Cinco capitais se destacam na promoção de atividade física
Uma das iniciativas mais antigas é a de Vitória, que tem 20 anos e conta com a adesão de cerca de 24 mil pessoas Cinco capitais que estimulam a prática de atividade física foram homenageadas nesta quinta-feira, 3, pelo Ministério da Saúde. Aracaju, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Vitória inspiraram o programa Academias da Saúde, lançado em abril. Uma das iniciativas mais antigas é a de Vitória (ES), que começou em 1991 e já conta com cerca de 24 mil pessoas praticando atividades físicas regulares. “Estruturamos módulos de atividade física que se espalharam pela cidade. Hoje, todas as regiões de Vitória têm um módulo. E isso cresceu para além das atividades. Nas unidades de saúde temos atividades com grupos de mulheres, de gestantes, de hipertensos, de diabéticos”, explicou o secretário de Saúde da capital capixaba, Luiz Carlos Reblim. A secretaria também promove atividades específicas para idosos. Há na cidade 20 academias para esta faixa etária e, até o início de 2012, esse número deve chegar a 50. Nesses lugares, os idosos fazem exercícios, musculação, caminhadas, hidroginástica e ginástica localizada. Em Recife, a professora de educação física Raquel Bezerra disse que, além das atividades físicas, as pessoas recebem informações sobre nutrição e práticas de lazer. “Temos pessoas idosas, adultos, jovens, adolescentes, crianças. Também há pessoas com hipertensão, diabetes, osteoporose”, disse a professora. Na capital pernambucana, cerca de 70 pessoas são atendidas por dia pelo programa de estímulo da prática de exercícios. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a meta do governo federal é ter 4 mil polos das Academias da Saúde até 2014. Dois mil projetos já foram selecionados e vão receber R$ 180 mil para compra de equipamentos e 36 mil reais por mês para custeio. Fonte: Estadão.com.br/saude
Indiano de 100 anos corre maratona em oito horas
Com custo quase zero e excelentes resultados, ginástica funcional torna-se uma ótima opção
Continuando a série “Não precisa acreditar na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia” segue uma excelente reportagem sobre treinamento funcional. Com custo quase zero e excelentes resultados, ginástica funcional torna-se uma ótima opção. Vale a pena conferir!
Viram isso? Aos 92 anos, vovó Olga é um fenômeno do atletismo
“Não precisa acreditar na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia” – Parte 04
Continuando a série “Não precisa acreditar na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia” por favor veja o vídeo abaixo. Estar feliz onde trabalha faz diferença. Afinal, a maioria da população passa mais tempo no emprego do que com a família. Empresas estão adotando rotinas para o profissional trabalhar mais contente. Não deixe de dar uma olhada também nos outros posts da série Não precisa acreditar na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia: Bem estar da lucro Empresas se preocupam com o excesso de peso e colesterol dos profissionais Sua empresa incentiva a prática de exercícios físicos de seus funcionários? Não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia – parte 03
Estudo identifica mecanismo que transforma gordura ruim em boa

Descoberta poderá auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias para tratar a obesidade Agência FAPESP Um grupo de cientistas norte-americanos identificou um mecanismo biológico que transforma gordura branca em gordura marrom. A novidade foi publicada na edição de setembro da revista Cell Metabolism e poderá auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias para tratar a obesidade. O homem tem dois tipos de tecido adiposo: o marrom, ligado à regulação da temperatura e abundante em recém-nascidos; e o branco, cuja função é acumular energia no corpo e está mais presente em adultos. A gordura branca está associada à obesidade e falta de exercícios. É a gordura indesejada que muitos querem se livrar do excesso. O novo estudo, feito em modelo animal por cientistas do Centro Médico da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, demonstrou que a transformação da gordura ruim em boa é possível devido à ativação de uma enervação e de um caminho bioquímico que começa no hipotálamo (área cerebral envolvida no balanço energético) e que termina nas células adiposas brancas. A transformação das gorduras foi observada quando os animais foram colocados em um ambiente mais rico, com maior variedade de características e desafios físicos e sociais. Camundongos foram inseridos em recipientes contendo rodas de girar, túneis, cabanas, brinquedos e diversos outros elementos, somados a alimento e água em quantidades abundantes. Um grupo controle também foi exposto a água e alimento sem limites, mas em ambiente sem dispositivos para que pudessem se exercitar. Segundo os cientistas, a maior transformação de gordura branca e marrom foi associada a um ambiente fisicamente estimulante, mais do que à quantidade de alimentos ingerida. “Os resultados do estudo sugerem o potencial de induzir a transformação de gordura branca em gordura marrom por meio da modificação do nosso estilo de vida ou pela ativação farmacológica desse caminho bioquímico”, disse Matthew During, professor de neurociência e um dos autores do estudo.
Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas.

Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física, intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Segundo Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado. Felizmente, para algumas empresas inovadoras e conscientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual. As dez melhores empresas para se trabalhar (Guia Exame 2001) transformaram o ambiente de trabalho e a Saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada. Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura ede valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações. Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. Os programas de Saúde e QV objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças. O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional. Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade. Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa Benefícios ü Melhoria da produtividade ü Empregados mais alertas e motivados ü Melhoria da imagem corporativa ü Menos absenteísmo ü Melhoria das relações humanas e industriais ü Baixas taxas de enfermidade ü Melhoria da moral da força de trabalho ü Redução em letargia e fadiga ü Redução de turnover Desde que o mundo exigiu novas e complexas interações em termos de excelência em relação à produtividade e a qualidade dos serviços prestados, estamos tendo que constantemente se adaptar à todos estes estímulos, comprometendo de alguma forma nosso aprendizado e saúde. Afina de contas, se sentir mal no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta. O psiquiatra Carl Gustav Jung dizia que se as coisas vão mal no mundo, algo deve estar mal comigo. Assim seria sensato, em primeiro lugar, ficar bem. Viver uma vida vibrante e feliz, na qual se utiliza o máximo que possui, com enorme prazer é um objetivo de vida. É o que dá qualidade à vida.
Sua empresa incentiva a prática de exercícios físicos de seus funcionários?
Na continuação da série “não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia”, conheça o caso de 3 empresas que incentivam a prática de exercícios físicos de seus funcionários. Os rsultado são o de sempre: + satisfação; + produtividade; – afastamentos; + qualidade de vida. Confira, vale a pena!
Até que ponto a empresa deve ser responsável pela qualidade de vida de seus funcionários?
3º Café com RH Evento discutiu a responsabilidade de uma empresa na promoção da qualidade de vida dos seus funcionários (E) Alberto Ogata, Paulo Amorim, José Ricardo Amaro e Tatiana Sendin Até que ponto a empresa deve ser responsável pela qualidade de vida de seus funcionários? Essa foi a pergunta central do 3º Café com RH do ano, evento promovido pela Revista Você RH na manhã de hoje, 20 de setembro, e que reuniu executivos de recursos humanos para compartilhar tendências da área. Para apresentar o assunto e oferecer respostas sobre a questão em pauta, o bate-papo contou com a participação de Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), José Ricardo Amaro, vice-presidente de recursos humanos do Grupo ABC, e Paulo Amorim, diretor de recursos humanos da Dell para a América Latina. A conversa foi mediada por Tatiana Sendin, repórter da Revista Você RH. Os três convidados foram unânimes ao relacionarem o conceito de qualidade de vida à ideia de bem-estar, e também às escolhas de cada indivíduo no seu dia a dia, dentro e fora do trabalho. E foi justamente nesse ponto que surgiu uma primeira resposta para a pergunta do café: se as escolhas são pessoais, não cabe à empresa fazer um controle delas, e sim dar bases, orientações e opções ao colaborador para que ele possa viver melhor, saudável e realizado. Paulo Amorim classificou a companhia e seus líderes como agentes facilitadores da qualidade de vida, e incorporou ao conceito de bem estar a ideia de trabalhar o tempo de forma otimizada e fazendo o que gosta. E é pensando assim que o executivo consegue aliar trabalho, família e lazer de forma equilibrada. “Seria estressante tentar separar a vida profissional da pessoal”, disse o executivo. Ele contou ainda que, por vezes, em suas viagens ao exterior, conta com a companhia da esposa e dos filhos. E nas horas de lazer, faz alguns passeios de motocicleta. Ambiente de trabalho é um fator predominante no conceito de qualidade de vida exposto por José Amaro. Para ele, a promoção do bem-estar do funcionário não passa apenas pelos programas de saúde promovidos nas organizações, mas no cuidado e zelo para que cada colaborador se sinta realizado no seu ofício, em sua rotina. O executivo se mostrou contrário aos programas engessados ou regrados, em que todos devem fazer a mesma coisa, sem opção de escolha. Para que exemplos como esses se tornem eficientes e presentes na vida dos funcionários, existem as já conhecidas e citadas iniciativas de home-office, day-off, ginástica laboral, acompanhamento médico, academias, corridas, dentre tantos outros. Mas se uma determinada ação não estiver alinhada à estratégia da empresa, e mais, se não atender as reais necessidades dos colaboradores, de nada irão valer, confirme ressaltou e orientou Alberto Ogata. Segundo o presidente da ABQV, um programa de qualidade de vida se torna eficiente quando planejado e implementado por um gestor. Cabe a esse profissional fazer um diagnóstico da empresa, avaliar as necessidades e interesses do grupo, alinhar o projeto à estratégia da companhia e usar bem as ferramentas da comunicação, além de estabelecer boas parcerias com fornecedores, se necessário. Pensando nessa necessidade de planejamento, a Dell formou uma comunidade de co-criação. De acordo com Amorim, esse grupo trabalha pela cultura interna da companhia, e auxilia os gestores a enxergar a real situação da empresa e tomar as decisões mais adequadas ao seu público interno, Conforme relatou Amaro, o Grupo ABC opta por atender pontualmente as expectativas de seus funcionários. “Para cada pessoa, existe uma realização. É preciso ver o que é viável dentro do que razoável”, afirmou o VP. Amaro defendeu também a transparência e o engajamento, em tempos de trabalho pesado ou situações internas mais críticas, que podem, de alguma forma, comprometer a qualidade de vida dos funcionários: “Se vai ser preciso ralar, avise”. Ogatta compartilhou uma das conclusões do debate. Para ele, de fato, o pilar profissional permeia as demais dimensões do ser humano. Portanto, se a empresa se tornou um bom lugar para se trabalhar, esse já é um bom começo para promover qualidade de vida para os funcionários. Fonte: VOCERH
Automassagem pode ajudar a diminuir dores musculares
Quando a gente começa a fazer exercícios, é bem comum no dia seguinte aparecerem aquelas dores musculares. Para melhorar a qualidade do treino e diminuir esse desconforto, uma técnica simples, começou a ser aplicada academias. Fonte: Globo Vídeos