Hergon

Estratégia 06: CURSOS E TREINAMENTOS PARA PREVENIR – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

Por Leonardo Rodrigues| Fisioteraupa do trabalho e ergonomista Estamos vivendo na era da informação onde a internet e a tecnologia mudaram a realidade das pessoas para o bem ou para o mal. Hoje existem sites que ao se digitarem sintomas ditam diagnósticos, há blogs especializados em doenças ocupacionais e a informação é difundida livremente entre os colaboradores de uma empresa. E não se engane! Mesmo os funcionários de mais baixa renda possuem acesso a informação e isto cria um desafio ao empresariado, pois como canalizar a informação de forma positiva? A estratégia mais eficaz de gerenciamento da informação é a capacitação do indivíduo com informações essenciais para a prevenção e o esclarecimento de diversos mitos que transtornam a mente da massa produtiva. Treinar para prevenir é uma das maneiras mais poderosas de se trabalhar com o indivíduo, pois não basta dar uma “Ferrari” para quem nem sabe dirigir. Da mesma forma é importante esclarecer sobre diversos fatos em relação a saúde, pois mitos sobre LER/DORT existem aos montes e muitos persistem inclusive no meio gerencial das empresas e as vezes atingem até a esfera judicial. Os cursos ou treinamentos abordam em geral ergonomia, transporte manual de cargas, pericia judicial em LER/DORT (capacitação para o corpo clinico e jurídico da empresa neste tipo de pericia), avaliação do esforço físico entre outros assuntos abordados. ACESSE TAMBÉM: Estratégia 01 – Gestão de Ergonomia Estratégia 2: Laudo Ergonômico Estratégia 3: Capacitação do Comitê de Ergonomia Estratégia 04: Blitz Postural Estratégia 05: GINÁSTICA LABORAL

Programas de Bem-Estar no trabalho reduz em 18,4% os custos anuais com assistência médica

Economia com assistência médica através de Programas de Bem-Estar no local de trabalho: O que é uma economia realista?   Programas de bem-estar no local de trabalho tornaram-se cada vez mais populares, apesar de grandes inconsistências nas análises de sua capacidade de produzir economias a longo prazo em relação aos custos com assistência médica. O objetivo do estudo foi estimar uma potencial economia com assistência médica a longo prazo ligada às doenças crônicas através dos programas de bem estar no local de trabalho.  Foram combinados dados do Global Burden of Disease Study e pesquisas de despesas médicas para estimar a economia anual, resultante da redução dos fatores de risco, geralmente gerenciados por programas de bem-estar no local de trabalho, estimados teoricamente.  Como resultado, foi encontrado uma diminuição dos fatores de risco estimados teoricamente, reduzindo em 18,4% os custos médios anuais com assistência médica em adultos com idade produtiva.  Estes resultados têm implicações importantes para os programas de bem-estar no local de trabalho, porque eles fornecem uma estimativa sólida do potencial de economia. Fonte: Medical Care Savings From Workplace Wellness Programs: What Is a Realistic Savings Potential? Journal of Occupational & Environmental Medicine – Janeiro 2013 (abstract)

Estratégia 05: GINÁSTICA LABORAL – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

Por Leonardo Rodrigues| Fisioteraupa do trabalho e ergonomista Dando continuidade à série de 12 estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho com alta produtividade falaremos hoje sobre a Ginástica Laboral na empresa. Uma característica comum nas empresas do segmento industrial é o uso excessivo do corpo humano para o desempenho das tarefas gerando uma sobrecarga funcional que desencadeia o adoecimento. Por outro lado em escritórios informatizados existe uma elevada taxa de contração muscular estática (é quando um músculo está contraído e não relaxa fazendo com que não receba oxigênio e isto leva a lesões e muita dor) o que também leva a uma sobrecarga funcional e ao adoecimento. Visando combater estes fatores uma estratégia é a Ginástica Laboral que é indicada para amenizar o desgaste postural e prevenir lesões osteomusculares relativas ao trabalho podendo-se utilizar em eventos ou semanalmente como rotina preventiva. Existem três formas básicas de ginástica no trabalho: preparação, compensação e relaxamento. A de preparação é a ginástica realizada ante do inicio do expediente de trabalho e visa aquecer e preparar a musculatura e tendões para o inicio das atividades.  A ginástica compensatória é a mais comum sendo realizada durante a jornada de trabalho e visa fornecer uma pausa das atividades com distensionamento dos músculos e tendões compensando a sobrecarga causada pelo trabalho. Já a ginástica de relaxamento em geral é realizada mais para o final do expediente e serve para distensionar os músculos e tendões para que o colaborador possa ir para casa sem o excesso de tensões provocadas pelo dia de trabalho. A ginástica não precisa ser apenas alongamentos, podendo ser variada com diversas modalidades como yoga, pilates, manipulação osteopática, quick massage entre outras. O importante é a avaliação prévia das atividades de trabalho para verificar quais as partes do corpo precisarão do trabalho em específico e o uso de profissional capacitado para a realização conforme a variação da ginástica que está sendo realizada. Os profissionais que realizam ginástica laboral são o fisioterapeuta do trabalho e o educador físico.

Cãibras: É possível evitá-las?

    Fonte: Renata Dutra (Blog Chegada – VEJA.com) (Foto: Thinkstock) Um fenômeno que atinge entre 30 e 50% dos esportistas e praticantes ocasionais de atividades físicas, a cãibra é uma contração muscular involuntária e que causa dor. Em boa parte dos casos, ela ocorre em decorrência do exercício e impede o indivíduo de continuar na atividade. Quem já não assistiu a um jogador de futebol cair no chão durante uma partida, por exemplo? Sim, a cãibra ocorre até mesmo em atletas profissionais, cuja condição física é bem acima da média. Mas afinal, é possível evitá-las? Para responder a essa pergunta, é preciso antes entender melhor a cãibra. Onde ela é mais frequente? A região mais atingida pelas cãibras é a das panturrilhas, seguidas pelos pés e pelos músculos posteriores da coxa. Qual a sua causa? É comum atribuir o fenômeno à desidratação e/ou perda de eletrólitos (sódio, potássio, etc.). Não há, porém, comprovação científica disso. Estudos indicam que o histórico familiar, episódios anteriores de cãibra, aumento da intensidade ou duração do exercício ou condicionamento inadequado para praticar a atividade estão associados à ocorrência das cãibras. Apesar de não haver evidências acerca da desidratação e perda de eletrólitos, esse quadro provavelmente aumenta o risco. Muitos maratonistas e triatletas, por exemplo, sofrem o problema no terço final das provas, justamente quando já perderam muita água e minerais através do suor. Como preveni-las? Uma revisão publicada em janeiro de 2013 no Exercise and Sports Sciences Reviews, mostra que o principal mecanismo desencadeador da cãibra é a fadiga. Então o melhor “remédio” para preveni-la encontra-se em: – Estar bem preparado para realizar suas atividades físicas; – Evitar entrar em exaustão, um quadro que eleva consideravelmente a chance de desenvolver cãibras. Parece bem fácil evitá-las, certo? Portanto, procure orientação profissional para evitar exageros durante os exercícios. É a melhor forma de escapar do quadro. Fonte: MINETTO, M.A., A. HOLOBAR, A. BOTTER, and D. FARINA. Origin and development of muscle cramps. Exerc. Sport Sci.Rev., Vol. 41, No. 1, pp. 3Y10, 2013.

Não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia – parte 05

Continuando a série, “não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia” destacamos abaixo mais uma reportagem em que eleva a Ginástica Laboral como fator de positivas mudanças no ambiente de trabalho. Dar um intervalo no trabalho para fazer exercícios corporais e alongamento ajuda a estravazar e relaxar o corpo. Além disso, essa prática faz todo mundo se sentir mais a vontade com os colegas e produzir melhor. Você ainda não tem ginástica laboral na sua empresa? Então corra e contate-nos!   Relembre outros artigos da série: Não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia Não acredite na Health Care, acredite na ciência e na grande mídia – parte 03

Ginástica laboral proporciona bem-estar físico e emocional; confira 11 exercícios

 “Dentro dessa síndrome (LER), existem milhares de doenças: tendinite, tenossinovite, síndrome do túnel do carpo, bursite, entre outras”, explica. “Com a ginástica, elas diminuem” Por Lucas Rodrigues (Do UOL, em São Paulo) A prática de exercícios regulares no ambiente de trabalho auxilia no combate ao desgaste emocional e melhora o relacionamento interpessoal dos trabalhadores, segundo especialistas. A ginástica laboral consiste em uma série de exercícios, desenvolvidos geralmente no meio da jornada de trabalho, com o objetivo de quebrar a rotina de movimentos repetitivos e auxiliar na prevenção de lesões. Letícia Oliveira Penaroti, fisioterapeuta responsável pelo programa de Ginástica Laboral da Conceito Zen, afirma que, além de ajudar em uma reeducação corporal, a prática da ginástica laboral diminui o surgimento da LER (Lesão por Esforço Repetitivo). “Dentro dessa síndrome, existem milhares de doenças: tendinite, tenossinovite, síndrome do túnel do carpo, bursite, entre outras”, explica. “Com a ginástica, elas diminuem”. O UOL elaborou uma lista com 11 exercícios de ginástica laboral, com a ajuda da fisioterapeuta Mayra Cabral Ayres, para que os profissionais que não contam com o apoio de um especialista possam obter os benefícios da prática no local de trabalho. Veja 11 dicas de exercícios de ginástica laboral (CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM) A ginástica laboral melhora também a condição física e psicológica dos funcionários e o aumento da integração entre as equipes. “Ela aproxima pessoas que você, talvez, nem sabia o nome direito. Com isso, a ginástica melhora não só o relacionamento profissional, mas pode transformá-lo em uma relação particular, humana”, analisa Daniel Claret, fundador da Health Pro, empresa especializada em oferecer programas de saúde. Letícia explica que, com a norma reguladora 17, o Ministério do Trabalho estabeleceu parâmetros para que essa adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos funcionários acontecesse. Claret acredita que, de alguma forma, a ginástica laboral atua nas pessoas, relaxando a cabeça, o corpo e a musculatura como um todo, ajudando-as a desempenhar melhor suas funções. A introdução da prática de exercícios também beneficia os empregadores. “Para a empresa, além de reduzir o número de faltas, aumenta a motivação dos funcionários e isso faz com que eles acabem produzindo mais”, analisa Paulo Roberto Benício, fisioterapeuta e dono da empresa FIT (Fisioterapia Integrada ao Trabalho). Tipos de exercícios Os exercícios aplicados aos trabalhadores dependem do tipo de esforço a que estão condicionados. “Em um local onde o funcionário carrega bastante peso, como em uma fábrica, o maior número de lesões é por distensões musculares. Nesse tipo de empresa, a ginástica é mais voltada para o aquecimento”, conta Benício. Para esses profissionais, os exercícios devem ser mais dinâmicos, pois buscam aquecer as articulações e a musculatura, como o polichinelo. Já para quem está condicionado a uma sobrecarga mais estática, como quem trabalha em escritório, o fisioterapeuta afirma que os exercícios devem ser de alongamento, estimulando mãos, braços, ombros e coluna cervical. Quanta à duração, Claret considera três vezes por semana uma média ideal. Realizada apenas uma vez por semana, a atividade passa a ser contraproducente. “Se o empregador quer apenas uma vez, é preferível que leve uma pessoa para fazer uma massagem rápida”, avalia. “Vai ser mais aceito pelos funcionários e terá um efeito muito maior”. Benício acrescenta que cada alongamento deve ter entre 10 e 15 segundos, uma vez que o objetivo dos exercícios não é aumentar a flexibilidade do músculo, mas sim “distensionar” a musculatura.

Poa Day Run – 3ª etapa 2012

São nesses eventos de corrida que concluímos estar atingindo aquele que é um dos grandes objetivos da Health Care: Pessoas Transformadas. Temos a mais absoluta convicção que o exercício físico regular é o mais efetivo remédio pro corpo e pra alma que se tem notícia! Não percam as próximas edições e participem conosco em 2013! CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO e veja todas as fotos do evento.

Estratégia 04: Blitz Postural – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

Por Leonardo Rodrigues| Fisioteraupa do trabalho e ergonomista É de conhecimento do empresariado brasileiro que as inadequações na postura corporal no trabalho são um dos quatro grandes fatores de adoecimento por causas osteomusculares nos trabalhadores do nosso país. Entre os muitos fatores de adoecimento podem ser citados quatro grandes fatores que são posturas inadequadas no trabalho, repetitividade, uso da força muscular inadequadamente e compressão mecânica sobre a pele (quando pressiona-se a pele contra algum objeto, por exemplo o punho na quinta de uma mesa ao apoiar o braço). Considerando que a postura é um fator importante no adoecimento a blitz postural é uma alternativa interessante para combater o vicio postural dentro das atividades realizadas no trabalho. Trata-se uma campanha de adequação sobre a postura no trabalho! Inicialmente é feito um treinamento completo na realidade de trabalho de cada individuo e adequação da postura de trabalho. Periodicamente são realizadas averiguações e conforme o índice de adequação da postura (conforme o que fora treinado) é indicado uma nota ao funcionário. A nota permite verificar onde é preciso aumentar o treinamento e controle e estimular os colaboradores a manterem o cuidado. Pode-se adequar este tipo de blitz postural a qualquer atividade de trabalho ou empresa, contudo tem sido muito utilizada e obtido grande sucesso junto a escritórios informatizados, onde a competição por boas notas torna o treinamento em um diálogo coletivo.

Ginástica laboral estimula produtividade de funcionários em MG

Empresas de Uberlândia apostam em atividades e garantem resultados Fonte: Portal G1 O ritmo acelerado do dia a dia faz com que as pessoas fiquem mais tempo sentadas nos locais de trabalho do que em outros lugares. Com o intuito de reduzir os problemas relacionados à má postura e a falta de exercícios físicos algumas empresas de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, estão investido em ginástica laboral. Segundo especialistas, os benefícios são visíveis e podem refletir tanto na saúde quanto na produtividade do colaborador. De acordo com educadora física Pricila Campos, que trabalha com ginástica laboral há cinco anos, os exercícios auxiliam na prevenção de doenças, estresse e sedentarismo. “Há empresas em que o trabalho dos funcionários é manual e outras em que o pessoal já fica mais sentado na frente do computador, então há pouca movimentação. Essa falta de exercícios pode comprometer a circulação e causar varizes”, disse. Pricila disse, ainda, que o indicado sejam feitos alongamentos pelo menos três vezes ao dia. “É importante na hora de começar o trabalho e no decorrer do dia para ter uma disposição maior e também no fim da jornada para aliviar a tensão. Quanto mais puder fazer melhor, mas, é claro que nem todos podem se exercitar tantas vezes. Contudo, pelo menos uma vez ao dia já ajuda, ainda mais para aqueles que não fazem nenhuma atividade física fora do trabalho“, explicou. A educadora frisou para o fato de que além de ser um momento para se atentar à saúde, a ginástica laboral aproxima os colaboradores. “É um momento de parar um pouco e dialogar, o que vemos é que muitos funcionários não sabem nem o nome do colega. Ali na ginástica eles passam a se conhecer e muitas vezes surgem novas amizades”, contou. Pricila fez ainda uma análise sobre o panorama das atividades físicas no mercado de trabalho. “Hoje mudou muito a posição das pessoas em relação à sustentabilidade e saúde. Cada vez mais elas participam e as empresas querem isso então abrem espaço e nós, profissionais da área, vemos o resultado na satisfação do cliente e do funcionário“, concluiu. Uma empresa de tecnologia oferece a ginástica laboral para seus colaboradores desde 2009. De acordo com a assessoria, cerca de nove mil funcionários participam das atividades que reforçam a autoestima, melhoram o processo de inclusão, favorece relações interpessoais e, além disso, proporciona uma maior produtividade por parte do trabalhado diminuindo o número de queixas e afastamentos médicos. O educador físico Roberto Mauro é o responsável pelas atividades na empresa e disse que a prática, além de motivar, impede o estresse da rotina. “Realizamos a ginástica duas ou três vezes por semana e sempre realizamos uma programação diferente. O exercício é individual ou em duplas para que haja maior interatividade”, disse. “Fazemos alongamentos e brincadeiras para motivar o colaborador. Além da ginástica orientamos a postura e como devem usar a cadeira e o computador. O objetivo disso é melhorar a produtividade porque na medida que a pessoa é mais ativa ela se sente mais disposta e o trabalho fica menos cansativo”, comentou Roberto. Fernando Ferreira de Oliveira tem 27 anos e trabalha na empresa há um ano e seis meses. Segundo ele, que participa das atividades há oito meses, o momento faz toda a diferença. “No meu caso, que trabalho na frente do computador todos os dias na mesma posição, esse momento é muito bom porque é um instante no qual posso relaxar e pensar na saúde. Além disso, alivia o estresse pois o instrutor tem muito alto astral, ele liga música e motiva a interação”, contou. Victor Hugo Franco tem 19 anos e trabalha em outra empresa da cidade que também oferece ginástica laboral para a equipe de funcionários. O jovem disse que a disposição é totalmente diferente depois das atividades. “Depois você tem mais pique, mais energia e mais cabeça para resolver as coisas do trabalho. A partir de quando comecei a fazer a ginástica percebi que melhorou meu ânimo para trabalhar, me tornei uma pessoa mais regular, a qualidade do meu sono aumentou e isso mudou minha vida já que eu era sedentário”, disse. Postura no trabalho Carolita Borges Vasconcelos trabalha há 11 anos com ginástica laboral e deus algumas para minimizar os efeitos dessa falta de movimentação. “É importante não ficar apenas em uma postura, recomendamos que o funcionário alterne a cada uma hora e meia. Indicamos que ele levante e faça alguma coisa que não seja em uma posição estática”, explicou. A especialista disse ainda que não só o colaborador deve se adequar, mas os equipamentos de trabalho também devem ser preparados para evitar problemas de saúde. “Enquanto estiver sentado deve utilizar o monitor de forma que ele não tenha que forçar o pescoço nem muito para cima. É essencial que o colaborador o ajuste de forma que ele fique numa posição neutra para que a coluna fique numa posição confortável. Quando for digitar deve-se evitar deixar os braços tensionados aproveitando o apoio da mesa ou da cadeira. As empresas devem oferecer cadeiras que tenham encosto para a coluna lombar e regulagem de altura para aquela pessoa ajuste uma posição de conforto”, concluiu.