Quando o assunto é Colesterol… 20 Trocas que valem à pena!
Quando o assunto é Colesterol… 20 Trocas que valem à pena! 1- Pão francês por integral Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias. A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras. Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino. Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação. “Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue. 2- Leite integral por desnatado Esse esquema garante a entrada do cálcio, tão caro aos ossos, sem um bando de penetras gordurosos. A bebida desnatada tem o mesmo teor do mineral, com a vantagem de ostentar menos ácidos graxos saturados. O excesso desse tipo de gordura eleva os níveis de LDL, a fração ruim do colesterol. “Isso porque reduz o número de receptores que captam LDL nas células”, ensina a nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Se esse mecanismo não funciona direito, o colesterol vaga no sangue, pronto para se depositar na parede das artérias. 3- Óleo de soja e outros por azeite O ganho dessa troca vem da combinação entre gorduras benéficas e antioxidantes que povoam o óleo de oliva. Uma de suas vantagens é fornecer doses generosas de ácidos graxos monoinsaturados. “Eles não aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam a erguer um pouco as taxas de HDL, o colesterol bom”, afirma o cardiologista Raul Dias dos Santos, do Instituto do Coração de São Paulo. “Além disso, os compostos fenólicos do azeite evitam a oxidação do colesterol, fenômeno que propicia a formação das placas”, completa Jorge Mancini, diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. 4- Pizza de mussarela pela de vegetais A ideia pode não agradar aos fãs mais puristas das pizzarias, mas presta um enorme serviço aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e mais camadas de queijo de lado de vez em quando significa podar gordura saturada do cardápio. Como você viu, ela protagoniza o disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol. Substituir a mussarela ou a quatro queijos pelas redondas cobertas de vegetais é uma saída para degustar pizzas sem receio. Opções não faltam – vale pizza de escarola, de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E elas oferecem um bônus: pitadas de fibras e antioxidantes. 5- Salgadinhos por castanhas Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes – legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini. 6- Cereais açucarados por aveia A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã – seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL.” 7- Bauru por peito de peru e queijo branco Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto. 8- Camarão por peixe Convenhamos: frutos do mar não são tão frequentes no prato do brasileiro. Mas vale ficar atento durante aquela viagem à praia para não se abarrotar de camarões. Eles encabeçam o ranking marinho de colesterol – são 152 miligramas da gordura em uma porção de 100 gramas . Ou seja, quase o triplo do que é oferecido pela mesma quantidade de um peixe gordo como o salmão. Esse pescado se sai melhor também por outro motivo: ele é carregado de ômega-3. E uma nova pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, revela: o ômega diminui a captação de LDL pela parede das artérias, prevenindo as placas. 9- Picanha por lombo O porco não é mais gordo que o boi nem o boi é mais gordo que o porco. Tudo é uma questão de corte. Há peças bovinas com menos gordura saturada, caso da alcatra e do filé mignon, e há aquelas parrudas, como a picanha e o cupim. O mesmo raciocínio se aplica à carne suína: o lombo é mais magro que o pernil. Mas saiba que há medidas para retalhar o possível malefício de qualquer corte rechonchudo. “Limpe a peça antes de cozinhá-la, retirando toda gordura aparente”, ensina Ana Maria. Até porque, apesar de a gente não ver, altas doses do nutriente já estão emaranhadas na carne. 10- Manteiga por margarina Elas mantêm uma rivalidade histórica e ainda suscitam debates entre os experts. No duelo em prol de artérias saudáveis, porém, a margarina leva certa vantagem, porque não conta com a famigerada gordura de origem animal e o colesterol. Nos últimos anos, a indústria tem acrescentado componentes à sua fórmula para torná-la mais benéfica. Entre eles, destaque para os fitosteróis, que facilitam a
Os exercícios nesse espaço tem me ajudado mais a cada dia. Recebi até um aumento de salário apenas pelo simples fato de não precisar mais comprar remédio.
“Por recomendação médica, fiquei 25 anos sem poder disputar uma corrida, mas a partir da Cinesioterapia consegui até voltar a competir. Os exercícios nesse espaço tem me ajudado mais a cada dia. Espero que outras pessoas utilizem, pois é um investimento da empresa. E na verdade, eu recebi até um aumento de salário apenas pelo simples fato de não precisar mais comprar remédio.” Conheça um pouco mais de Adão Sérgio Leal, participante do Programa de Qualidade de Vida implantado na empresa.
Evento de Saúde – Dia do Motorista Kruger Conventos
Sob o tema “Motorista, venha dar uma direção mais saudável a sua vida” a Kruger Conventos, em parceria com a Health Care, desenvolveram um evento de saúde aos seus colaboradores no último sábado (13.09.2011). Com atividades variadas, os motoristas puderam se informar, conhecer seus indicadores de saúde e ainda iniciar, ali mesmo, uma prática de exercícios físicos. O evento iniciou com uma palestra do Professor Dr. Daniel Garlipp com o tema “Exercício Físico, um incentivo a prática”. Após, tivemos a sessão medidas, onde os participantes puderam conhecer seu IMC (índice de Massa Corporal) e a circunferência da cintura, dois indicadores de saúde. Na seqüência, a Health Care preparou uma caminhada orientada no pátio da empresa seguida de um aulão super descontraído. Para finalizar, um bom alongamento. Segue as fotos do evento
Por um ambiente mais saudável
Por um ambiente mais saudável Projeto de lei pode obrigar empresas com mais de 51 funcionários a contratarem técnicos de segurança do trabalho No sentido de melhorar as condições de trabalho e saúde dos funcionários, está tramitando na câmara dos deputados federais, novas diretrizes e ações para a lei 10.666/2003 – Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que visam incentivar as empresas a adotarem práticas de prevenção de acidentes e reduzir as alíquotas de contribuição ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT). O imposto, que será mensurado a partir dos riscos como pensão por morte e invalidez, auxílio-doença e acidente no trabalho, terão diferentes pesos. Assim, as empresas que pagam de 1 a 3% de imposto sobre a folha de pagamento dos funcionários, poderão ter a diminuição de alíquotas de 0,5 a 2,0 pontos percentuais ou podem até dobrar, caso a empresa não adote as novas medidas impostas. São classificados em sete riscos (profissionais, ambientais, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentários) a exposição dos trabalhadores nos ambientes de trabalho, sendo variável de acordo com o ramo de atividade da empresa. Com o projeto de lei, a intenção é aferir esses riscos e criar condições mais seguras para os funcionários no ambiente de trabalho, a partir de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas. Projeto de lei Outra novidade é o projeto de Lei 469/11 do deputado Onofre Santo Agostini (DEM-SC) que propõe a obrigatoriedade para as empresas com 51 a 100 empregados a contratar dois técnicos de segurança do trabalho e empresas com 101 a 200 empregados, três técnicos. Acima de 200, deverão contratar um técnico de segurança adicional para cada grupo de 150 empregados. Se aprovado, as empresas terão prazo de 180 dias para cumprir a norma. Para o deputado, o projeto não vai afetar a lucratividade das empresas. “À primeira vista, pode-se pensar em um acréscimo de custo, mas apesar do primeiro impacto na folha de pagamento, estatísticas da Previdência Social comprovam elevado gasto de recursos em razão de afastamento por acidente de trabalho”, afirma. Ele cita também a perda de lucros que a empresa sofre em razão dos dias não trabalhados pelo funcionário afastado. “As ações preventivas, quando administradas por profissional competente, não chegam a significar 10% da despesa realizada por ações curativas, tanto pelo lado produtivo quanto na perspectiva de uma vida mais saudável e equilibrada para os trabalhadores”, sustenta o deputado. Realidade brasileira Segundo dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, as medidas visam diminuir os casos de acidentes que vem crescendo assustadoramente. Em 2007, o número era de 653 mil e, em 2009, foram 723 mil ocorrências com 2.496 óbitos. Além da perda de vidas humanas e dos efeitos decorrentes, os acidentes e doenças do trabalho causam relevante impacto orçamentário para a Previdência Social, que despende cerca de R$ 10,7 bilhões por ano com o pagamento de auxílio-doença, auxílio-acidente e aposentadorias. As causas de acidente e morte do trabalho são diagnosticadas pelo médico do INSS a partir de uma abordagem coletiva, que compõe a ligação do NEP Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário,o NTEP, documento que descreve a relação estatístico-epidemiológica que se estabelece na empresa, o código de doença CID – Classificação Internacional de Doença – e o CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas, da empresa . Assim, presume-se ocupacional o benefício por incapacidade em que o atestado médico apresenta um código de doença que tenha a relação com o CNAE da empresa empregadora do trabalhador e quando o nexo causal passa a ser essencialmente de natureza epidemiológica. Tanto o diagnóstico médico quanto a conclusiva sobre a causa são uma conjectura probalística constatada através da observação do aumento da frequência da doença ou acidente em determinados grupos ocupacionais. Como o FAP de cada empresa será apurado anualmente, a cada ano incorporam-se as ocorrências do ano anterior e as empresas devem começar agora a implementar condições para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, tanto para diminuir o fator multiplicador a ser aplicado, como para requerer a não aplicação do NTEP. Portal HSM com informações da Agência Câmara de Notícias e site da Previdência Social. 01/08/2011
Claro é condenada a pagar R$ 500 mil por não emitir comunicações de acidentes de trabalho

Destacamos aqui essa notícia pois essa é uma tendência. Ou as empresa passa a cuidar mais de seus funcionários ou o bolso vai começar a doer. A Claro foi condenada a pagar R$ 500 mil em indenização por danos morais coletivos, pois não emitiu comunicação de acidente de trabalho (CAT) em relação a empregados do tele-atendimento que desenvolveram algum tipo de LER/DORT (Lesão por Esforço Repetitivo / Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). A empresa condicionava a emissão da CAT a uma avaliação prévia, realizada por seus médicos, da existência de nexo causal entre a atividade desenvolvida pelo trabalhador e a lesão verificada.Informado pelo Sindicato dos Telefônicos dessa prática, o Ministério Público do Trabalho (MPT) ingressou com ação civil pública para que fosse imposto à ré a emissão regular da CAT, multa de R$ 5 mil por dia de descumprimento e pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de R$500 mil. O juiz Elson Rodrigues da Silva Junior, da 10ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, julgou procedente em parte o pedido do MPT, determinando que fossem expedidas as CAT’s sem pré-avaliação do nexo, além de multa de R$ 1 mil por dia de atraso por CAT não emitida.Os recursos foram distribuídos à 6ª Turma do Tribunal do Trabalho do Rio Grande Sul, tendo por relatora a desembargadora Maria Inês Cunha Dornelles. A Claro argumentou jamais ter se esquivado de emitir as comunicações, e que é correta a pré-avaliação do nexo causal. O MPT renovou a solicitação de indenização por danos morais coletivos.A des.ª Maria Inês, confirmando a sentença, asseverou que “como se trata de obrigação patronal, (…) uma vez diagnosticada (ou haja simples suspeita) da ocorrência de LER/DORT, deve ser emitida a CAT, sem qualquer outro juízo relativamente ao nexo de causalidade que, repita-se, é atividade própria do Instituto Previdenciário”. Sobre a indenização, afirmou não ter dúvida de que o procedimento de realizar avaliação de nexo causal previamente à expedição da CAT “acarreta efetivo constrangimento na coletividade, tanto para os empregados que necessitam de tratamento médico por apresentarem quadro de LER/DORT, quanto aqueles que podem vir a necessitar de atendimento por este mesmo motivo”. Assim, votou pela concessão da indenização por danos morais coletivos de R$500 mil, valor a ser revertido ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, no que foi acompanhada à unanimidade.Fonte: TST – Tribunal Superior do Trabalho
Empresas se preocupam com excesso de peso e colesterol dos profissionais
Continuando a série “Não precisa acreditar na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia” por favor leia a matéria que segue abaixo. Ela é muito esclarecedora. Grifamos as partes mais importantes. Por: Karla Santana Mamona (Infomoney) A preocupação com o peso, colesterol elevado, diabetes e hipertensão deixou de ser um assunto exclusivo dos consultórios médicos para ser discutido também no ambiente de trabalho. Para ter profissionais mais saudáveis, algumas empresas investem em programas de saúde. É o caso da Caixa Seguros e da Acesso Digital. Na Caixa Seguros, os profissionais interessados em emagrecer podem contar com a ajuda dos Vigilantes do Peso. O programa, que incentiva a reeducação alimentar, tem 75% do custeio pago pela seguradora. A coordenadora de qualidade de vida da Caixa Seguros, Maria Cláudia Laborne, explica que o valor pago pelos funcionários é uma maneira de fazer com que eles se comprometam com o programa. O valor é descontado diretamente na folha de pagamento. Outra vantagem é que as reuniões semanais acontecem dentro da empresas. “Quem participa do programa se motiva junto com o colega e incentiva outras pessoas a participarem”, afirma Maria Cláudia. Uma das participantes foi a analista de Recursos Humanos, Ana Elisa Rosa Lopes Chaves, que emagreceu 11 quilos até o momento. A meta da profissional são 14 quilos. Ana, mãe de dois filhos, se inscreveu no programa porque não tinha mais fôlego para as atividades diárias. “Depois de emagrecer, estou com mais pique, mais energia e bom humor. Eu me inscrevi para buscar qualidade de vida”, diz. Adeus ao sedentarismo Na Acesso Digital, o programa que incentiva a prática de exercícios surgiu devido ao sedentarismo dos profissionais. Além de não fazerem exercícios, eles consumiam guloseimas como chocolates, biscoitos, balas, entre outras. Pensando nisso, a empresa elaborou o programa “Ser Saudável”, que visa a promover a reeducação alimentar e os hábitos saudáveis. A gerente de Marketing e Comunicação Interna, Gabrielle Teco, afirma que, no início do programa, as pessoas ficaram um pouco assustadas com a iniciativa da empresa, mas, com o passar do tempo, elas foram descobrindo as vantagens de fazer atividades físicas. Vale lembrar que a participação do programa não é obrigatória. Uma maneira de incentivar os colaboradores a participar do programa foi oferecer um bônus de R$ 500 no final do ano. Mas, para receber a bonificação, os profissionais têm de ter frequência de 50% nas aulas, que ocorrem duas vezes por semana em um parque próximo à empresa. Além disso, os profissionais têm de apresentar resultados bons em exames que medem taxas de colesterol, glicose, entre outros. “Quem faz exercício é mais produtivo e tem menos doenças. Além disso, fazer atividade com o colega incentiva na integração”, explica Gabrielle. Atitudes positivas Para o presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida), Alberto Ogata, ações como destas empresas são fundamentais para incentivar a qualidade de vida dos profissionais. No caso de profissionais obesos, o especialista explica que eles produzem menos e gastam mais com assistência média. Ogata destaca que ganhar peso com o passar dos anos é normal, mas, se a pessoa chegar à obesidade, a empresa pode ser prejudicada com esta situação. “Quando ela [empresa] contratou há 20 anos, esta pessoa era magra. Com o passar dos anos e com o envelhecimento, o profissional engordou. Todo o investimento em treinamento que foi feito pode ser jogado fora”, diz. Por fim, o especialista alerta que o peso não deve ser a única preocupação das empresas. Elas devem estar atentas especialmente aos indicadores de saúde, como o de colesterol elevado, hipertensão e diabetes. Leia também: – Programa Cinesioterapia Laboral – Um caso de sucesso no tratamento a doença ocupacional – Bem estar dá lucro! – RETORNO SOBRE INVESTIMENTO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA CORPORATIVOS CHEGAM A 6/1 – LER/DORT – Como se proteger desse mal?
Cinesioterapia – Trabalho e corpo em sintonia

Matéria publicada no jornal interno dos Correios a respeito do Programa Cinesioterapia Laboral. “Por recomendação médica, fiquei 25 anos sem poder disputar uma corrida, mas a partir da Cinesioterapia consegui até voltar a competir. Os exercícios nesse espaço tem me ajudado mais a cada dia. Espero que outras pessoas utilizem, pois é um investimento da empresa. E na verdade, eu recebi até um aumento de salário apenas pelo simples fato de não precisar mais comprar remédio.” Leia a reportagem na íntegra logo abaixo. Não deixe de ler também o artigo “Programa Cinesioterapia Laboral – Um caso de sucesso no tratamento a doença ocupacional” Leia também: Bem estar dá lucro! RETORNO SOBRE INVESTIMENTO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA CORPORATIVOS CHEGAM A 6/1 LER/DORT – Como se proteger desse mal?
Atividade física incidental – pequenas atividades que não parecem exercícios físicos – melhora capacidade cardiorrespiratória, diz estudo
Estudo demostra que 30 minutos diários de atividades incidentais (varrer, buscar papel em outro setor do trabalho, etc) são capazes de melhorar a aptidão cardiorrespiratória e trazer benefícios à saúde ao longo prazo. Mas fica a dica: AJUDA MAS NÃO É O SUFICIENTE! Atividade física incidental melhora capacidade cardiorrespiratória, diz estudo Fonte: Revista Época Pequenas atividades que não parecem exercícios físicos, como ir buscar um papel na impressora ou percorrer curtas distâncias a pé, são capazes de trazer benefícios à saúde ao longo prazo REDAÇÃO ÉPOCA DE LEVE Passear com os cachorros pode ser uma boa opção para quem foge dos exercícios físicos e das academias Você manda um e-mail para se comunicar com um colega de trabalho que senta a poucos metros de você? Vai à padaria próxima de casa usando o carro? Pare com isso. Mexa-se! De acordo com pesquisadores canadenses, a atividade física incidental – aquela que envolve qualquer movimento não chamado formalmente de exercício, pode contribuir bastante para o seu preparo físico. O estudo, realizado pela School of Kinesiology and Health Studies, em Ontário, e publicado no Medicine & Science in Sports & Exercise, afirma que 30 minutos diários de atividades incidentais são capazes de melhorar a aptidão cardiorrespiratória e trazer benefícios à saúde ao longo prazo. “O melhor de tudo é que essas atividades não ocupam muito tempo e não são difíceis de fazer”, diz Ashlee McGuire, pesquisadora principal do estudo. Para chegar ao resultado, os pesquisadores recrutaram voluntários saudáveis, porém sedentários. Eles foram orientados a usarem um acelerômetro, um equipamento que mede a duração e intensidade do movimento, durante uma semana. Os resultados mostraram uma melhora no condicionamento físico dos participantes. A recomendação da Organização Mundial de Saúde é que cada pessoa pratique 30 minutos diários de atividade física pelo menos cinco vezes por semana.
Programa Cinesioterapia Laboral – Um caso de sucesso no tratamento a doença ocupacional
Mais um ano se passou na chamada “cinésio”. Forma carinhosa como os empregados de uma empresa que atuamos se referem ao Programa Cinesioterapia Laboral. Pois bem, é hora de avaliar novamente os resultados. Fizemos um complexo levantamento no primeiro ano quando a “cinésio” ainda não era um programa e sim apenas um projeto. Dados publicados pela própria empresa ressaltaram como principais resultados uma redução em 17% nos afastamentos e no grande percentual (78%) de empregados que tiveram alta médica sem deslocamento externo, economizando tempo e gerando maior produtividade. Os resultados bastantes significativos encontrados na época justificaram a permanência do projeto e sua posterior transformação em Programa Cinesioterapia Laboral. Neste último relatório, fizemos um levantamento, embora mais simplificado, não menos qualificado. Além das avaliações de costume como da composição corporal, da aptidão física (força e flexibilidade), de dor e desconforto e do estilo de vida, acrescentamos dessa vez a análise das frequências individuais. E é por esta análise que começaremos nossa explanação. Cada empregado envolvido no programa tem direito a 2 sessões semanais dentro do horário de trabalho, número que totaliza em média 9 sessões por mês. O tempo das sessões varia entre os setores, mas fica entre 30 e 45 minutos. Planificamos, ao longo dos últimos 12 meses, as frequências mensais de cada participante e, ao final, fizemos uma média anual por participante. E nada como os números para acabar com os romantismos e nos dar um choque de realidade. Percebemos que não mais de 20% dos participantes frequentavam a “cinésio” acima de 7 vezes por mês. Nove sessões é raridade. A maioria tem uma frequência média mensal de 5 ou 6 sessões. Quando a média é 5 ou 6, quer dizer também que muitos ficam na casa das 3 ou 4 sessões por mês. As ausências ocorrem por uma série de motivos. Entre elas estão folga, treinamentos, excesso de carga, preguiça, afastamentos, etc. Surpresa ingrata? Entendemos que não. Porque? Porque com esta análise de frequências pudemos chegar a uma conclusão operacional bastante importante. Se cada participante frequenta o Programa Cinesioterapia Laboral em média 6 vezes por mês durante um período de 45 minutos, esse participante fica fora do seu posto de trabalho 4,5 horas por mês. Se este empregado tem um contrato de 44 horas semanais de trabalho, conseqüentemente possui uma carga horária mensal de 184,8 horas. Então quer dizer que este empregado passa APENAS 2,4% do tempo em que permanece na empresa dentro do programa cinesioterapia laboral cuidando da sua saúde. E tem gestor que acredita que a “cinésio” atrapalha a operação. Em nossa opinião, esse tempo de 2,4% fora do posto de trabalho é irrelevante no contexto geral da capacidade produtiva de cada indivíduo. Mais ainda. Reforçando a tese de que a surpresa não é ingrata, reparem que mesmo com 4,5 horas mensais em contato com os participantes, conseguimos gerar resultados sigificativamente positivos na vida dessas pessoas. Quando analisamos a satisfação dos usuários do programa, destacamos rapidamente o seguinte: A maioria (64%) das 84 pessoas que responderam a pesquisa são homens entre 30 e 50 anos; Os professores e os fisioterapeutas estão em alta pois 98% dos participantes avaliam entre bom e excelente os critérios cordialidade, destreza, conhecimento e motivação dos nossos profissionais; 93% dos participantes consideram “muito importante” o programa para as demandas do TRABALHO; 92% dos participantes consideram “muito importante” o programa para as demandas do DIA-DIA; Todos os participantes (100%) relatam sentir-se melhor após o programa, sendo que 64% sentem-se “muito melhor” e 36% sentem-se “melhor”; 86% dos participantes que relataram dor antes do inicio do programa afirmam que suas dores “diminuíram muito”; E 100% deles entendem que o programa deve continuar. ABAIXO SEGUE ALGUNS RELATOS DOS EMPREGADOS DA ECT. Destacamos aqueles que citam a empresa ECT pela iniciativa. Minha opinião é muito positiva, me ajudou e ainda me ajuda, afinal o tipo de serviço que faço exige força e postura correta. Espero que continue. Importante no processo de reabilitação e bem estar. Grande acerto da ECT. Acho que os coordenadores deveriam se comprometer mais em relação a liberação dos funcionários na hora da cinesio e não desestimular o funcionário. Um benefício muito importante que a empresa disponibiliza aos empregados. O serviço prestado pelos professores é muito bom e sempre que houver novidades em relação ao assunto serão bem vindos. É uma forma da empresa valorizar seus empregados agregando qualidade de vida. Acho ótimo pois harmoniza nossa satisfação em fazer com o trabalho, pois não tendo dor trabalhamos melhor e com mais motivação. Oferece aos colaboradores melhorias nas condições fisicas para o trabalho, aumentando conseqüentemente a qualidade de vida de um modo geral. Fantástico!!! Nesses 25 anos de empresa não tinha visto um programa que desse tanta importância aos empregados. A cinesio mudou bastante a minha vida. Apesar de ser pouco tempo de atividades fisicas, as dores acabaram podendo desempenhar minhas funções com mais animo. Me sinto muito melhor. No âmbito da composição corporal, perceberemos no gráfico a seguir a evolução das variáveis, em termos percentuais, neste último ano. Podemos perceber que há uma evolução importante na perda de gordura corporal dos participantes. O controle adequado de gordura corporal além de afetar a auto-estima das pessoas, ajuda de forma muito maximizada a regulação de disfunções metabólicas. Perceberemos também que, no âmbito da aptidão física, a força escapular dos participantes, uma das forças avaliadas que mais tem relação com a atividade dos OTTs, teve ganhos bastantes expressivos. Outras variáveis importantes também evoluíram positivamente como a flexibilidade e a força manual. Por outro lado, o que nos chama atenção é que o perfil de estilo de vida das pessoas pouco se alterou, algo que esperávamos que acontecesse com maior amplitude. Enfim, chegamos a conclusão de que esse programa praticamente faz mágica. Ou seja, se
Novo conceito de postura pede corpo mais flexível
Muito instrutiva as dicas abaixo sobre postura do dia-dia. Relaxar é tão importante para a postura quanto o trabalho muscular, diz André Trindade. “A gente quer movimento, descanso e variedade. É o que o corpo e a cabeça precisam.” Vale a pena dar uma olhada! Fonte Folha.com (Equilíbrio e Saúde) – http://goo.gl/P9XEI