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Estratégia 10 – Readaptação profissional na empresa

Dando continuidade à série de 12 estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho com alta produtividade falaremos hoje sobre a readaptação profissional na empresa. Todos empresários do país estão cientes da importância social e legal de incluírem nos seus quadros funcionais pessoas com necessidades especiais. Não é de hoje que este tema é retratado na mídia e citado quase a exaustão. Outro tema amplamente debatido é o alto índice de pessoas afastadas do seu trabalho por motivo ocupacional relacionado a distúrbios osteomusculares as quais comumente são chamadas de “encostadas no INSS”. Estes dois fatores vem de encontro em uma realidade cada dia mais presente nas empresas: A necessidade de readaptar ao labor dentro da empresa pessoas afastadas do trabalho por distúrbios osteomusculares e que agora possuem necessidades especiais. Seja pelo fator social, seja pelo fator de preenchimento de cotas legais ou qualquer outro fator em que se possa pensar esta realidade é humana e necessária e possui vários pontos positivos. Além dos fatores práticos (e importantes do poto de vista legal e social) já citados há a valorização do ser humano que labora na empresa e isto gera humanização do trabalho, que é um dos fatores da ergonomia. O trabalho adaptado significa não apenas estar mecanicamente adaptado, mas organizacionalmente e cognitivamente adequado. Trata-se de uma estratégia sutil que trabalha com o lado humano, mas a longo prazo traz excelentes resultados, além é claro de trazer o colaborador para o lado da empresa… Afinal quem não deseja ser acolhido no seu pior momento? E quem não gostaria de ter seu colega e amigo acolhido? Mas como desenvolver esta estratégia? O fisioterapeuta do trabalho faz uma avaliação do colaborador onde são identificadas as capacidades funcionais e escolhidas as colocações mais adequadas na empresa para a readaptação do funcionário conforme a avaliação ergonômica dos postos de trabalho. Também há um acompanhamento deste retorno ao trabalho para a melhor adaptação. É uma realidade em muitas empresas, incluindo algumas que já estão fazendo parcerias com o INSS para buscar seus colaboradores há muito afastados e oportunizar novas realidades de trabalho! E você ? Já tinha pensado nisto ? Conheça as estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho que já publicamos: Estratégia 01 – Gestão de Ergonomia Estratégia 2: Laudo Ergonômico Estratégia 3: Capacitação do Comitê de Ergonomia Estratégia 04: Blitz Postural Estratégia 05: GINÁSTICA LABORAL Estratégia 06: CURSOS E TREINAMENTOS PARA PREVENIR Estratégia 07: EVENTOS DE SAÚDE NA EMPRESA Estratégia 8 – AVALIAÇÃO FUNCIONAL PRÉ-ADMISSIONAL Estratégia 9 – AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DENTRO DA EMPRESA

Atividade física pode reduzir ansiedade e trazer benefícios para a saúde mental

A vida moderna pode gerar transtornos de ordem psicológica em todas as idades, e uma das formas mais indicadas de prevenção e combate aos transtornos emocionais é a prática de atividades físicas regulares. Por este motivo crianças, adultos e idosos podem adotar um estilo de vida mais saudável que inclua exercícios físicos regulares, e com isso controlar a ansiedade, evitar adepressão, melhorar a qualidade do sono e da memória, além de apresentar melhorias no humor.   “Além dos benefícios físicos que são amplamente conhecidos, a prática de exercícios físicos aeróbicos é recomendada também por produzir um efeito antidepressivo, que protege o organismo do estresse e de seus efeitos sobre a saúde física e mental” explica a geriatra Dra. Janise Lana Leite, da academia Estação do Exercício e Saúde, especializada em musculação para idosos e grupos especiais. Nos idosos, a prática do exercício físico colabora com a manutenção da qualidade de vida, fortalecendo músculos e ossos, evitando a osteoporose e prevenindo quedas. Na parte psicológica, melhora as funções cognitivas, reduz o tempo de resposta, contribui para a integridade do cérebro e para a amplitude da memória. Além disso, o idoso que pratica exercícios físicos regularmente readquire a independência de movimentos, tem mais disposição para a interação social e previne os sintomas da depressão, afirma a especialista. Para os pesquisadores, a atividade física parece ter relação com a redução dos riscos de demência. Ainda que não se possa afirmar que a atividade física evite a demência, pode-se inferir que os idosos com demência perdem o interesse pelo engajamento em atividades físicas, o que os torna mais sedentários. Já os idosos não sedentários apresentam menos indicativos de demência, talvez pela participação nas diferentes atividades, de lazer ou de prática esportivapropriamente dita. Por outro lado, pesquisas identificam o aumento de uma proteína conhecida como BNDF após a prática do exercício físico. Tal proteína melhora a troca de mensagens entre os neurônios, sendo a responsável pelo surgimento, crescimento e especialização das células nervosas. “Ainda é cedo para relacionar a produção de BNDF com o exercício, mas é mais um indício de que a prática de atividades físicas traz benefícios inclusive para a estrutura e o bom funcionamento do cérebro” conclui Dra. Janise. FONTE: CorpuSaun

Brasileiro é o profissional mais estressado do mundo, revela estudo

“O que no passado era feito por 10,15 trabalhadores, hoje é feito por um, dois ou três” O brasileiro é o profissional mais estressado do mundo, segundo pesquisa realizada pela consultoria de recrutamento Robert Half. O motivo principal é o excesso da carga de trabalho. A pressão por resultados, o excesso de trabalho e a falta de reconhecimento são fatores que tornam os profissionais brasileiros os mais estressados do mundo. A pesquisa foi feita em 13 países com diretores de grandes empresas. No Brasil, 42% dos entrevistados afirmou que os funcionários enfrentam estresse e ansiedade, número muito acima da média mundial, que é de 11%. Os dados do Ministério da Previdência confirmam o problema: desde 2010 houve um aumento de 41,9% no número de afastamentos causados por estresse grave e dificuldade de adaptação. “O que no passado era feito por 10,15 trabalhadores, hoje é feito por um, dois ou três. Então, há um aumento da sobrecarga mental, da responsabilidade no ambiente de trabalho e isso também gera adoecimento mental. Isso também agrava as funções psicológicas e mentais do trabalhador”, analisa Marco Antonio Peres, diretor do Departamento de Políticas de Saúde Ocupacional do Ministério da Previdência. Entre os sintomas causados pelo estresse estão: a fadiga mental, quando a pessoa dorme e acorda cansada, a mudança repentina de humor e a alteração de peso (tem gente que engorda ou emagrece em pouco tempo). Em Curitiba, uma montadora criou estratégias para diminuir os efeitos da pressão por resultados, como horário flexível, academia de ginástica e aulas de dança para os funcionários. O investimento da empresa na qualidade de vida dos trabalhadores se reflete diretamente nos resultados da montadora. Como funcionário feliz rende mais e trabalha melhor, na empresa não há afastamentos por estresse. Bom para os dois lados, empresa e empregado. FONTE: REVISTA PROTEÇÃO

Período para ginástica laboral conta na jornada de trabalho

O período destinado à ginástica laboral e reuniões deve ser computado na jornada de trabalho para todos os efeitos legais. Isso porque, esse tempo é considerado como à disposição do empregador. O entendimento foi usado pela 3ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho. A empresa foi condenada a pagar 20 minutos diários a título de horas extras, com acréscimo do adicional estabelecido em acordo coletivo, pelo tempo gasto nessas atividades. O TST manteve essa decisão e excluiu a condenação ao pagamento das sétimas e oitavas horas diariamente trabalhadas. O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região decidiu que os minutos que antecedem e sucedem a jornada que superem a cinco minutos devem ser considerados como horas extras, de acordo com o artigo 58, parágrafo 1º, da CLT e a Súmula 366 do TST. A empresa pretendia reformar a decisão do TRT-15 sustentando que o tribunal regional não levou em consideração a validade dos acordos coletivos firmados, além de que seu controle de jornada não poderia ser desconsiderado. Segundo ela houve violação do artigo 7º, XIV, da Constituição Federal e contrariedade à Súmula 423 do TST. Segundo o relator, ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, ao condenar a empresa ao pagamento das horas extras além da sexta hora, desconsiderando o acordo coletivo de trabalho que previa o elastecimento da jornada para oito horas diárias em turno ininterrupto de revezamento, o tribunal regional contrariou a Súmula 423 do TST. Com isso, decidiu excluir da condenação o pagamento, como extras, das sétimas e oitavas horas trabalhadas por dia. Em relação ao controle de jornada, o ministro verificou que a empresa interpôs o recurso com base apenas em divergência jurisprudencial, apresentando somente um julgado para confronto. Esse julgado, porém, foi considerado inespecífico porque não aborda situação semelhante — se o tempo consumido pela ginástica laboral e reunião diária se insere ou não na jornada de trabalho. O ministro esclareceu que a divergência jurisprudencial, para permitir o exame do mérito do recurso de revista, deve basear-se em decisões que, “reunindo as mesmas premissas de fato e de direito, ostentadas pelo caso concreto, ofereçam resultado diverso”. Na avaliação do relator, “a ausência ou acréscimo de qualquer circunstância alheia ao caso posto em julgamento fazem Inespecífico o julgado”. Fonte: Consultor Jurídico  

Estratégia 9 – Ambulatório de fisioterapia dentro da empresa – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

Por Leonardo Rodrigues| Fisioterapeuta do trabalho e ergonomista Dando continuidade à série de 12 estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho com alta produtividade falaremos hoje sobre ambulatório de fisioterapia dentro da empresa. Apesar de desconhecido da maioria dos empresários esta com certeza é uma das mais eficazes estratégias de combate ao adoecimento e ao aumento da produtividade com saúde dentro da instituição. No momento em que um funcionário queixa-se de dor ou desconforto é avaliado pelo médico e tratado pelo fisioterapeuta em tempo real, no mesmo dia em que iniciaram os sintomas. Esta avaliação e atuação extremamente precoce permitem que a lesão seja ainda tratada na fase aguda, o que reduz muito no tempo de tratamento. Outro fator imprescindível é que ao queixar-se o trabalho é avaliado ergonomicamente pelo fisioterapeuta do trabalho que é habilitado em relação ao estudo ergonômico do posto de trabalho. Conhecendo a provável causa, pode-se restringi-la durante o tratamento e ou inclusive efetuar melhorias para que outros colaboradores não adoeçam no futuro. Para aqueles que tratam de doenças crônicas não relacionadas ao trabalho o ambulatório de fisioterapia na empresa reduz o custo e o tempo com deslocamento de funcionários à clinica de fisioterapia. Os dados obtidos no ambulatório de fisioterapia da empresa possibilitam campanhas preventivas, atuações no sistema de produção, identificação dos riscos ocupacionais e demonstram em todos os aspectos, incluindo a valorização do funcionário e nos meios judiciais, que a empresa adotou medidas preventivas em prol do funcionário e do seu bem estar. É uma estratégia de resultados reais em que todos saem ganhando. E a sua empresa pensa neste tipo de prevenção? Estratégia 01 – Gestão de Ergonomia Estratégia 2: Laudo Ergonômico Estratégia 3: Capacitação do Comitê de Ergonomia Estratégia 04: Blitz Postural Estratégia 05: GINÁSTICA LABORAL Estratégia 06: CURSOS E TREINAMENTOS PARA PREVENIR Estratégia 07: EVENTOS DE SAÚDE NA EMPRESA Estratégia 8 – AVALIAÇÃO FUNCIONAL PRÉ-ADMISSIONAL

Saúde no trabalho: Ginástica laboral beneficia trabalhadores e empresas

Permanecer horas sentado na frente do computador, digitando sem parar ou atendendo o telefone faz parte da rotina no trabalho de muitas pessoas. Apesar de parecer inofensiva, a repetição dessas atividades pode originar uma série de incômodos como dores nos dedos e nos membros superiores, além de fadiga muscular. Como alternativa para diminuir e prevenir esses sintomas que acompanham profissionais das mais variadas áreas, são recomendados pelo menos 15 minutos de exercícios de alongamento e reforço muscular no local de trabalho. A modalidade de atividades físicas ganhou o nome de ginástica laboral e contribui para aumentar o bem-estar físico. Em Porto Alegre, a Câmara de Vereadores aprovou o Projeto de Lei que instituiu o Dia Municipal da Ginástica Laboral no dia 22 de novembro. Tida como um mercado em expansão, a prática traz benefícios para os funcionários e as empresas adotam o modelo. Segundo o profissional de educação física Márcio Martini, responsável pela ginástica laboral no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, o treino atua principalmente na prevenção de doenças ocupacionais incluídas nos grupos de síndromes LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Entre essas doenças, as mais comuns são tendinite, bursite e mialgias — que afetam os músculos, nervos e tendões, principalmente, nos membros superiores. — A ginástica laboral funciona através de exercícios de 15 minutos no local de trabalho diariamente. Não há necessidade de alguma roupa especial. Na prática, são trabalhados exercícios de alongamento, reforço muscular e mobilização — explica Martini. Fazem parte da ginástica laboral jogos cooperativos, que servem como um momento de descontração. Tudo com o objetivo de distencionar a musculatura das tensões decorrentes da rotina de trabalho. — A prática melhora a saúde como um todo, além aumentar a motivação e melhorar o relacionamento interpessoal dentro da empresa. O colaborador também sente uma diminuição do estresse diário e o aumento do controle emocional — afirma o profissional. Martini também ressalta que, além dos benefícios dos trabalhadores, as empresas também são beneficiadas depois da adoção da ginástica laboral com a diminuição dos acidentes de trabalho e o aumento da capacidade de produção dos colaboradores.  Fonte: Zero Hora

Estratégia 8 – Avaliação Funcional Pré-admissional – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

Por Leonardo Rodrigues| Fisioteraupa do trabalho e ergonomista Dando continuidade à série de 12 estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho com alta produtividade falaremos hoje sobre a avaliação pré-admissional na empresa. Todos conhecem é claro o processo seletivo para a entrada em uma empresa, embora existam diversas variações. Algumas empresas exigem exame psicológico, exame médico e audiométrico, outras empresas complementam com exames de imagem e de sangue ou testes de dinâmica de grupos. Independente de todos os exames realizados na área da saúde quem bate o martelo no fim e emite o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) é o médico do trabalho. Tudo isto é conhecido do empresariado! O que relato hoje é uma nova modalidade de usar a ergonomia e a avaliação cinética funcional neste processo pré-admissional. A avaliação cinética funcional é a avaliação da capacidade funcional (de movimento) do indivíduo sendo o profissional habilitado para esta avaliação o fisioterapeuta, mais especificamente dentro das empresas o fisioterapeuta do trabalho. Nesta avaliação são realizados testes funcionais, de amplitude dos movimentos e força muscular específica (incluindo testes com dinamômetros manuais, dorsais, lombares e eletrônicos) onde no resultado final é obtida a capacidade funcional do candidato ao emprego. Esta informação pode ser muito útil ao médico do trabalho, complementando a sua gama de avaliação do individuo e favorecendo uma melhor análise do candidato. Mas afinal em que especificamente o médico poderia usar esta avaliação? E de que forma a empresa se beneficiaria na diminuição do adoecimento dos funcionários? Possuindo conhecimento ergonômico dos postos de trabalho da empresa a avaliação das capacidades individuais de cada colaborador permite a alocação laboral adequada para as características individuais, reduzindo a sobrecarga de cada funcionário e permitindo uma melhor adaptação ao trabalho. Por exemplo, imagine que dois candidatos concorrem a uma vaga na expedição da sua empresa (carga que ergonomicamente foi avaliado como de grande esforço para as mãos) e uma vaga no almoxarifado (cargo que requer mais mobilidade do que força manual). O candidato A apresentou funcionalidade normal e uma força adequada nos testes dinamometricos (de força) para as mãos e o candidato B apresentou funcionalidade normal, porém pouca força para as mãos (compatível com o seu biótipo, por exemplo). O médico da empresa, junto ao ergonomista, possuirá conhecimento para alocar cada candidato em sua melhor vaga, onde aquele individuo se adaptará com maior facilidade. Outro ponto fundamental nos dias de hoje para esta avaliação é a possibilidade de usar a mesma para medir as capacitações de indivíduos portadores de necessidades especiais quando os mesmos fazem a admissão na empresa. Mais uma vez conhecer os requisitos ergonômicos do trabalho que será desenvolvido e as capacidades funcionais do individuo irão colaborar para a adaptação do trabalho aquele novo colaborador que está chegando. E a sua empresa pensa neste tipo de prevenção? Estratégia 01 – Gestão de Ergonomia Estratégia 2: Laudo Ergonômico Estratégia 3: Capacitação do Comitê de Ergonomia Estratégia 04: Blitz Postural Estratégia 05: GINÁSTICA LABORAL Estratégia 06: CURSOS E TREINAMENTOS PARA PREVENIR Estratégia 07: EVENTOS DE SAÚDE NA EMPRESA

Programas de exercício e ergonomia ajudam a evitar lesões nos trabalhadores rurais

Mais uma reportagem, entre tantas que já publicamos por aqui, mostrando os efeitos benéficos da ginástica laboral e dos ajustes ergonômicos para trabalhadores cuja demanda laboral é repetitiva. Vale a pena conferir! ================================================================================== Todas as manhãs, a clareira no meio da plantação de eucalipto, em Votorantim, se transforma em sala improvisada de ginástica. Há dois anos, a ginástica laboral diária era obrigatória, hoje é disputada. Desconfiados no começo, os trabalhadores da roça se renderam aos resultados. “Antes quando eu não fazia ginástica, a gente tinha problemas mesmo. Ficava mais cansativo o trabalho, cansava mais. Agora, com a ginástica, a gente se sente melhor”, diz Salvador Moraes, servente rural. Em uma flora, em Piedade, as cenas são comuns. São quase 100 funcionários que a cada uma hora e meia fazem uma pausa de cinco minutos para cuidar do principal instrumento de trabalho: o corpo. De lá saem 30 mil vasos por semana e o dono deu um jeito de tornar o ambiente colorido ainda mais agradável aos trabalhadores. Foi ele quem inventou um suporte para pegar os vasos do chão e levá-los ao caminhão, processo que ajuda no estaqueamento das plantas. Antes as funcionárias tinham que segurar o vaso com uma das mãos e colocar a estaca com a outra. E quase sempre no final do dia, se queixavam de dores no pulso e no ombro. Agora, elas ficam com as duas mãos livres e não fazem mais tanta força. Além disso, a fazenda contratou uma ergonomista, profissional que cuida da saúde dos trabalhadores, desde a postura durante as tarefas até o tipo de trabalho que cada um vai fazer. Como acontece em praticamente todo lugar, cada trabalhor tem uma meta de produção. A diferença é que também há um limite. A cada vaso concluído, um toque no reloginho. A produção do dia é anotada em uma ficha. Isabel Sales é uma das líderes de produção responsáveis por fiscalizar a produção dos outros trabalhadores, tanto dos que produzem pouco, quanto dos que fazem muito. O resultado disso é que o último afastamento por lesão na fazenda foi em 2010. “Isso nos trouxe bastante resultado em termos de produtividade. É um trabalho que começamos e não podemos parar mais”, conta o produtor Mareo Fujimaki. Você ainda não tem ginástica laboral na sua empresa? Então corra e contate-nos! Fonte: Globo Rural ARTIGOS RELACIONADOS: Programas de Bem-Estar no trabalho reduz em 18,4% os custos anuais com assistência médica Empresa paga bônus para os funcionários que praticam atividade física regularmente Bem estar dá lucro! Empresa cria programa para que seus funcionários emagreçam Empresas se preocupam com excesso de peso e colesterol dos profissionais

Estratégia 07: EVENTOS DE SAÚDE NA EMPRESA – Doze estratégias para redução do adoecimento osteomuscular relacionado o trabalho

A abordagem da saúde pode ser feita de três diferentes formas: 1) Promoção a saúde – abordagem onde se trabalha principalmente a divulgação dos conhecimentos básicos de saúde como por exemplo os hábitos de vida saudáveis, higiene bucal, entre tantos outros temas; 2) Prevenção a saúde – abordagem onde se trabalha a prevenção de fatores específicos desencadeadores do adoecimento, como por exemplo a postura inadequada em uma determinada tarefa durante o trabalho. Esta abordagem é tão ampla quanto a anterior e permite trabalhar qualquer fator de risco; 3) Recuperação da saúde – abordagem que trabalha com o indivíduo doente e busca a sua recuperação independente do estágio deste adoecimento. Toda empresa objetiva o trabalho de promoção ou prevenção dentro da saúde, pois justamente o que se deseja evitar é o adoecimento dos colaboradores que determinam a produtividade de uma instituição. Para alcançar este objetivo e ainda ganhar a valorização do colaborador são promovidos eventos de saúde com periodicidade mensal ou bimestral dentro da empresa focando tanto a promoção da saúde ou a prevenção de doenças específicas. Neste sentido existem diversos cases que poderiam ser comentados, então posto dois aos quais tiveram resultados surpreendentes: 1) Um trabalho em uma empresa frigorifica de a mensuração da pressão arterial, altura e peso (determina o índice de massa corpóreo – IMC), e circunferência do abdômen associado a uma carteirinha individual de controle e informações por vídeo no intervalo de trabalho auxiliaram a empresa a identificar as pessoas que já possuíam riscos a saúde por obesidade, risco coronariano e hipertensão arterial favorecendo campanhas educativas e acompanhamento médico dos colaboradores que já possuíam riscos e não os conheciam; 2) O desenvolvimento de um programa nutricional voltado as esposas dos colaboradores com aulas de culinária dietética dentro da empresa “ao estilo Ana Maria Braga” em uma empresa de ônibus após um trabalho similar ao citado no primeiro case resultou na diminuição do percentual de obesos mórbidos ao volante, resultando no menor risco de adoecimento por diabetes, pressão alta, mal súbito, entre outros… Colaboradores ganharam e clientes também! Veja bem os exemplos! Não trata-se apenas de abordar os riscos osteomusculares para LER / DORT e sim o tratamento da saúde dentro da empresa como um todo. O gerenciamento da saúde leva a uma diminuição gradual do absenteísmo e a valorização continuada do trabalhador gerando uma massa produtiva mais saudável, feliz e comprometida.

Saúde Corporativa – Mudanças muito simples que fazem uma diferença enorme

Empresa propõe mudanças para melhorar saúde de funcionários. Clique AQUI ou na imagem pra assistir a reportagem “Fazer o bem para o funcionário faz bem para o negócio”. O funcionário deixa de se ausentar ao trabalho, usa melhor o plano de saúde..” Mais um exemplo de tantos outros que já colocamos por aqui mostrando que investir na saúde do colaborador é estratégico para empresa. Não é custo, é investimento cujo retorno se dá logo ali na frente. Conheça os serviços Health Care CLICANDO AQUI! ARTIGOS RELACIONADOS: Programas de Bem-Estar no trabalho reduz em 18,4% os custos anuais com assistência médica Empresa paga bônus para os funcionários que praticam atividade física regularmente Bem estar dá lucro! Empresa cria programa para que seus funcionários emagreçam Empresas se preocupam com excesso de peso e colesterol dos profissionais