Médico dá dicas de como reduzir o estresse na empresa
Pressão de todos os lados: estresse Você já sentiu alguma vez aquela sensação de estar muito pressionado, geralmente de vários lados ao mesmo tempo – dívidas, problemas familiares e prazos a cumprir, entre outras – sempre com a impressão de que você não vai dar conta? Várias vezes, não é? Isso é estresse, que pode fazer muito mal a você e contagiar toda a sua empresa, prejudicando os seus negócios. Mas como nem sempre é possível fazer os problemas desaparecerem, o importante é as pessoas aprenderem a lidar com o estresse e a controlá-lo, colhendo até mesmo benefícios dessa situação. Isso é o que afirma o médico norte-americano Herbert Benson, professor da faculdade de medicina da Universidade Harvard, com mais de 35 anos de pesquisas nas áreas de neurociência e estresse. De acordo com entrevista publicada pela revista Harvard Business Review Brasil, o estresse do líder de uma empresa também se reflete em sua equipe. Cerca de 40% dos trabalhadores sentem que a carga de trabalho, pressão e exigência sobre eles é tamanha a ponto de gerar ansiedade, depressão e outros males, segundo o National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH), órgão federal norte-americano responsável por realizar pesquisas e recomendações para prevenções relacionadas ao trabalho. Se você é um bom líder e quer melhorar o seu desempenho e o da sua equipe, confira algumas dicas de Benson, descritas pela revista. “Eustresse” Provavalmente você sempre atribuiu o estresse a algo ruim. Mas, assim como a maioria das coisas, ele também tem seu lado bom. E tem até nome: o ‘eustresse’. “Quem já fechou um negócio importante, por exemplo, goza dos benefícios do ‘eustresse’ – como raciocínio claro, concentração e lampejos criativos”, afirmou Benson à revista. No trabalho, os fatores negativos de estresse em geral estão ligados à atitude de consumidores, clientes, chefes, colegas e subordinados, e também a prazo apertadíssimos. Sem contar os problemas pessoais. Como reverter os efeitos negativos do estresse? Muitos programas de relaxamento são meros paliativos. O departamento de RH pode organizar palestras ou programar sessões de relaxamento, mas pouca gente irá. Se já acham que falta tempo para almoçar, imagine passar uma hora em algo que, na sua opinião, não tem nada a ver com o trabalho, e para piorar, é relaxante? A menos que os líderes e a cultura estimulem expressamente a participação, o colaborar se sentirá culpado ou com medo de ser visto como folgado. Mas, felizmente, cada um de nós possui a chave para administrar o estresse, garante o médico à revista. Como administrar, então, o estresse? Ao topar com um fator estressante no trabalho, as pessoas são capazes de lidar com o problema por um breve período antes que surjam os efeitos negativos. Se forem expostas por períodos longos demais ao reflexo de fuga ou luta, a pressão ficará muito grande e nosso sistema será inundado por hormônios de epinefrina (mais conhecida como adrenalina), norepinefrina e cortisol. Isso faz subir a pressão, o batimento cardíaco e a atividade cerebral, efeitos bastantes prejudiciais com o passar do tempo. As últimas descobertas do médico indicam, porém, que se as pessoas abandonarem totalmente o problema naquele momento, por meio de certos mecanismos, o cérebro se reorganiza de modo a gerar uma comunicação melhor entre os hemisférios. Com isso, fica mais capacitado para resolver o problema. Como acionar o princípio de ruptura? São quatro passos. O primeiro é o intenso enfrentamento de um problema espinhoso. Para um executivo ou empreendedor, pode significar a análise concentrada do problema ou a coleta de dados – ou, simplesmente, pensar a fundo numa situação estressante no trabalho, como um funcionário difícil ou uma dificuldade orçamentária. A chave é aplicar, inicialmente, uma dose considerável de empenho na questão. Quem se debruçar sobre o problema começará a se sentir estressado e terá sensações desagradáveis, como ansiedade, temor, raiva, dor de cabeça ou nó no estômago. No segundo passo é preciso se afastar do problema e fazer algo totalmente distinto e que produza uma resposta. Relaxe por dez minutos, acalme a mente e se concentre na própria respiração, ignorando os pensamentos anteriores. Mas pode também correr, contemplar obras de arte, ouvir música, enfim, algo que o afaste dos pensamentos estressantes. No terceiro passo, você consegue ter acesso a insights. A atividade se torna automática, fácil e sem esforço. O passo final é o retorno ao estado normal, no qual o senso de autoconfiança persiste. Faça o teste e leve sua equipe a experimentar também. O médico conta um exemplo que leva de oito a dez minutos e pode ser usado em uma sala de reunião: – Diga a todos qual objetivo que estão tentando alcançar; – Peça que fechem os olhos e relaxem todos os músculos, partindo dos pés e avançando pelas pernas, costas e tórax, até chegar aos ombros, pescoço e cabeça; – Peça para que se concentrem em respirar lentamente; – Cada vez que expirarem, devem dizer silenciosamente uma palavra ou frase importante para si mesmos, como “calma” e “paz”. Ninguém deve se preocupar com o que está dizendo; – Deixe todos sentados, em silêncio, de olhos bem fechados, por mais ou menos um minuto e um tempinho adicional com os olhos já abertos. Ao final, é bem provável que mais de uma solução criativa surja ao grupo. E é claro, depois do aprendizado, você com um bom líder, vai encontrar outras maneiras de inovar, não?
Estilo de vida e medidas anti-envelheciemento
ENTREVISTA DA VEJA COM CIRURGIÃO CARDÍACO TURCO e CIDADÃO AMERICANO DR. MEHMET OZ – São Paulo – 04.12.2007 A especialidade do cirurgião cardíaco turco e cidadão americano Mehmet Oz, de 47 anos, é retardar ao máximo os efeitos da idade em seus pacientes. Diretor do Programa de Medicina Integrada da Universidade Colúmbia, em Nova York, ele é consultor da famosa clínica antienvelhecimento do médico Michael Roizen, criador do conceito de que é possível manter o organismo mais jovem do que aponta a idade cronológica. Oz e Roizen também assinam a quatro mãos uma série de livros de sucesso que ensinam como manter um estilo de vida que adia a velhice. O mais recente deles, You Staying Young (Você Sempre Jovem), lançado há um mês nos Estados Unidos, já vendeu meio milhão de exemplares. Nos últimos quatro anos, Oz se tornou uma celebridade ao participar de um quadro fixo no programa de TV da apresentadora Oprah Winfrey. Ele também apresenta documentários no Discovery Channel. Nos dois casos, dá dicas aos telespectadores sobre como viver mais com boa saúde. Esse é justamente o tema da entrevista que ele deu a VEJA. Veja – Existe uma fórmula para se manter jovem por mais tempo? Oz – Sim. Há catorze agentes principais envolvidos no envelhecimento. Sete retardam o processo, como os antioxidantes, e sete nos enfraquecem, como a atrofia muscular. É preciso manter esses agentes sob controle. O primeiro passo para alcançar esse objetivo é pensar não na possibilidade de ficar doente, mas na necessidade de manter o organismo saudável. Deve-se tirar o foco da prevenção dos males e direcioná-lo para a preservação da saúde. Se ninguém mais morresse de câncer e de doenças cardiovasculares, a expectativa de vida média do ser humano subiria apenas nove anos. Isso mostra que, para aumentar consideravelmente a expectativa de vida, não basta evitar doenças. É preciso cuidar do corpo para que ele não enfraqueça. Quando uma pessoa envelhece, doenças potencialmente fatais, como o câncer e o infarto, não aparecem de imediato. Antes que elas se instalem, o corpo torna-se mais frágil e vulnerável. Veja – O que fazer para evitar que o corpo se torne frágil e vulnerável? Oz – Meu novo livro, You Staying Young (Você Sempre Jovem, ainda sem previsão de lançamento no Brasil), trata exatamente desse tema. Os exercícios físicos são uma ferramenta essencial. Eles combatem o primeiro sinal do envelhecimento, que é a perda de força muscular. Outros recursos importantes são alimentar-se bem e meditar. Uma boa recomendação é a prática do tai chi chuan, exercício oriental que combina equilíbrio, coordenação motora e também meditação. Se todos adotassem essas medidas, a vida média da população poderia subir para 110 anos. Quanto à alimentação, não podem faltar nutrientes como o resveratrol da uva e o licopeno do tomate, que são poderosos antioxidantes. O principal, mas também o mais difícil, é controlar a quantidade dos alimentos. De qualquer forma, todo mundo deve comer um pouco menos do que tem vontade. Veja – Fazer várias pequenas refeições por dia, como recomendam alguns médicos, faz bem para a saúde? Oz – Deve-se comer de três em três horas. Se o intervalo é maior, a taxa de hormônio grelina, que estimula a fome, começa a subir. O problema é que, após uma refeição, ainda demora trinta minutos para que a taxa desse hormônio volte a baixar. Em conseqüência disso, acaba-se comendo mais do que se deveria. O mais importante, além de comer alguma coisa a cada três horas, é trocar as refeições grandes por pequenas, intercaladas por lanchinhos. Esse conceito não foi criado por mim. É o que mostram as pesquisas científicas. Veja – O que o senhor considera refeições grandes e pequenas? Oz – Uma refeição grande ultrapassa 1 000 calorias. Uma pequena tem, no máximo, 500. Quem consome por volta de 2 000 calorias diárias pode fazer duas refeições de 300 calorias cada uma e outra maior, de até 800. Os lanchinhos podem ter até 250 calorias. Veja – O que deve ficar de fora do cardápio? Oz – Existe uma regrinha fácil de ser usada, a regra dos cinco. Para isso, é preciso examinar o rótulo dos alimentos. Cinco ingredientes não podem estar entre os primeiros listados no rótulo. São eles: gorduras saturadas, gorduras trans, açúcar simples, açúcar invertido e farinha de trigo enriquecida. Dois desses nutrientes são gorduras, dois são açúcares. Os dois tipos de gordura podem estimular processos inflamatórios no fígado que forçam a produção de substâncias deletérias, como o colesterol. Também fazem com que o fígado fique menos sensível à insulina, aumentando o risco de diabetes. Os açúcares listados fazem mal por estimular a produção de insulina, o que aumenta o depósito de gordura corporal. O pior é que esses cinco itens são os mais comuns nas dietas atuais. Veja – O cardápio básico do brasileiro, composto de arroz, feijão, carne e salada, é saudável? Oz – A princípio, sim. Esse cardápio contém exatamente os nutrientes para os quais a digestão humana está preparada. Mas os brasileiros comem carnes muito gordas, o que é errado.. Antigamente, no mundo inteiro, quando os métodos de criação do gado eram mais simples, a porcentagem de gordura dos melhores cortes da carne bovina era, em média, de 4%. Hoje é de 30%. Outro problema dos hábitos alimentares do brasileiro é que ele come arroz em excesso, o que não traz nenhum benefício. Melhor seria adotar o arroz integral. Os alimentos integrais têm mais fibras, o que os mantém mais tempo no intestino e diminui a absorção de açúcar pelo organismo. Uma vantagem dos brasileiros é ter à disposição enorme variedade de frutas e vegetais maravilhosos, por preço razoável. Veja – Os hábitos que o senhor propõe para prolongar a vida são relativamente simples, mas exigem controle estrito sobre as atividades do dia-a-dia. Como exercer esse controle? Oz – A palavra-chave é automatizar. Ou seja, fazer desses hábitos uma rotina, sem precisar pensar muito neles. Acordar, escovar os dentes e passar o fio dental, para reduzir
CORRER COM GRIPE ABRE AS PORTAS DO SEU ORGANISMO PARA DOENÇAS MAIS SÉRIAS
Os exercícios enfraquecem ainda mais o sistema imune, por isso recupere-se em repouso A gripe é um processo infeccioso, normalmente, desencadeado quando seu corpo apresenta baixa resistência imunológica. Por isso, quem corre precisa dedicar atenção em dobro à alimentação: o exercício envolve um alto gasto energético, enfraquecendo o organismo que não estiver devidamente preparado. Além disso, é preciso levar em conta as alterações na temperatura do corpo, que acontecem durante o treino, e as variações de clima que se apresentam a quem pratica esportes ao ar livre.Tem muita gente que, mesmo com o nariz congestionado e o corpo dolorido, sai para correr, a justificativa é que o treino ajudaria a desintoxicar o organismo. Cuidado com isso. Uma doença é sinal de que você está frágil e precisa poupar energia para combater os microorganismos causadores do problema.O efeito preventivo das atividades físicas, entretanto, não deixa dúvidas. Um estudo recente, publicado na revista do American College of Sports Medicine (um dos mais importantes centros de pesquisa em medicina esportiva do mundo) constatou: o exercício, quando praticado com regularidade e num ritmo agradável, diminui as chances de surgirem infecções. Mas os exageros fazem o inverso. Os corredores que treinam de maneira árdua estão mais suscetíveis a gripes e problemas respiratórios. A explicação para essa aparente incoerência está num aminoácido chamado glutamina, presente no tecido muscular. Consumida pelo corpo durante o treino, ela também alimenta os leucócitos (células de defesa imunológica).A saída para garantir apenas o bom efeito da atividade física é a moderação ou, no caso dos esportistas profissionais, a suplementação. Os aminoácidos de cadeia ramificada, conhecidos como “BCAAs”, são usados na produção de glutamina e podem suprir essa carência, diminuindo as chances de doenças como gripes e resfriados. Fonte:
PARABÉNS HEALTH CARE
Esse mês completamos 3 anos de empresa. Realmente é um momento importante para todos da equipe, tendo em vista o alcance da empresa em tão pouco tempo de vida. Por isso, uma agredecimento especial a todas as pessoas que, direta ou indiretamente, contribuiram nesta caminhada. Continuemos com força nesse caminho, buscando sempre aquilo que estabelecemos como nossa missão: Proporcionar melhoria na Qualidade de Vida de nossos usuários PARABÉNS A TODOS!!
Pessoal da tarde Correios – Lanche Saudável
Deem um Look no lanchinho da Barbara, Jessica, Adri e Cassius na tarde lá dos Correios
Exercícios Físicos – Pq não fizemos?
Há tempos que se sabe da importância da prática regular de exercícios físicos. Para se ter uma idéia, todo médico ao se formar faz o juramento de Hipócrates. Ele diz o seguinte: “Se nós pudéssemos dar a cada indivíduo o direito da nutrição e do exercício, nem pouco nem muito, nós encontraríamos o caminho mais seguro para a saúde”. O interessante que este médico proferia estas palavras 400 anos antes de Cristo. Portanto, sabe-se da importância desse tema a muitos anos. A pergunta que fica é: Por que das pessoas não praticarem exercícios? Nós temos uma teoria. Temos que fazer disso um hábito! E um hábito não se cria do dia para noite. É um processo lento! Portanto, nossa sugestão é que você comece a praticar exercícios físicos. Quanto? O que der, o possível! Se puderes caminhar 20 minutos uma vez por semana apenas já é um inicio. A única exigência é a disciplina de se fazer o combinado! Onde? Na rua ou na academia! Se me perguntar se é pouco, eu direi que sim. Mas direi também que já é um grande passo para sair do sedentarismo! Thiago Lorenzi
FELIZ PÁSCOA 2009
Porto Alegre está acima do peso
Porto Alegre ganhou um título preocupante. Quase metade da população adulta da capital gaúcha (49%) está acima do peso e 15,9% é obesa. É a campeã nos índices, segundo dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde. Teresina (PI) tem o menor indicador: 36,6%. Entre as mulheres, a obesidade atinge principalmente as que apresentam menor escolaridade. O trabalho mostrou que, no grupo com zero a oito anos de estudo, 18% eram obesas. Entre o grupo com 12 anos ou mais de escolaridade, a diferença era de quase 10 pontos percentuais: 8,5%. A doença aumenta de acordo com a faixa etária. Entre 18 e 24 anos, 4,2% são obesos. Esse percentual sobe na faixa etária entre 25 e 34 anos (11,9%), entre 35 e 44 anos (15%) e atinge o pico no grupo entre 55 e 64 anos (19,9%). O levantamento mostra que, de um modo geral, a população brasileira está mais obesa, mais hipertensa e abusa com mais frequência do consumo de bebidas alcoólicas. Mais de 50 mil pessoas foram entrevistadas Obesidade e hipertensão são dois importantes fatores de risco para uma das categorias de doenças que mais matam no país, as do aparelho circulatório. O consumo de bebida em excesso está associado à violência e a acidentes de trânsito. O trabalho, feito por meio de entrevista telefônica com 54.353 pessoas ao longo de 2008, detectou um aumento importante do consumo abusivo de álcool entre as mulheres: 10,5% bebem exageradamente. A tendência é mais marcante entre o grupo com maior escolaridade. No grupo entre 12 anos ou mais de estudo, 12,5% disseram haver bebido mais de quatro doses de bebida, em uma única oportunidade, o que caracteriza consumo abusivo. Apesar do aumento importante, os homens são os que mais abusam do álcool. Em 2008, 29% revelaram que, no mês anterior à pesquisa, haviam bebido, em uma só oportunidade, mais de cinco doses de bebida – o que caracteriza o consumo em excesso no grupo masculino. Saúde prejudicada Veja o percentual de pessoas atingidas no Brasil 2006 2008 Obesidade 16,1% 19% Hipertensão 21,6% 23,1% Abuso álcool 16,12% 19%
IMC alto e mortalidade
Divulgação Científica IMC alto e mortalidade 18/3/2009 Agência FAPESP – Uma análise de 57 estudos feitos na Europa e Estados Unidos com quase 900 mil pessoas revelou que um índice de massa corporal (IMC) alto leva a um aumento nas taxas de mortalidade. O trabalho considerou o IMC ideal entre 22,5 e 25 kg/m² – o coeficiente é calculado ao se dividir o peso (em quilos) pela altura ao quadrado (em metro). Segundo o estudo, acima do valor máximo ideal, cada 5 kg/m² extra resulta em um aumento de cerca de um terço na mortalidade geral. A pesquisa, coordenada por Richard Peto e Gary Whitlock, da Colaboração de Estudos Prospectivos da Universidade de Oxford, no Reino Unido, foi publicada nesta quarta-feira (18/3) no site e sairá em breve na edição impressa da revista médica The Lancet. Entre as conclusões está que a obesidade moderada, ou sobrepeso (IMC entre 30 e 35), é bastante comum estatisticamente, mas tem apenas um terço do efeito do hábito de fumar na mortalidade. Enquanto isso, a obesidade severa (IMC de 40 a 50), apesar de mais rara, tem efeito semelhante ao cigarro na mortalidade. Os pesquisadores analisaram a relação entre IMC e o risco de morte por conta de diversos problemas de saúde. A idade média dos envolvidos ficou em 46 anos, com homens representando 61% do total. Nos dois sexos, a mortalidade se mostrou menor no IMC considerado ideal. Cada 5 kg/m² adicional representou um aumento de: 40% na mortalidade por doenças do coração, derrame e outros problemas vasculares; 60% a 120% para diabetes e doenças no fígado e rins; 10% em relação ao câncer; e 20% de aumento para indivíduos com doenças pulmonares. A obesidade moderada reduziu a expectativa de vida entre dois e quatro anos. A diminuição foi de oito a dez anos para casos de obesidade severa ou mórbida. Foi observado também um aumento na mortalidade em indivíduos com IMC abaixo do considerado ideal, mas os cientistas destacam que será preciso novo estudo para entender melhor tal relação, que não foi o objetivo da presente pesquisa. “A conclusão é simples: excesso de peso diminui a expectativa de vida. Em países como a Inglaterra e os Estados Unidos, pesar um terço a mais do que o ideal diminui a expectativa média de vida em três anos”, disse Whitlock. “Para a maioria das pessoas, esse um terço significa carregar de 20 a 30 quilos a mais de excesso de peso. É mais fácil evitar o ganho de peso do que perdê-lo depois que o excesso já está presente. Evitar atingir um IMC de 32 kg/m² pode representar alguns anos a mais de vida”, disse. O artigo Body-mass index and cause-specific mortality in 900 000 adults: collaborative analyses of 57 prospective studiespode ser lido por assinantes da The Lancet em www.thelancet.com.
SNC – Sports Nutrition Center
Pessoal, gostaria que todos tomassem conhecimento sobre os conceitos dessa empresa.. Nós acreditamos e, portanto, recomendamos!! Abraço a todos Uma visão social de mercado Desde a sua fundação e até hoje, o nome SNC – Sports Nutrition Center tem se traduzido em motivo de orgulho para seus clientes e para colaboradores do segmento. Os produtos da SNC A SNC introduziu no varejo brasileiro, com pioneirismo em 1991, os conceitos de nutrição esportiva. Uma gama de produtos alimentares funcionais foi trazido ao mercado e um grande número de desportistas profissionais iniciou sua popularização. Sem o uso medicamentos, hormônios ou substâncias artificiais, os suplementos alimentares oferecem uma forma natural de prevenir males ou de buscar forma física, endurance e estética. Alimentação e saúde Os hábitos alimentares de hoje, com tanto fast food e agentes químicos, nos leva a problemas de saúde com freqüência. Muito do que comemos diariamente são potencialmente “venenos de ação lenta”. Mesmo tentando acertar podemos errar gravemente. Podemos comer muita carne com o intuito de obter proteínas, e estarmos submetendo paralelamente nosso organismo a altas doses de colesterol, gorduras e ácido úrico. O suplemento nutricional procura filtrar e concentrar os alimentos, tirando o que é indesejável e aumentando as proporções do que é saudável, sem introduzir ingredientes artificiais. O Cliente SNC O número de clientes SNC e adeptos da boa forma é visivelmente crescente em todo o mundo. O que há em comum é que são todos preocupados com sua saúde e mantém a atividade física como regra de vida. São jovens ou idosos, mulheres ou homens, que em geral não abusam de bebida, drogas e quase sempre não são fumantes. Esta “geração saúde”, como a mídia costuma chamar, é uma geração de pessoas que é mais regrada, vive mais e adoece menos. Freqüenta menos farmácias e mais academias e clubes. È motivo de orgulho também para estatísticas nacionais de saúde, sem dúvida. As expectativas da OMC são de grande crescimento do número de adeptos, por um longo período e em todos os níveis sociais. Lojas SNC A SNC está em constante crescimento e sempre atingindo mais e mais clientes, amigos e colaboradores em todo o Brasil. A presença em 12 estados em mais de 45 pontos de venda torna a SNC a maior rede Latino Americana do segmento, única rede membro da ABF (Associação Brasileira de Franchising) e da ABIAD. Hoje a SNC conta com uma linha de produtos exclusiva SNC X-line e com uma estrutura de informação e treinamento exclusivos para seus franqueados. A SNC tem plena consciência de estar sempre oferecendo informações e produtos com a mais alta qualidade e fidelidade aos seus clientes. Maiores informações através do site www.sncshop.com.br . Equipe SNC SNC Porto Alegre – Nilo Peçanha 2564 Fone: 3328-1428 – Email: [email protected]