Ergonomia no GRO. O foco agora é resultado

Na ergonomia antes do GRO, a preocupação era o cumprimento das NRs. Agora, o foco é o resultado Doenças ocupacionais surgem a partir de uma combinação de fatores desfavoráveis que estão presentes no ambiente de trabalho. Faz parte do papel da ergonomia o desenvolvimento e aplicação de técnicas de adaptação de elementos que gerem o bem-estar e o aumento da produtividade dos colaboradores. No entanto, as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho, conjunto de disposições e procedimentos que instruem empregados e empregadores sobre a preservação e promoção da integridade física de todos, não destacavam o relevante papel da ergonomia nesse documento. Uma mudança importante aconteceu, o chamado Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Com ele, a ergonomia passou a ser citada na Norma Regulamentadora 1 (NR1) — diferentemente do que acontecia, quando aparecia somente na décima sétima. Veja como era a ergonomia antes do GRO e como essa mudança impactará na rotina de profissionais da área. A ergonomia antes do GRO Quando o assunto é a gestão das ações de saúde e segurança no trabalho, a leitura das Normas Regulamentadores torna-se obrigatória. ERGONOMIA NO GRO. O FOCO AGORA É RESULTADO O fato é que a ergonomia antes do GRO aparecia somente como a décima sétima NR. Justamente ela que se preocupa com as condições do ambiente de trabalho e combate as principais causas da baixa produtividade. Antes dos pontos relacionados à ergonomia, são abordadas as seguintes Normas Regulamentadoras: Inspeção prévia; Embargo ou interdição; Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Equipamento de Proteção Individual; Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; Edificações; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; Eletricidade; Materiais; Máquinas e equipamentos; Caldeiras, vasos e tubulações; Fornos; Insalubridade. Não há dúvida de que essas NRs são importantes, mas note que muitas delas não são aplicáveis a todos os negócios existentes. Coloque-se no lugar de um gestor que precisa implementar hoje boas práticas de saúde e segurança no trabalho. São tantas normas para ler e aplicar que o mais provável é que ele se concentre nas primeiras. Na ergonomia antes do GRO, o trabalho do ergonomista é mais direcionado para o mapeamento do risco. Em contrapartida, cabe à empresa a responsabilidade pela solução. Essa relação, contudo, nem sempre funciona. Organizações sentem falta de um direcionamento claro e objetivo sobre o que fazer em relação à ergonomia. Essa área, que possui uma preocupação com a força de trabalho, é global, pois está presente em todos os negócios, independentemente de porte ou segmento. Por essa razão surgiu a necessidade de priorizá-la. A ergonomia considera pontos como layout otimizado, iluminação, exposição a elevados índices de temperaturas, presença de ruídos excessivos e postura corporal. Por isso, demanda uma gestão eficaz. Vem daí a importância do surgimento do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. O surgimento do GRO O dia 9 de março de 2020 ficou marcado pela sanção da nova versão da NR1 de Segurança e Saúde do Trabalho ― Disposições Gerais. Ela determina suas regras como obrigatórias para todas as empresas públicas e privadas, além de órgãos públicos da administração direta e indireta com colaboradores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essa nova versão da NR1 recebeu o nome de Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Suas determinações entrarão em vigor no dia 10 de março de 2021 — exatamente um ano após a sanção. A mudança é parte de uma estratégia desenvolvida cujo objetivo é guiar empregadores e organizações sobre: mapeamento; gerenciamento; e fiscalização de possíveis riscos presentes no ambiente de trabalho. Diferentemente da NR17, o GRO é considerado como uma norma completa, pois oferece condições para que gestores, técnicos e especialistas consigam identificar rapidamente todas as ameaças para a saúde do colaborador — tanto físicas quanto psicológicas ―, além das respectivas soluções. As mudanças que estão por vir O GRO é um programa que estimula a gestão dos riscos ocupacionais, ao invés de apenas mapeá-los. Essa mudança, que deve ser vista como parte de um processo de modernização, pressupõe diretrizes básicas. São elas: harmonizar; simplificar; desburocratizar. Por meio dessa nova abordagem, o profissional de ergonomia consegue incluir as demais NRs no desenvolvimento de um projeto único, mas com desdobramentos para todas as situações e/ou condições que representam ameaças na atividade ocupacional. Com isso, espera-se uma estrutura básica de gestão que deve ser seguida, em vez de um modelo de documento que acaba tentando massificar a implementação de ações em diferentes negócios. A estruturação, implementação e melhoria do GRO tende a acontecer por meio de uma equipe multidisciplinar. Cada profissional atuará dentro de sua capacidade técnica e limitação legal. O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais tende a ser muito positivo para empresas, consultorias, profissionais de SST, colaboradores e sociedade em geral, pois o seu foco em resultado gera mais engajamento que apenas a obrigação do cumprimento de um dispositivo legal. Cumprir as NRs e demais dispositivos legais passará a ser um meio para alcançar objetivos como ambientes mais seguros, saudáveis e produtivos. Por isso, as ações de ergonomia antes do GRO enfrentavam certa resistência. E você? Sabe como promover a saúde mental no ambiente de trabalho? Leia o nosso artigo para conhecer 4 iniciativas indispensáveis!
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Hergon: a Plataforma Web que vai lhe ajudar na gestão de risco ocupacional e ergonômico

Nunca mais você vai poder colocar a culpa no tempo, no custo ou na desordem para não apresentar resultados da Análise Ergonômica na sua empresa ou dos seus clientes. Hergon é uma plataforma web desenvolvida para ajudar ergonomistas e gestores de segurança do trabalho a gerenciar tudo o que diz respeito à ergonomia da empresa e das pessoas. A plataforma foi pensada para organizar todos os riscos identificados em cada posto de trabalho da empresa, com possibilidade de taguear por setores e responsáveis. Você ainda pode lançar tarefas e anexar documentos para facilitar a gestão, otimizando tempo e custo. Resultado: mais controle do seu trabalho e das equipes, resolução descomplicada e resultados mais identificáveis, apresentados em relatórios. Por meio do método FMEA, a plataforma auxilia na gestão das condutas para eliminação e prevenção das não conformidades e riscos, evitando eventuais multas e oferecendo mais conforto, segurança e desempenho eficiente aos postos de trabalho. Assim, oportuniza facilmente tirar do papel todas as demandas de ergonomia. Hergon vai lhe ajudar a gerenciar as situações de risco da sua empresa de forma inteligente — e tudo isso 100% online! De forma muito simples, você vai poder incluir as situações de risco e classificá-las conforme o grau de urgência. E ainda pode colocar a sua própria equipe para trabalhar na plataforma, determinando tarefas para cada não conformidade do relatório da sua empresa e designando responsáveis por cada etapa do check list de execução. Garantimos que Hergon deixará tudo mais rápido e prático para você e para a sua equipe! Ficou interessado? Cadastre-se para conhecer. Ganhe acesso free para gerenciar 30 postos de trabalho (funções).
Os benefícios da ergonomia para a saúde profissional

Tendo o entendimento de quais são os riscos ergonômicos em um espaço laboral, você já deve ter se conscientizado sobre a importância da adoção de programas preventivos. Porém, para que realmente compreenda a relevância do que estamos falando, listamos alguns benefícios da ergonomia para a saúde profissional . Acompanhe! Redução do sedentarismo dos colaboradores Muitas pessoas dizem que não praticam atividades físicas por falta de tempo. Assim sendo, se as atividades puderem ser feitas na empresa, haverá redução do sedentarismo dos colaboradores. Pequenas pausas durante a jornada de trabalho para fazer alongamentos e exercícios breves combatem o sedentarismo e diminuem as chances de várias doenças se desenvolverem. Minimização de ausências e afastamentos Com funcionários saudáveis, a empresa terá menos registros de ausências no trabalho por conta de doenças. Isso vale tanto para os males físicos, quanto para os mentais. Aumento da produtividade Com a saúde em dia, os colaboradores se sentirão mais produtivos e terão mais disposição para desenvolver as tarefas do seu dia a dia profissional. Valorização dos colaboradores Quando as empresas investem em saúde ocupacional, demonstra aos seus colaboradores que se preocupa com eles. Dessa forma, os profissionais se sentirão mais valorizados e felizes em seu local de trabalho. As melhores maneiras de reduzir o risco ergonômico no ambiente de trabalho Depois de tudo o que já foi mencionado, já deve ter ficado claro que quanto menos riscos o ambiente de trabalho oferecer, melhor. Vale salientar que não existe uma empresa perfeita com índice zero de riscos ergonômicos — os acidentes acontecem e, infelizmente, essa é uma realidade dentro de firmas e indústrias. A boa notícia é que os riscos ergonômicos podem, sim, ser evitados caso as medidas corretas forem tomadas. Se você quer promover um ambiente de trabalho mais seguro para os seus funcionários, então confira as dicas a seguir. Identifique e avalie os riscos da sua empresa Todas as empresas apresentam algum tipo de risco ergonômico, mas nem todos os riscos são os mesmos. Cada setor lida com um tipo de maquinário e realiza um trabalho específico, logo, cada negócio tem a sua própria lista de riscos ergonômicos no trabalho. Por exemplo: os de uma siderúrgica não são os mesmos que de uma construtora de imóveis. Portanto, o primeiro passo a se tomar para se reduzir os perigos iminentes em uma empresa é analisar e listar cada um dos riscos. Esse tipo de avaliação deve ser feito por um profissional de segurança e saúde no trabalho. Fique atento a alguns pontos essenciais que devem estar presentes na listagem dos riscos ergonômicos da sua empresa, como: as condições de cada indivíduo; os tipos de equipamentos dentro da empresa (máquinas, bancadas e instrumentos de trabalho); as características do local de trabalho; todos os processos dentro da empresa, ou seja, todas as atividades que são executadas. Para quem deseja diminuir os riscos da empresa fazendo uma análise ergonômica, o e-Social pode ser de grande ajuda. Ele nada mais é do que uma plataforma que facilita o trabalho das empresas que precisam enviar dados e informações sobre seus funcionários. Por meio dele, os empresários podem cumprir com suas obrigações virtualmente. Você deve estar se perguntando qual o vínculo entre o e-Social e a análise ergonômica do trabalho. Utilizando as ferramentas do e-Social as empresas podem planejar suas análises ergonômicas e enviar todos os dados para o site. Dessa forma, o governo terá acesso às informações, ou seja, poderá fiscalizar a sua empresa de perto. Um negócio que cumpre com seus deveres trabalhistas é certamente visto com bons olhos. Além do e-Social, há outra solução para as empresas que querem evitar o engavetamento de análises ergonômicas. Se você tem dificuldade para gerenciar as conformidades e armazenar documentos da gestão de SST, saiba que a Health&Care poderá ajudá-lo na resolução de problemas. Plataforma Web que vai lhe ajudar na gestão de risco ocupacional e ergonômico Hergon é a plataforma web para gestão de risco ocupacional e ergonômico que vai lhe ajudar a gerenciar as situações de risco da sua empresa de forma inteligente — e tudo isso 100% online! Você vai poder incluir as situações de risco e classificá-las conforme o grau de urgência. Você também pode colocar a sua própria equipe para trabalhar na plataforma, determinando tarefas para cada não conformidade do relatório da sua empresa e designando responsáveis por cada etapa do check list de execução. Garantimos que a nossa plataforma deixará tudo mais rápido e prático para você e para a sua equipe! Acesse e cadastre-se para conhecer. Ganhe acesso free para gerenciar 30 postos de trabalho (funções).
Qual o melhor momento para começar a trabalhar a ergonomia na empresa?

Garantir que os seus colaboradores trabalhem em uma posição confortável e adequada às características físicas de cada um é um dos deveres da empresa em relação ao time. E é exatamente isso que propõe a ergonomia. Postura inadequada, computadores muito perto dos olhos, tarefas repetitivas: tudo isso pode gerar uma série de problemas a longo prazo para a sua equipe. É aí que entra o questionamento: quando começar a trabalhar a ergonomia e atuar na prevenção desse tipo de problema? O melhor momento é agora mesmo! Afinal, você não vai esperar a sua equipe começar a desenvolver uma série de problemas físicos e psicológicos para, só então, trabalhar a ergonomia. Além disso, a melhoria do ambiente de trabalho ainda pode gerar aumento da produtividade e satisfação do time com a empresa. O maior objetivo é sempre garantir a integridade física dos profissionais e, ao adequar o ambiente ao trabalhador, evitar possíveis danos ou problemas de saúde ao longo do tempo. O que deve ser considerado na hora de trabalhar a ergonomia no escritório? A Norma Regulamentadora nº 17 — mais conhecida como NR 17 — já deixa claro algumas diretrizes para trabalhar a ergonomia dentro dos ambientes laborais, incluindo escritórios. Porém, algumas dicas podem fazer a diferença no ambiente de trabalho da sua empresa e, consequentemente, na qualidade de vida dos colaboradores. Entenda agora algumas delas! Reposicione os equipamentos Os seus colaboradores, muito provavelmente, trabalham em frente ao computador. Portanto, é essencial garantir que os equipamentos estejam bem posicionados para que a ergonomia seja aplicada no escritório. O monitor deve estar na altura dos olhos, a uma distância entre 45cm e 65cm (o comprimento do braço do colaborador). Já o teclado e o mouse devem estar ao alcance das mãos, sem necessidade de que o trabalhador retire os pés do chão ou as costas da cadeira para manuseá-los. É importante posicionar tudo isso de forma que o profissional não precise retirar as costas do encosto da cadeira para trabalhar, mantendo os pés apoiados no chão. Além disso, cotovelos também devem estar apoiados na mesa enquanto o colaborador utiliza os equipamentos. Ajuste a mobília As cadeiras são outro elemento essencial para a ergonomia do escritório. Elas precisam ser confortáveis e adequadas à altura do profissional. Além disso, o ideal é que tenham 105º de inclinação, evitando lesões a longo prazo. Cuide da iluminação Outra dica importante para trabalhar a ergonomia na sua empresa é o cuidado com a iluminação. O escritório precisa ser bem iluminado, evitando danos à visão de quem trabalha na empresa. Além disso, as luminárias e janelas precisam estar bem posicionadas, de forma que iluminem, mas sem causar reflexos nas telas dos computadores. Capacite a equipe Os profissionais também precisam ser responsáveis pela ergonomia no escritório. Portanto, ministre treinamentos e capacitações para instruí-los sobre a melhor postura e forma de realizar as atividades, garantindo a integridade física de cada um. Além disso, é importante deixar claro a importância de seguir essas instruções. Quais os benefícios da ergonomia para a empresa? Trabalhar a ergonomia dentro da empresa pode trazer uma série de benefícios, não apenas para os colaboradores, mas para o negócio como um todo. Ao aplicar esse conceito, você garante a saúde, a integridade física e o bem-estar dos profissionais que fazem parte do seu time. Além disso, consegue posicionar os equipamentos e as mobílias de maneira adequada, melhorando o ambiente de trabalho da empresa. Dessa forma, você não apenas evita lesões, mas faz com que o seu time fique mais satisfeito e motivado para realizar as atividades cotidianas. Tudo isso impacta a produtividade da equipe, que gera mais e melhores resultados para o negócio. Trabalhar a ergonomia no escritório é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos colaboradores. Para isso, você pode contar com uma empresa especializada como parceira. Esse tipo de organização tem experiência para lidar com essas situações e é capaz de potencializar os resultados do seu trabalho dentro da empresa. Você é ergonomista ou profissional da área? Temos uma plataforma de gestão de risco fundamental para o seu trabalho! Acesse o link pelo banner abaixo e revolucione sua Análise Ergonômica.
Treinamento funcional em empresas: por que vale a pena investir?

Sabe-se que a prática de exercícios físicos faz muito bem à saúde. Mas você já parou para pensar sobre a importância dessas atividades dentro do ambiente organizacional? Investir nessa estratégia é uma ótima forma de melhorar a qualidade de vida e bem-estar dos seus funcionários. Sabendo disso, neste post, vamos falar sobre uma ótima opção para sua empresa: o treinamento funcional. Combinando atividades aeróbicas com exercícios de força, equilíbrio e agilidade, essa modalidade é nova no mercado e está conquistando espaço dentro das organizações devido aos seus incontáveis benefícios. Ficou curioso? Continue a leitura e descubra por que apostar nesse tipo de prática. O que é o treinamento funcional em empresas? O treinamento funcional é uma sequência de exercícios reproduzidos sistematicamente, também chamados de circuitos. São saltos, agachamentos, arremessos, puxadas e corridas que utilizam o corpo como ferramenta para produzir movimentos eficientes, trabalhando-o de maneira global. O objetivo da prática é melhorar a performance física da pessoa e prevenir lesões que podem surgir na rotina de trabalho. O processo é de aprendizado contínuo, com novos desafios e busca por evolução constante. Que benefícios essa estratégia proporciona? A seguir, elencamos quais são as principais vantagens de aplicar o treinamento funcional dentro da sua empresa. Promove qualidade de vida Os exercícios executados no treinamento funcional garantem uma vida mais saudável ao praticante, com menor incidência de obesidade, lesões e doenças. Isso é muito importante para o ambiente corporativo, pois reduz o número de faltas e afastamentos por problemas de saúde que afetam a sua produtividade. Além disso, a prática de exercícios físicos também serve como uma terapia, visto que os trabalhadores relaxam e liberam a ansiedade e o estresse desenvolvidos por causa do serviço enquanto correm, saltam e realizam os movimentos recomendados. Trabalha a consciência corporal Outro benefício do treinamento funcional envolve melhorias em entender e identificar o corpo por meio dos movimentos, o que é conhecido como consciência corporal. Ou seja, o indivíduo vai estabelecer uma comunicação mais eficiente entre o mundo exterior, a posição do seu corpo, seus movimentos e sentidos, o que também previne lesões e doenças. Os exercícios do circuito mexem com as mais diversas musculaturas do corpo, o que ajuda no desenvolvimento de maior consciência sobre ele. Por serem progressivos, eles estimulam que o indivíduo esteja sempre focado em executar o movimento com harmonia e perfeição. Representa um baixo custo para a empresa Ter uma academia no ambiente de trabalho pode custar bem caro, ao considerar o investimento em equipamentos e espaço físico que precisa ser feito. Com o treinamento funcional, porém, esses gastos são reduzidos de maneira significativa. Isso porque a maioria dos exercícios exige apenas o movimento do corpo ou acessórios simples, como um halter, corda ou elástico, e podem ser feitos até mesmo ao ar livre. Como o treinamento funcional pode ser feito? Com foco em corrigir movimentos e posturas, além de prevenir lesões, bastam alguns minutos por dia de treinamento funcional para as equipes sentirem sentirem seus benefícios e por isso, pode fazer uma grande diferença na sua empresa. Com exercícios simples, rápidos e que não exigem equipamentos caros, fica fácil garantir mais saúde para os seus colaboradores, o que reflete diretamente no aumento da produtividade e lucratividade do negócio. Gostou deste conteúdo? Assine a nossa newsletter para receber conteúdos sobre bem-estar e qualidade de vida diretamente no seu e-mail. Você também pode enviar por e-mail para algum colega que você acredita que possa se interessar pelo tema.
Por que é importante se preocupar com a cultura organizacional?

Mesmo que sigam as mesmas normas de organização e atuem no mesmo setor, diferentes empresas podem possuir práticas muito dispares em seus próprios ambientes. Isso é resultado da cultura organizacional daquele negócio específico. De forma simples, esse tipo de cultura é o conjunto de atitudes e práticas que são esperadas de cada colaborador no seu dia a dia. Algumas empresas são mais competitivas, estimulando uma postura predatória. Outras, por outro lado, são mais cooperativas, buscando a união da equipe. E a cultura de uma empresa tem um grande efeito sobre o seu desempenho. Para explicar melhor o assunto, trouxemos a seguir os principais aspectos da cultura organizacional, explicando seus efeitos sobre a empresa e a equipe. Acompanhe! Transmissão de valores entre os colaboradores Um dos principais elementos de qualquer cultura empresarial é o conjunto de valores que são pregados. Humildade, proatividade e organização, por exemplo, são características que podem ser reforçadas pelas atitudes da empresa e de seus componentes. Quando você estiver avaliando a cultura da sua empresa, lembre-se de analisar quais valores você reforça. Não existe empresa “sem valores”. No máximo, eles podem ser valores negativos, como competitividade excessiva, falta de transparência etc. Tenha em mente que essas características se transmitem principalmente pelo exemplo. Portanto, se você quer incentivar algum valor em seus colaboradores, conscientize seus gestores a exercitá-lo no dia a dia. Preservação do capital humano Uma cultura organizacional sempre terá impacto na escolha dos profissionais em permanecerem ou não na empresa. Cada indivíduo possui sua própria forma de enxergar o mundo e de agir sobre ele. Para que essa pessoa se sinta confortável ao trabalhar com você, ela deve estar alinhada com a cultura da sua empresa. Nesse sentido, você também pode gerar uma cultura mais humanitária, promovendo solidariedade e um ambiente amigável. Essas características possuem alto índice de aprovação, ajudando muito a captar e manter talentos e colaboradores de alto desempenho dentro da empresa. Menor ou maior rotatividade em todos os setores A preservação ou não do capital humano também possui uma consequência direta: a rotatividade. Área com alto índice de mudança no quadro da equipe, muitos desligamentos, substituições e contratações tendem a perder muito em termos de trabalho em equipe, qualidade e produtividade. Uma cultura organizacional que promova, por exemplo, competitividade excessiva ou condições ruins de trabalho, tende a causar muita evasão de bons profissionais, que acabam sendo substituídos — e, mais tarde, provavelmente vão evadir também. Sendo assim, promover uma cultura adequada para a preservação das equipes pode poupar muitos recursos e garantir que os colaboradores trabalhem em melhor sintonia. Promoção da saúde ocupacional Acima de tudo, a cultura da sua empresa também influencia no índice de adoecimento da equipe. Boa parte dos problemas de saúde modernos, como estresse, depressão, úlcera, enxaqueca e insônia, são causados por uma cultura que estimula ou exige esforço excessivo por parte dos colaboradores. Nem sempre isso se instaura conscientemente. Então, é importante que você vigie seus colaboradores e interfira caso eles estejam se desgastando demais, além de proporcionar uma maior ergonomia no local de trabalho. Agora você já sabe quais são os impactos da cultura organizacional dentro da sua empresa! Quer mais dicas para promover a saúde dos seus colaboradores? Então, aproveite para conferir também nosso post sobre ginástica laboral.
Qual é a importância de fazer uma gestão em ergonomia eficiente?

Antes de nos aprofundarmos no assunto, é preciso esclarecer o conceito básico de ergonomia. O estudo científico que procura melhorar as condições no ambiente trabalho e, assim, aumentar a produtividade é chamado de ergonomia. Logo, a gestão em ergonomia nada mais é do que planejar e implementar medidas dentro da organização que visam melhorar o conforto dos colaboradores e manter a integridade da empresa. A gestão em ergonomia tornou-se tão popular entre as empresas graças aos inúmeros benefícios que ela oferece, entre eles os mais importantes são: reduzir o número de absenteísmo e melhorar a produção da equipe. Afinal, as condições de trabalho e o modo como a equipe atua afeta diretamente os resultados da empresa. Se você tem interesse em descobrir maneiras práticas de se aplicar a gestão em ergonomia em alguma organização, então este é o lugar certo! Confira as nossas dicas. Faça o levantamento dos afastamentos O primeiro passo para que a gestão em ergonomia possa ser feita corretamente é analisar o quadro dos colaboradores. Após fazer um raio X na empresa e entender tudo o que acontece dentro dela, os planos para melhorar as condições de trabalho poderão ser elaborados com maior precisão. A maneira mais eficaz de encontrar os setores que precisam ter o ambiente de trabalho otimizado é fazendo um levantamento dos afastamentos. Se algum setor tem um alto índice de absenteísmo decorrente de doenças ocupacionais ou acidentes no trabalho, isso significa que esse setor, em específico, precisa ser melhorado. Outra prática interessante (e que pode fornecer muitas informações relevantes) é fazer um estudo detalhado sobre as entrevistas demissionais. Procure saber os motivos que fizeram os antigos colaboradores da empresa se demitirem. Assim como também é interessante que se faça um levantamento dos setores com maiores índices de rotatividade. Ao levantar todos esses dados, a empresa será capaz de encontrar o foco de sua dor, ou seja, o que está prejudicando a sua produtividade. Realize uma análise ergonômica quantitativa Após identificar os setores mais críticos, é hora de encontrar o problema. A análise ergonômica busca verificar de perto como estão as condições de trabalho. Para isso, a análise precisa ser dividida em duas etapas. Para que a primeira etapa possa ser colocada em prática, um profissional especialista em ergonomia, ou que tenha um amplo conhecimento sobre as técnicas ergonômicas, precisa entrar em ação. Esse profissional tem a função de observar o ambiente de trabalho de perto e avaliar como os colaboradores estão trabalhando. Por exemplo, o ergonomista deve observar se os colaboradores estão fazendo muito esforço para exercer sua função, se o ambiente oferece as condições adequadas ou se os colaboradores não estão seguindo alguma norma de preservação da sua saúde e integridade. Já na segunda etapa a organização deve entrevistar os colaboradores — sua participação é essencial. O entrevistador deve perguntar se eles sentem algum desconforto decorrente da função que ocupam, o que pode ser feito para solucionar seus problemas, qual a sua opinião sobre as condições de trabalho e mais uma série de perguntas relevantes. Crie um comitê de ergonomia Como já foi dito acima, a participação dos colaboradores é muito valiosa para a gestão em ergonomia, pois são eles quem sentem na pele os problemas no ambiente de trabalho. O comitê deve ser formado pelos representantes dos colaboradores (ou seja, os colaboradores mais responsáveis e dedicados de cada setor) e os representantes da organização. Esses colaboradores escolhidos a dedo auxiliarão a gestão a elaborar ações corretivas e criar planos para aumentar a produtividade da empresa sem prejudicar os colegas. Existem, também, ferramentas que otimizam as funções ergonômicas de uma empresa. A partir delas, é possível ter controle das missões de uma instituição em relação à ergonomia, como iluminação, postura, layout, entre outras. O gestor pode classificá-las por riscos, o que implica custo e ainda atrelar responsabilidades a determinados membros do comitê. A gestão em ergonomia pode parecer uma prática um tanto trabalhosa de ser implantada, mas ela é essencial para qualquer organização. Existem empresas especializadas em análises ergonômicas. Ficou interessado no assunto? Quer investir em gestão em ergonomia? Então entre em contato com a Health Care e conheça um pouco mais sobre o nosso trabalho.
Ambiente de trabalho e produtividade: entenda a relação

O ambiente de trabalho tem influência direta, positiva ou negativamente, na saúde física e mental dos colaboradores. Casos de depressão e estresse que estão ligados à qualidade de vida no trabalho aumentam em todo o mundo. A OIT (Organização Internacional de Saúde) aponta que as medidas tomadas pelas empresas para manter a saúde no ambiente de trabalho são importantes investimentos. Por isso, é preciso entender melhor a relação ambiente de trabalho e produtividade. Afinal, um ambiente mais agradável, bem equipado e sob a liderança de um profissional envolvido com as rotinas da organização favorece a produtividade e a retenção de talentos. Continue a leitura e entenda a relação entre ambiente de trabalho e produtividade a partir de diferentes fatores. Estrutura O ambiente de trabalho precisa oferecer o necessário para que seus colaboradores cumpram com suas responsabilidades, como mobiliário, maquinário, matéria-prima e acesso às informações e aos projetos. Para um profissional que passa a maior parte do dia digitando, por exemplo, o básico seria oferecer uma cadeira com características ergonômicas, como apoios reguláveis para costas e braços. Caso contrário, ele sentirá desconfortos e até dores. Ruído Muitas empresas desejam ter um ambiente de trabalho mais colaborativo e, para tal, eliminam barreiras físicas como portas e paredes. No entanto, há setores que precisam de mais silêncio do que outros. Conversas, telefones tocando, muita circulação de pessoas e outros sons podem desconcentrar os profissionais. Nesse aspecto, é fundamental estabelecer uma política de boa convivência entre todos e ter espaços mais reservados para trabalhar. Clima organizacional Poucos profissionais conseguem se concentrar em um ambiente cheio de fofocas, especulações, competitividade e outros comportamentos nocivos, como o assédio moral. Eles revelam um sério problema de clima organizacional. Para melhorar a relação ambiente de trabalho e produtividade, você deve promover um clima mais amigável, colaborativo e voltado aos propósitos da organização. Identifique as causas desses comportamentos e procure diminuí-las ao máximo e, se possível, eliminá-las. Relações interpessoais Como é o processo de comunicação em sua empresa? Se os colaboradores têm medo de falar com os líderes, algo de errado está acontecendo. Para que todos alcancem os objetivos da organização, é preciso que a comunicação funcione bem! Estimule relações interpessoais entre seus colaboradores e demonstre disponibilidade para dar e receber feedbacks. Oriente sua equipe e não se coloque em uma posição de superioridade, pois isso afasta os profissionais. Estilo de liderança Seu estilo de liderança também contribui com a produtividade dos colaboradores. Se ele é do tipo autoritário, no qual você não ouve o que é dito pelos profissionais e a única opinião válida é a sua, a produtividade tende a ser menor. Cada profissional que faz parte de sua equipe se preparou para estar lá e foi contratado para contribuir com o futuro da organização. Se essas pessoas não têm vez e voz, elas são desestimuladas a ser criativas e inovadoras. Observe que a relação entre ambiente de trabalho e produtividade vai muito além de salário ou pacote de benefícios. Diferentes fatores contribuem com ela, e você, como líder, precisa conhecê-los para buscar uma constante evolução. Compartilhe este artigo em suas redes sociais. Marque seus colegas que também são líderes e mostre a importância de conhecer e saber lidar com cada um dos fatores do ambiente de trabalho que influenciam a produtividade de suas equipes.
Segurança do Trabalho: o que você precisa saber?

Diminuir os riscos de acidentes e promover um ambiente de trabalho seguro e saudável para os funcionários é uma cultura que deve ser cultivada por todas as empresas, indústrias e organizações. Nesse contexto, é papel do departamento de segurança do trabalho prezar por ações que protejam os colaboradores e que também beneficiem diretamente o negócio. Se você ainda tem dúvidas sobre as vantagens ou tem medo de investir em medidas nesse setor, este artigo é para você! Continue conosco e confira as principais informações sobre segurança do trabalho. Saiba também como as ações nesse departamento podem mudar o rumo da sua empresa. O que é segurança do trabalho? Trata-se de uma ciência que estuda a ocorrência e formas de prevenir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, tudo para proteger a saúde do trabalhador e garantir bem-estar e qualidade de vida. Dentro das organizações, a segurança do trabalho é um departamento responsável por inserir procedimentos que previnem tais condições maléficas aos funcionários. Quais são os benefícios de colocá-la em prática? Em um primeiro momento, você pode pensar que os gastos com segurança do trabalho são um exagero e que podem até mesmo prejudicar os lucros da empresa. Porém, esse pensamento é muito equivocado. Ao investir em medidas de segurança e proteção dos colaboradores, alguns benefícios diretos para a empresa são conquistados. Entre eles: prevenção de multas: seguindo a legislação, a organização estará livre de penalidades por conta de irregularidades quanto à segurança do trabalho; redução de faltas: com menos problemas de saúde, seus funcionários não precisarão se ausentar de suas funções, o que melhora também a produtividade do negócio; diminuição de gastos com acidentes: como contratação de mão de obra temporária para ocupar o lugar do trabalhador acidentado e pagamento de indenizações; aumento dos lucros: a consequência final ao aplicar medidas de segurança, que é acompanhada também pela valorização e melhoria da credibilidade da empresa. Que normas regem a segurança do trabalho? A segurança do trabalho é definida como Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), o qual é regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 4 (NR-4), pelas convenções internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), além de outras leis e decretos específicos para cada tipo de empresa. Segundo a NR-4, toda organização pública ou privada que tem empregados regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) tem a obrigatoriedade de implementar a segurança do trabalho. Ademais, as normas também descrevem as multas e penalidades, caso a empresa não cumpra as exigências. Portanto, não vacile! Como otimizar esses processos na empresa? Uma ótima dica é contar com uma ferramenta de gestão de risco. Com ela, o setor de segurança tem o apoio necessário para organizar e tirar do papel todas as demandas em ergonomia. Assim, é possível criar missões para combater situações de risco, gerenciar tarefas e gerar relatórios, tudo de forma muito simples e funcional. Parece sonho, não é mesmo? Mas já é realidade. Experimente este recurso e mude a sua forma de lidar com a segurança do trabalho! A segurança do trabalho é muito importante para proteger a saúde e a qualidade de vida dos seus funcionários. Por isso, não deixe de aplicar ações preventivas para minimizar riscos de acidentes e doenças: esse é o segredo para aumentar a sua produtividade, lucros e impulsionar a empresa no mercado. Para isso, procure uma boa ferramenta de gestão de risco e facilite o quotidiano do seu trabalho. Você já sabe quais são as mudanças após a nova reforma trabalhista quando o assunto é segurança do trabalho? Aproveite que já está por aqui e leia o nosso artigo sobre o tema!