empresas foi feita por um terapeuta que trabalhava para a Apple, chamado David Palmer. Ele precisava lidar com o crescente número de funcionários afastados por questões de saúde. Os resultados foram tão positivos que a técnica se espalhou por outras empresas. No desenvolvimento do método, também se pensou em fazer a massagem em espaços de qualquer tamanho e sem que o profissional tivesse que trocar de roupa. Por isso, a cadeira para Quick Massage — criada por Palmer e aperfeiçoada por seu aluno Scott Breyer — foi fundamental para o sucesso da massagem. O tempo de duração é de aproximadamente 15 minutos, mas pode ser feita em 20 ou até 30 minutos. Ela é realizada na parte superior do tronco, incluindo músculos das costas, pescoço, braços e mãos. Quais são os benefícios da Quick Massage? Melhora da saúde e bem-estar para a equipe Para os colaboradores, as vantagens são: alivia a tensão muscular; reduz a ansiedade e irritação; restabelece a disposição; melhora o humor; aumenta a produtividade; aumenta a motivação e concentração; ativa a circulação sanguínea; melhora a respiração; reduz quadros de dor; traz sensação de calma e paz interior; previne doenças associadas ao estresse, como insônia, dor de cabeça, irritabilidade, depressão, ansiedade, gastrite nervosa, tendinite, etc. Melhora da produtividade dos colaboradores A melhora da qualidade de vida dos funcionários é muito importante por trazer, consequentemente, um aumento na produtividade da equipe. Uma pesquisa realizada pelas fisioterapeutas Edivanice Alves e Talita de Oliveira, da Universidade São Francisco, mostrou que 70% dos colaboradores disseram sentir aumento da produtividade. Diminuição dos casos de ausências por doenças No Brasil, os problemas de lesões nos ombros e nos punhos, dores nas costas e articulares são as maiores razões de afastamento do trabalho. Assim, quando os funcionários estão saudáveis, os casos de afastamentos por doenças diminuem. Melhora da relação entre empresa e funcionário Acreditar e investir no bem-estar do funcionário faz com que a empresa perceba o reflexo dessa ação no crescimento do seu negócio. Oferecer um serviço de massagem expressa é uma maneira de demonstrar ao empregado que a corporação se preocupa com o seu bem-estar. O resultado é a geração de cumplicidade e confiança por parte de toda a equipe que trabalha melhor, inclusive nas tarefas realizadas em grupo. Diminui custos com atividades lúdicas para os funcionários A Quick Massage é uma excelente alternativa para observar todas as melhorias citadas sem comprometer o expediente e fluxo de trabalho da empresa. Para realizar as massagens, o ideal é que a cadeira seja instalada em um local de menor fluxo e, preferencialmente, sem excesso de ruídos. Também é interessante oferecer um serviço totalmente profissional aos seus funcionários. Para isso, pode valer a pena contratar um massoterapeuta terceirizado, qualificado nesse tipo de massagem. Agora que você já conhece os vários benefícios da Quick Massage para seus funcionários e para a evolução da sua empresa, curta nossa página no Facebook e veja mais posts interessantes como este, assim que forem publicados!
Você sabe o que é SIPAT e a importância para sua empresa?

A qualidade de vida no trabalho é um tema que tem ganhado muito destaque nas organizações, e uma das formas de promoção da qualidade de vida no trabalho é a realização da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Neste post, vamos esclarecer o que é SIPAT, quais são seus principais objetivos e como organizar uma SIPAT efetiva. Confira! Entenda o que é SIPAT Prevista pela legislação trabalhista, a SIPAT é um programa obrigatório de segurança do trabalho e saúde organizacional. Com duração de uma semana e frequência anual, pode ser definida como um período no qual se realizam atividades direcionadas à prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Conheça os principais objetivos da SIPAT Como dissemos, a SIPAT visa a propagar informações relacionadas à prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, a fim de promover o conhecimento e a conscientização dos trabalhadores sobre a importância e as formas de prevenção de acidentes, promoção da saúde e da segurança no local de trabalho. Ao proporcionar conhecimento teórico e prático que possibilite o cumprimento das normas de segurança, o evento também é uma oportunidade de reforçar programas de treinamentos já realizados. Dessa forma, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho busca despertar atitudes preventivas no que diz respeito aos temas citados, o que favorece um ambiente de trabalho mais digno e seguro aos trabalhadores. Saiba como organizar uma SIPAT efetiva Para facilitar a organização da SIPAT em sua empresa, mostraremos a seguir 4 passos que garantem sua efetividade: 1. Prepare a equipe responsável A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) são os responsáveis pela elaboração da SIPAT. Em empresas onde não há o SESMT, é a direção quem define o responsável. A equipe deve ter clareza de quem é o coordenador e de como será feita a divisão de tarefas. 2. Não deixe a organização do evento para a última hora Organizar com antecedência é uma forma de garantir que tudo saia como o planejado, pois, mesmo em se tratando de um evento anual, a organização exige detalhes e dedicação. 3. Torne a SIPAT atrativa para os trabalhadores Divulgue a data e o conteúdo da SIPAT para os funcionários para que eles se sintam convidados e queiram participar das atividades oferecidas. Para a divulgação, é possível usar cartazes, avisos em murais e internet. 4. Seja inovador Os principais elementos da SIPAT são as atividades, portanto, é preciso garantir que o tema e as palestras sejam sobre assuntos pertinentes e inovadores. Para isso, anote sugestões dos próprios funcionários e estude quais comportamentos são importantes de serem trabalhados na empresa. Outra dica é usar metodologias que prendam a atenção dos funcionários, como dinâmicas e vídeos. Agora você sabe o que é SIPAT, seus principais objetivos e como organizá-la. Para que tudo ocorra bem, é preciso que a CIPA registre em ata todas as reuniões sobre a SIPAT e a lista de presença nas atividades realizadas. Dessa forma, é possível comprovar a realização do evento e evitar problemas judiciais. Gostou do post de hoje e quer saber mais sobre esse e outros temas? Siga nossa página no Facebook!
Dia das mães

A natureza de ser mãe na beleza de ser mulher, o amor mais belo que existe! Homenagem do Núcleo Health Care para todos as mães.
Saiba como lidar com o excesso de informação nas empresas

A tecnologia da informação trouxe facilidades para o mundo moderno, impensáveis há algumas décadas. Se por um lado proporcionou avanços na forma de fazer negócios, se relacionar e se comunicar, trouxe também excesso de informação nas empresas. Saber administrar o volume de informações que circulam nas redes internas e externas das empresas é uma preocupação que os gestores de RH devem ter no seu dia a dia. Este post apresentará a você, empreendedor ou gestor de RH, as melhores maneiras de lidar com o excesso de informação nas empresas. Confira! Geração de informação por meio da tecnologia O volume de dados e de informações que circula nas redes têm aumentado de forma estrondosa. Várias ferramentas disponíveis para os usuários possibilitam um tráfego e uma proliferação de dados, áudios, fotos e vídeos quem inundam os servidores das empresas. A internet, com as suas redes sociais, os sites de notícias e os e-mails que circulam livremente nas empresas, mantêm os colaboradores bem informados e antenados ao que está ocorrendo no país e no mundo. Soma-se a isso os aplicativos de comunicação online que funcionam nos smartphones e nos tablets, trazendo ainda mais conteúdo às pessoas. E como dizia a nossa avó, “tudo em excesso é prejudicial”. No caso da tecnologia, o excesso de informação nas empresas trouxe, a reboque, alguns pontos negativos. Podemos citar a perda de foco, redução da produtividade e o aumento da ansiedade e do estresse nos colaboradores. Formas de administrar o excesso de informação nas empresas Infelizmente a maior parte dos dados e das informações não é útil para a atividade-fim da empresa. Cabe aos responsáveis pelo RH administrar o excesso de informação nas empresas. Confira algumas maneiras para você minimizar o volume de informação: Filtre acesso a sites e a redes sociais O primeiro ponto é limitar os usuários que podem acessar sites e redes sociais. Deve-se restringir apenas às pessoas que têm necessidade específica para tal. Normalmente o pessoal de vendas e marketing deve ter acesso mais generalizado. Os colaboradores padrão não necessitam de acessar as redes sociais e nem e-mails pessoais. Acesso a bancos e instituições financeiras deve ser liberado. Aperfeiçoe a comunicação interna Uma comunicação interna bem-feita, selecionando artigos e notícias de maior relevância e sendo disponibilizada em sua intranet é uma maneira de manter seus colaboradores bem informados sem que haja a necessidade de ficarem navegando na internet. Isso reduz o excesso de informações nas empresas. Faça palestras educativas Faça palestras educativas mostrando aos colaboradores o tempo que é gasto para acessar e-mails indesejáveis e sites desnecessários. Explique a eles que a maioria dos e-mails pode ser apagado apenas avaliando o remetente e a descrição do assunto. Mostre que o arquivamento nos servidores da empresa de fotos e vídeos causa uma série de transtornos, como a lentidão na rede, a utilização de espaço nobre e a exigência de mais tempo para se fazer backup. A conscientização ainda é o melhor aliado para a administração de pessoas. As vantagens que a tecnologia da informação incorporou à vida moderna estão mandando algumas faturas, e a do excesso de informação é uma delas. Como efeito colateral, temos uma perda de produtividade e um aumento no nível de estresse e ansiedade. Tudo reflete na saúde de seu colaborador, e um colaborador doente está propenso a se ausentar e a prejudicar todo o setor. Ele é o ativo mais valioso da sua empresa. Agora que você já sabe como lidar com o excesso de informação nas empresas, curta nossa página no Facebook!
Pesquisa de satisfação interna: o que observar?

Os resultados de uma pesquisa de satisfação interna oferecem um importante feedback sobre o bem-estar de sua empresa. Veja neste artigo alguns pontos-chave a serem observados no levantamento e que nortearão as ações da empresa, propiciando a construção de um ambiente de trabalho mais saudável! Trabalho em equipe Ao observar como a equipe se comporta em suas atividades, é possível identificar se as pessoas têm liberdade ou se sentem à vontade para expressar suas opiniões, se estas opiniões são bem recebidas, se o clima é de tensão ou descontraído e como ocorre a comunicação interna. O produto da pesquisa de tal contexto é propício para intervenções que visem a inclusão dos funcionários e a expressão de suas ideias, aumentando a criatividade e a produtividade do time. Disposição da equipe Ainda em relação à equipe, muitas empresas favorecem a rotação ou a promoção de funcionários entre cargos. Essa é uma importante estratégia que realoca os trabalhadores, aumentando sua satisfação com o ambiente corporativo. Adicionar este item à pesquisa ajudará na medição da disposição do time e a encontrar maneiras de otimizar a dedicação de seus funcionários, seja aumentando a rotação de cargos ou colocando colaboradores de alto desempenho em posições-chave na empresa. Salários e benefícios Um dos pontos fortes que influenciam na satisfação de um funcionário é em relação à remuneração de seu trabalho. Por meio dela, o funcionário sente a valorização de suas atividades, incentivando-se ainda mais a realizá-las. Caso sejam aferidas insatisfações com os vencimentos, é possível avaliar aumentos e bonificações de acordo com méritos e a média do mercado, estimulando seus talentos a vestirem a camisa da empresa! Nível de engajamento O nível de engajamento não pode ser atrelado diretamente a uma satisfação do funcionário, mas pode ser um reflexo dela. Uma pessoa contente com seu trabalho pode se esforçar mais para atingir suas metas, ser mais comprometido e mais engajado com a proposta da empresa. Portanto, não exclua tal indicador em sua pesquisa. Ambiente favorável Outro item que pode interferir de forma indireta na qualidade do trabalho é a condição do ambiente de trabalho. Tais detalhes só podem ser observados por quem está atuando e percebe o nível de mal-estar. Por exemplo, barulhos externos, falta de recursos técnicos para a execução de atividades, cadeiras desconfortáveis e ambiente mal iluminado são alguns dos fatores que prejudicam o trabalhador e muitas vezes passam despercebidos pela empresa. Caso a pesquisa aponte para um ambiente de trabalho desfavorável, cabe uma reestruturação. Usando o eNPS em suas pesquisas Alguns métodos eficientes foram criados para facilitar a pesquisa de satisfação interna e mensurar dados. O Employee Net Promoter Score, por exemplo, pode ser usado para avaliar um público-alvo específico, como os funcionários, a partir de perguntas qualitativas e quantitativas. Por meio dos resultados, é possível identificar pontos fortes e fracos da empresa, assim como os funcionários que gostam do trabalho, os que são indiferentes a ele e os que gostam e promovem a marca da empregadora. O ideal é que a pesquisa de satisfação interna seja realizada periodicamente, no mínimo uma vez ao ano. Porém, se alguns sinais como aumento de faltas, atrasos, saídas antecipadas, reclamações, afastamento e licença médica aparecerem, é hora de investir em uma nova medição! Agora que você já sabe como observar os dados obtidos em uma pesquisa de satisfação interna de sua empresa e, a partir disso, poder estruturar ótimas ações de forma acertada, continue aprendendo mais sobre a área: assine a nossa newsletter!
Por que e como montar uma pesquisa de satisfação interna?

A pesquisa de satisfação interna é uma atividade-chave para a gestão de pessoas. Afinal, funcionários satisfeitos trabalham com mais foco, afinco e comprometimento com os resultados, além de se tornarem mais fiéis à companhia. Mas como estruturar uma boa pesquisa e mensurar o nível de contentamento dos colaboradores? Continue lendo nosso post e fique por dentro do assunto! Por que monitorar a satisfação dos colaboradores? Ao monitorar a satisfação interna, a empresa tem uma base mais sólida para executar mudanças em sua estratégia de gestão de pessoas. Assim, é possível tomar decisões relacionadas ao assunto de forma mais rápida e assertiva. Quando se percebe que o nível de satisfação não está de acordo com o ideal, a empresa deve investir em práticas que melhorem o bem-estar dos funcionários e o clima organizacional. Você pode, por exemplo, incentivar a ginástica laboral, aprimorar a comunicação interna, criar um sistema de meritocracia, investir em benefícios complementares e estimular a criatividade. Além disso, é muito importante reconhecer e recompensar todo trabalho bem-sucedido. Com a pesquisa de satisfação interna, você vai entender com mais exatidão o que deve ser melhorado. Essa é uma forma de estar mais próximo dos profissionais, mostrar que se importa com eles e que deseja criar um ambiente agradável e produtivo. Como montar uma pesquisa de satisfação interna? Para mensurar a satisfação interna, as ferramentas mais eficientes são o Employee Net Promoter Score (eNPS) e o Employee Satisfaction Index (ESI). Veja como essas duas pesquisas podem ser estruturadas e implementadas: Employee Net Promoter Score (eNPS) O eNPS é uma forma bastante eficiente de mensurar o quanto os funcionários estão contentes e são fiéis a sua marca empregadora. Para estruturar essa pesquisa, você deve fazer apenas quatro perguntas: De 0 a 10, sendo zero o menor e pior valor, o quanto nos recomendaria como um bom local para se trabalhar? Em poucas palavras, justifique sua resposta. De 0 a 10 , sendo zero o menor e pior valor, o quanto recomendaria o seu superior imediato como uma boa pessoa para se trabalhar? Em poucas palavras, justifique sua resposta. Com base nas respostas, você poderá classificar os funcionários como detratores (que não gostam do trabalho e falam mal da empresa — respostas de 0 a 6), neutros (indiferentes — respostas de 7 a 8) ou promotores (que gostam do trabalho e vestem a camisa da empresa — respostas de 9 a 10). Além disso, você terá bons feedbacks para melhorar seu ambiente de trabalho, tornando-o mais agradável e atrativo para os profissionais. Employee Satisfaction Index (ESI) Com o objetivo de mensurar o índice de satisfação dos funcionários, esse é um dos indicadores mais usados em todo o mundo. Para utilizá-lo, você deve fazer três perguntas simples aos colaboradores. Veja: O quanto você está satisfeito com o seu atual ambiente de trabalho? O quanto o seu atual ambiente de trabalho satisfaz suas expectativas? O quão próximo do ideal é o seu atual local de trabalho? Solicite que todas as questões sejam respondidas com notas de 1 a 10, sendo um o menor e pior valor. Após isso, use o seguinte cálculo para medir a satisfação: ESI = [ ( ( valor total das respostas ÷ 3 ) – 1 ) ÷ 9 ] x 100 O ideal é que o ESI nunca fique abaixo de 66 pontos. Caso isso aconteça, é hora de pensar em como você pode melhorar a gestão estratégica de pessoas na companhia. Realize essas pesquisas de forma constante, ao menos uma vez a cada seis meses. Arquive-as e crie uma linha do tempo, demonstrando como anda a satisfação interna ao longo dos anos de trabalho. Agora que já sabe como criar uma boa pesquisa de satisfação interna, aproveite para continuar aprendendo. Assine nossa newsletter e receba todos os nossos novos conteúdos diretamente em seu e-mail!
6 melhorias no ambiente de trabalho que aumentam a satisfação dos funcionários

O momento conturbado que o país enfrenta tem aumentado o estresse e a ansiedade em todos os níveis. Cabe aos gestores de RH das empresas tentarem introduzir melhorias no ambiente de trabalho, possibilitando um aumento na satisfação e na saúde de seus funcionários. O absenteísmo, ou seja, a ausência no trabalho tem sido muito alta e, na maioria das vezes, tem relação com doenças que poderiam ser evitadas. As empresas, normalmente, gastam muito na manutenção de seus equipamentos e, às vezes, não dá o valor devido ao seu maior ativo: os colaboradores. Normalmente, o colaborador passa mais tempo de seu dia no ambiente de trabalho do que em casa. Somando-se os deslocamentos entre a residência e a empresa, principalmente nas grandes cidades, o tempo despendido é muito grande. Por isso, promover melhorias para seus funcionários passou a ser um investimento para a redução das ausências ao trabalho, o aumento da satisfação e a melhoria na produtividade. Algumas ações são de muito fácil aplicação. Outras necessitam de certo investimento. Neste post, listaremos 6 dicas que podem auxiliar os gestores de RH a proceder melhorias no ambiente de trabalho, aumentando a satisfação dos funcionários e, como consequência, melhorando a produtividade. Confira! 1. Limpeza do local de trabalho A limpeza do local de trabalho é o primeiro ponto a ser avaliado. Além da rotina de faxina habitual, a higienização dos dutos e dos aparelhos de ar-condicionado é primordial. A maioria das doenças respiratórias tem como causa uma precária manutenção nestes equipamentos. 2. Prática da ginástica laboral Outra dica é a implantação da cultura da ginástica laboral. Utilizar a SIPAT — Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho — com uma empresa especializada em medicina e saúde laboral é uma excelente oportunidade de divulgação e conscientização. Realizar palestras com demonstrações e apresentação de vídeo auxilia na absorção por parte dos colaboradores. Alguns exercícios podem ser feitos na própria mesa de trabalho e podem evitar a ocorrência de LER — Lesão por Esforço Repetitivo. 3. Ergonomia A ergonomia, ou melhoria das condições de trabalho, deve ser abordada nas palestras e nos treinamentos voltados para o bem-estar dos colaboradores. Às vezes, uma pequena alteração na posição do vídeo ou do teclado do computador pode trazer um alívio muito grande para o usuário. 4. Flexibilização de horários A utilização de horário flexível é outro fator motivacional que tem sido praticado por algumas empresas. Isto é possível desde que não traga dificuldade para a gestão do negócio. Em setores administrativos é mais fácil introduzir. Em processos produtivos industriais a sua implantação é mais complicada. 5. Comunicação Investir na comunicação interna também é uma excelente prática para a melhoria no ambiente de trabalho. Traz uma grande satisfação para os colaboradores receberem as informações com transparência e clareza, mantendo-os bem informados e participativos. Disponibilizar mensagens positivas no momento em que o usuário liga o seu computador também é uma ação de fácil aplicação e de baixo custo. 6. Incentivo à prática de exercícios físicos Incentivar os colaboradores a praticarem exercícios físicos não exige investimento e pode ser feito em paralelo com todas as dicas já listadas. O hábito de andar um ou dois quarteirões antes de chegar ao trabalho pode significar uma injeção grande de ânimo. Esta iniciativa também pode ser divulgada nas palestras e veiculada nas comunicações internas. Agora que você já tem algumas dicas sobre melhoria no ambiente de trabalho, assine a nossa newsletter e continue recebendo informações sobre o bem-estar completo para os seus colaboradores!