Saúde preventiva: entenda o que é e sua importância

A saúde preventiva consiste na precaução de lesões ou doenças por meio de ações antecipadas, em vez de curá-las ou tratar os seus sintomas. Tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos usuários e o foco é a antecipação da doença ou o diagnóstico precoce da enfermidade, proporcionando a agilidade no tratamento. Assim, é muito importante que você invista na medicina preventiva no ambiente profissional. Muitas empresas de sucesso entendem que assegurar a saúde dos seus funcionários é essencial para garantir o bem-estar e a produtividade dos trabalhadores, além de evitar problemas futuros na instituição. Neste post, vamos abordar sobre a saúde preventiva, a importância para a organização e quais os impactos na vida dos colaboradores. Quer ficar por dentro do assunto? Então continue a leitura! O que é a saúde preventiva e qual a sua importância? A medicina preventiva é dividida em 4 focos de atuação: a primária, que evita a doença chegar na pessoa e impede que ela se hospede no organismo; a secundária, que inclui mecanismos de diagnósticos e tratamentos para doenças iniciais; a terciária, que atua diminuindo o impacto negativo provocado pela doença; e a quaternária, que inclui métodos que evitam os efeitos colaterais de intervenções médicas. Atualmente, as empresas oferecem plano de saúde aos seus funcionários, entretanto as pessoas só o utilizam quando enfrentam alguma doença ou dificuldade. Assim, somente oferecer o plano não é uma medida vantajosa, pois os funcionários não se concentram na prevenção primária ou secundária, descobrindo a doença quando ela está presente e ativa. Por isso, é muito importante investir na medicina preventiva, pois o investimento proporciona um retorno positivo para a sua empresa, além de minimizar faltas, atrasos e promover a autoestima do colaborador. Quais os impactos na vida dos colaboradores? A decisão de implantar a saúde preventiva é importante, pois a empresa consegue ver os resultados em sua equipe. Com a saúde em dia, os colaboradores têm maior qualidade de vida e, com isso, faltam menos ao trabalho. Uma boa alternativa é implementar programas como a ginástica laboral, os cuidados com os riscos de acidente de trabalho, a diminuição do estresse e programas de reeducação alimentar. Assim, com a boa saúde, os colaboradores se sentirão mais motivados, melhorarão a produtividade, se sentirão mais seguros em realizar as tarefas e terão orgulho de pertencer a empresa em que trabalham. Qual a importância de promover ações que incentivam os exames preventivos? As iniciativas da promoção da medicina preventiva podem trazer um retorno financeiro significativo para a instituição na medida em que exoneram o plano de saúde, diminuem as faltas e melhoram a produtividade dos colaboradores que estarão mais satisfeitos. O compromisso com a saúde dos colaboradores causa resultados positivos, visto que os funcionários se sentirão mais orgulhosos em pertencer a uma empresa que se interessa pelo seu conforto. Isso melhorará a reputação da organização, fazendo com que seja vista como uma boa empregadora, facilitando o recrutamento de talentos. Se você deseja melhorar o desempenho da sua equipe e dos demais funcionários da sua empresa, entenda a importância da saúde preventiva. Ela pode trazer bons resultados para o seu negócio, além de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores. Por isso, invista nesse ramo! Se você tem alguma dúvida sobre o assunto tratado neste post ou deseja obter alguma informação específica, entre em contato conosco! Teremos prazer em ajudá-lo.
Você sabe o que é burnout?

O que é burnout? Trata-se de um um termo instituído pelo psicólogo norte-americano Herbert Freudenberger, nascido em meados de 1970. A condição é algo que se instala de maneira progressiva e silenciosa, consiste na falta de energia, física e mental para encarar os problemas e outros aspectos da vida. Continue a leitura e conheça mais sobre a patologia nascida em uma época de pressões laborais constantes e desencadeada, principalmente, pelo estresse produzido no ambiente de trabalho. Entenda o termo O termo é recente e é uma criação dos tempos modernos: nossas ocupações se tornaram cada vez mais maçantes. Mesmo que nosso organismo tenha sido organizado de modo a aguentar certas situações de estresse, a exposição crônica a ele sempre desencadeará doenças, tanto físicas, quanto mentais. No Brasil, a condição afeta 30% dos profissionais. Isso representa uma população de 30 milhões de pessoas acometidas pelo nível mais elevado do estresse. Quem garante o fenômeno é a instituição Isma-BR (International Stress Management Association no Brasil). O diagnóstico também exprime o impacto representado pela síndrome de burnout no PIB (Produto Interno Bruto), com um prejuízo de 4,5%. O indivíduo acometido por essa condição não enxerga alegria na vida, muitas vezes perde o desejo sexual e passa por uma paralisia de sentimentos. O estresse excessivo é visto preponderantemente em médicos e enfermeiros, e também em ocupações que exigem um forte sentimento doador, como trabalhos voluntários. Para as empresas, a síndrome de burnout também representa grandes perdas: em certos ambientes de trabalho, por exemplo, percebe-se um alto nível de rotatividade dos funcionários, e isso pode estar relacionado à cultura da empresa. Às vezes, a competição e a busca incessante por resultados podem transformar o ambiente no principal causador de baixa autoestima e estresse. Saiba as causas e os sintomas No ambiente profissional, os fatores que desencadeiam a síndrome de burnout podem ser a temperatura, o ruído, a higiene do lugar, o clima, longos períodos em um trabalho noturno e a sobrecarga de demandas. A falta de reconhecimento também influencia no surgimento da doença. Os sintomas incluem: permanente sensação de negatividade; dificuldade extrema para se concentrar em tarefas simples; sentimento de inferioridade em relações interpessoais e no ambiente de trabalho; cansaço físico e mental que se perpetua por longos períodos, perda de interesse em atividades sociais; falta de energia para manter uma rotina de hábitos saudáveis; perda de interesse nas atividades que gostava anteriormente; alterações repentinas de humor, com muitas situações de extrema tristeza e agressividade; isolar-se de pessoas significativas, como família e amigos. Conheça os tratamentos Tratando-se de uma síndrome relacionada ao esgotamento físico e mental, alguns dias ou semanas de repouso, como um tempo em uma pousada ou tirar férias, já são suficientes para conter o estágio leve dessa condição. Em casos crônicos, pode ser necessário o acompanhamento de um psicólogo ou o uso de medicamentos para manter o indivíduo são. Comumente, essa condição está associada a quadros de ansiedade e depressão. Um fisioterapeuta também pode atuar na prevenção da síndrome de burnout e no tratamento. A ergonomia pode intervir utilizando técnicas que visam o relaxamento por meio da reeducação da postura global e do estresse no trabalho. O tratamento para a síndrome de burnout também precisa remover o indivíduo do ambiente que induz o gatilho do estresse. Isso significa que não adianta apenas inserir o tratamento medicamentoso ou a ergonomia. Pode até ser perigoso, pois o paciente pode decidir aumentar a dose dos remédios, já que não vê melhora. Por se tratar de uma condição pouco difundida e pouco entendida (os sintomas são muito generalistas e não há um que seja conclusivo para responder o que é burnout), é impossível dizer o quão expressiva ela é em nossa sociedade. E então, gostou de saber mais sobre o assunto? Ou ainda tem alguma dúvida? Deixe um comentário no campo abaixo — queremos saber a sua opinião!
4 doenças causadas pela má iluminação no ambiente de trabalho

Assegurar o bem-estar e a qualidade de vida dos funcionários é essencial para evitar doenças laborais e demais danos à saúde. Para tanto, além das condições de higiene e uma boa ventilação, um fator que não deve ser negligenciado é a iluminação no ambiente de trabalho. A falta ou excesso de luz, por exemplo, pode causar problemas de visão, queda no rendimento, cansaço e acidentes de trabalho, dentre outros riscos. Pensando nisso, para que você garanta a segurança e a saúde física e psicológica dos trabalhadores, acompanhe este artigo. Nele, vamos explicar como deve ser a iluminação no ambiente de trabalho e mostrar as principais doenças causadas por um local mal iluminado. Confira! A iluminação no ambiente de trabalho A má iluminação pode ser caracterizada por alguns fatores, como: níveis muito altos ou muito baixos de luz; distribuição incorreta da intensidade luminosa; cor inadequada da luz que dificulta a visão e impacta o estado emocional; mau direcionamento da luz e da sombra; lâmpadas, refletores e demais objetos de iluminação em mau funcionamento. A legislação brasileira, por meio das normas de ergonomia — a Norma Regulamentadora 17 —, estabelece que todos os locais de trabalho devem garantir uma iluminação adequada às atividades ali desempenhadas. Segundo essa norma, a iluminação deve ser uniforme e difusa, além de obedecer aos níveis mínimos de iluminância determinados pela NBR 5413. Além disso, a luz deve ser projetada de modo a evitar efeitos prejudiciais, como: ofuscamento, reflexos que causem incômodos, sombras e contrastes. Recomenda-se, ainda, o melhor aproveitamento possível da luz natural, que é a mais adequada para o ser humano, além de reduzir custos de energia. Quando isso não é possível, deve-se utilizar a luz branca, tomando o devido cuidado com a formação indesejada de sombras e buscando o melhor equilíbrio entre a luz natural e a artificial. Doenças causadas pela má iluminação Uma iluminação inadequada pode causar desde problemas físicos até emocionais. Veja os principais riscos de um ambiente de trabalho mal iluminado: 1. Irritação nos olhos Umas das queixas mais frequentes devido à má iluminação é a irritação nos olhos. Trabalhar em um ambiente com luz muito intensa, por exemplo, pode causar ardor, vermelhidão, dores e incômodo. O problema também pode se manifestar na forma de lacrimejamento, quando os olhos soltam uma secreção. A irritação, quando mais grave, leva à necessidade de tratamento oftalmológico. 2. Cansaço visual Outra moléstia comumente causada por uma iluminação ruim é a fadiga visual. O motivo pode ser tanto o excesso quanto a quantidade insuficiente de luz, o que leva a um esforço excessivo da visão e, consequentemente, uma sobrecarga nos olhos. Geralmente, a fadiga visual vem acompanhada de outros problemas que afetam a saúde ocular, como: dor, coceira, sensação de areia nos olhos, vermelhidão, visão turva ou embaçada, além de dores de cabeça. 3. Distúrbios emocionais Não são apenas nos olhos que sentimos as consequências negativas da má iluminação no ambiente de trabalho. Os riscos atingem também a saúde emocional dos trabalhadores. Isso acontece porque a luz está intimamente relacionada com a produção de melatonina, mais conhecida como o hormônio do sono. Nesse sentido, ambientes escuros ou com quantidade insuficiente de luz estimulam a maior produção do hormônio. Por conseguinte, isso gera a sensação de sonolência, cansaço e apatia, diminuindo o rendimento e a disposição para trabalhar. Em contrapartida, ambientes com iluminação correta podem combater até mesmo a depressão. 4. Problemas de pele Quem trabalha debaixo do sol precisa tomar os devidos cuidados com a pele, mas a atenção não se restringe a esse grupo. Uma iluminação inadequada pode trazer riscos até mesmo para funcionários que trabalham em um escritório. Isso acontece devido ao uso excessivo do computador ou de lâmpadas fluorescentes. Esse tipo de iluminação pode causar envelhecimento precoce, manchas cutâneas vermelhas e câncer de pele. Uma alternativa são as lâmpadas com tecnologia LED, que não emitem radiação ultravioleta e infravermelha, trazendo menos riscos para a pele. Como se pode notar, a iluminação correta é imprescindível para garantir a produtividade dos funcionários aliada à sua segurança e saúde. Você identifica algum desses problemas na sua empresa? Deixe seu comentário abaixo contando as medidas que você já adota para garantir a boa iluminação no ambiente de trabalho!
Como organizar uma SIPAT na empresa? 5 dicas práticas

A Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) é um importante programa de promoção e prevenção da saúde nas organizações, com o objetivo de conscientizar os funcionários sobre o assunto. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 05, o evento deve ocorrer anualmente. No entanto, você sabe como organizar uma SIPAT de sucesso? A tarefa pode não ser tão simples. O evento requer um bom planejamento, muita responsabilidade e o engajamento de todos os envolvidos. Portanto, para facilitar esse processo, vamos apresentar um passo a passo com 5 dicas práticas para você organizar uma SIPAT efetiva. Confira! 1. Organize com antecedência Em primeiro lugar, você deve ter em mente que não deve deixar a organização da SIPAT para a última hora. Desse modo, a dica é ir definindo os elementos do evento gradativamente nas reuniões da CIPA, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho. Estabeleça, por exemplo, itens como: datas das reuniões da CIPA para organizar a SIPAT; data e horário da SIPAT; local da abertura, atividades e encerramento do evento; frase principal da SIPAT; atividades a serem realizadas; parceiros e patrocinadores; recursos financeiros e materiais necessários. Lembre-se de anotar todas as decisões na ata para a devida formalização. 2. Constitua uma equipe organizadora Para que a SIPAT atinja seus objetivos e seja um evento de sucesso, você precisará contar com a colaboração de colegas e funcionários. Portanto, crie uma equipe organizadora, responsável por planejar e executar o projeto. Determine a divisão de tarefas entre os membros da CIPA, criando subgrupos de modo a distribuir as atividades e responsabilidades entre todos. Além disso, defina quem será o coordenador da equipe, que deve ter boas habilidades de liderança para a melhor condução da SIPAT e para gerar um maior comprometimento dos envolvidos. 3. Escolha o tema da SIPAT O próximo passo é definir o tema principal que a SIPAT terá no ano a ser realizada, dentre os diversos assuntos de saúde e segurança no trabalho. É importante que a temática atraia a atenção e o interesse dos funcionários e seja realmente relevante para a melhora da sua rotina de trabalho. Além disso, as palestras — umas das principais atividades de uma SIPAT — devem estar relacionadas a esse tema central, além de abordar outros assuntos comumente tratados no programa, como qualidade de vida, motivação e sexualidade. 4. Estabeleça um cronograma Ao planejar o cronograma, programe a abertura da SIPAT para esclarecer sobre a importância do evento e conscientizar a todos sobre a saúde e a segurança do trabalhador. Depois, determine as atividades para toda a semana. Dentre elas, podem-se incluir: gincanas; dinâmicas; sorteios; premiações; distribuição de brindes; apresentações artísticas, como teatro e música; sessões de ginástica laboral; vídeos; palestras. É importante também que no encerramento, assim como na abertura, os diretores ou presidentes da organização estejam presentes e participem do evento. 5. Divulgue a SIPAT Para gerar o interesse dos funcionários em participar da SIPAT é importante fazer uma ampla divulgação do evento. Publique em murais e faixas, faça cartazes com o cronograma, envie comunicados por intranet e convites por e-mail. Além de informar com antecedência a data e as atividades a serem realizadas na SIPAT, é fundamental explicar para o trabalhador do que se trata o programa e qual a sua importância, visto que nem todos conhecem o evento. Assim, você conseguirá garantir a presença e a participação de todos. Como você pode ver, a elaboração de uma SIPAT exige atenção a inúmeros detalhes, além de muita responsabilidade e comprometimento. Para que o evento seja realmente efetivo, é imprescindível não só um bom planejamento, mas também os devidos cuidados durante toda a semana de realização do programa, com aspectos como limpeza do local, bom funcionamento dos equipamentos, lista de presença, cumprimento do cronograma, entre outros. Por isso, se você ainda tem dúvidas sobre como organizar uma SIPAT ou deseja uma assessoria para realizar as atividades do evento, entre em contato conosco e garanta uma semana efetiva de prevenção a acidentes de trabalho!
Gestão de produção: como funciona e quais as melhores práticas?

Sem dúvida, é por meio da gestão de produção, a todo o momento exercendo metas, conceitos e normas preestabelecidas, que uma empresa realiza seus objetivos. Gerenciar é saber o que fazer e como fazer, de maneira eficiente e barata. Nesse sentido, a boa organização proporciona ao gestor a obtenção de níveis satisfatórios de qualidade, aumento da lucratividade e diminuição dos custos do negócio — além de uma boa gestão de saúde aos funcionários. O planejamento para isso requer possibilidades capazes de ação, que atendam às metas da empresa. Assim, é fundamental analisar os meios acessíveis para pôr essas alternativas em execução. E é disso que trataremos neste post. Continue lendo: Como funciona a gestão de produção? Em resumo, a gestão de produção pode ser desdobrada em três funções: planejamento; execução e controle; monitoramento. O planejamento é uma área de decisão da manufatura, em que tanto os planejamentos quanto o controle dos recursos dos processos produtivos devem resultar em bens e serviços. Já a execução e controle é uma função da tarefa que inclui falhas e incorreções — e admitir e corrigir esses problemas são obrigações do gestor da operação. Em seguida, a equipe deve estar bem instruída sobre os métodos e técnicas de controle, para que detenham conhecimento das causas originais da falha e possam manter a qualidade dos seus produtos. Já o monitoramento se divide em quatro práticas fundamentais que, se implementadas no sistema produtivo e na relação gestor/colaborador, favorecem a manutenção e a melhoria da qualidade dos serviços e produtos: 1. Invista em um setor de qualidade As empresas estão cada vez mais preocupadas com a gestão de qualidade, por identificarem o quanto isso impacta diretamente em todas as áreas do seu negócio. Porém, há as que ainda não veem essa gestão da forma correta, nem entendem seus benefícios de redução de custos. Vejamos, então, alguns indicativos de que ela vale a pena para se ter uma gestão de produção otimizada: é possível descobrir o que os clientes desejam; os colaboradores participam mais com uma gestão da qualidade; os funcionários com boa saúde impactam na produção; melhora-se os processos internos; é possível promover uma redução de custos sem perda da qualidade. 2. Tenha controle financeiro adequado A vitalidade financeira de uma organização é essencial para garantir seu prosseguimento e expansão, do contrário, a perda do seu controle pode levar uma instituição ao colapso. Por isso, é fundamental ter uma gestão financeira sensata. Essa gestão financeira pode ser executada em planilha Excel ou em programa automatizado — o que melhor se adequar à sua necessidade. Apesar disso, é essencial o lançamento diário de suas receitas e despesas, para se ter uma boa perspectiva do financeiro da empresa. 3. Aposte na formação e no trabalho de equipe O gestor precisa capacitar e estar atento ao entrosamento do seu pessoal. Nesse sentido, é vital investir tanto em treinamento — para se atender da melhor maneira possível o cliente — quanto em formação — para se cumprir os procedimentos padronizados de segurança e garantia de qualidade na produção. 4. Proporcione qualidade de vida aos colaboradores Empresas que investem na qualidade de vida do colaborador aperfeiçoam o seu desempenho de modo mais rápido e eficaz. Mas, além desse progresso na produtividade dos colaboradores, ainda há outros benefícios: redução do turnover; retenção de talentos; melhoria da saúde dos colaboradores; melhoria do clima organizacional; elevação dos resultados. Em resumo, é considerável que todos os funcionários sejam envolvidos no processo de reconhecimento das questões e planejamento das estratégias de decisão. Sem dúvida, essa abrangência fará com que a equipe se sinta mais reconhecida dentro de uma boa gestão de produção. Enfim, gostou do post? Sobrou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe-nos o seu comentário e divida sua experiência conosco!
Diminua a repetitividade no trabalho com 5 soluções ergonômicas

O excesso de repetição de uma tarefa traz uma série de problemas para os colaboradores. Além de poder ocasionar diversas dores (nas costas, no ombro, no pulso), aumenta o nível de estresse e, por consequência, promove conflitos interpessoais. Nesse sentido, há algumas soluções ergonômicas que são úteis, tais como: realizar pequenas pausas ao longo do expediente, intercalar as tarefas mais repetitivas e incentivar a prática de ginástica laboral. Logo, com tais ações, pode-se observar grandes melhorias na produtividade. Pensando nisso, elaboramos este artigo para você. Conheça as melhores soluções ergonômicas para diminuir a repetitividade no trabalho, otimizar a qualidade de vida e aumentar a felicidade da equipe. Siga lendo e boa leitura! 1. Intercale as tarefas repetitivas ou desgastantes Um ponto interessante é intercalar as tarefas mais repetitivas, garantindo que o mesmo profissional, ao longo do trabalho, realize movimentos diversos. Logo, não é preciso “perder” produtividade, basta apenas realocar o colaborador de forma estratégica. Nesse quesito, no entanto, é preciso um bom planejamento. A falta de definição das tarefas que precisam ser feitas e dos resultados que devem ser entregues implica em perda de tempo, além de deixar o funcionário mais confuso. Como solução, basta criar uma planilha com as tarefas diárias. Nela, deve-se ter as atividades que precisam ser intercaladas, os horários específicos, as entregas esperadas e os períodos para descanso. Assim, pode-se otimizar o alinhamento. 2. Invista em programas de ginástica laboral A ginástica laboral é uma solução cada vez mais presente nas empresas que valorizam seus funcionários, afinal, oferece uma série de benefícios. Além de aliviar o estresse, melhora a postura dos trabalhadores, fortalece a musculatura, mitiga inflamações/traumas e previne casos de LER/TOC. Para ficar claro, a ginástica laboral compreende um conjunto específico de exercícios de alongamento, feito no ambiente de trabalho e durante o expediente. Todavia, é necessário contar com instrutores especializados. 3. Reduza o nível de estresse no trabalho Uma das maiores ameaças à qualidade de vida no trabalho e até mesmo à saúde dos colaboradores é o estresse, chamado de “o mal do século”. Em um ambiente estressante, ocorrem mais conflitos, erros e acidentes que o comum. Por esse motivo, é importante traçar estratégias para mitigar o estresse no ambiente de trabalho. É possível, por exemplo, implementar uma academia corporativa, melhorar a fluidez do diálogo interno, analisar a ergonomia dos móveis ou oferecer maior flexibilidade nos horários de trabalho. 4. Realize pequenas pausas no expediente O expediente de trabalho é longo e, por vezes, realmente cansativo. Exigir demais dos profissionais pode culminar em diversos problemas de ordem física e mental, como já citado no início do artigo. Por isso, é importante fazer pequenas pausas. Não há um limite específico de tempo, contudo, informe aos profissionais que devem fazer uma pausa de 7 a 10 minutos para descansar, se alongar ou tomar uma xícara de café ao longo do expediente. Alguns gestores pensam que essas pequenas pausas afetam a produtividade e a competitividade do negócio, o que não é verdade. Nesses momentos, é possível descansar a mente, aliviar o estresse e se revigorar para, posteriormente, entregar mais resultados. 5. Conte com um parceiro especializado É preciso reconhecer que nem sempre há, dentro da empresa, o know-how para melhorar a qualidade de vida e/ou eliminar a repetitividade no trabalho, devendo-se contar com a ajuda externa e especializada. Uma empresa que oferece serviços para qualidade de vida e bem-estar pode atuar nas mais diversas vertentes, desde a análise ergonômica inicial, objetivando identificar gaps que precisam ser eliminados ou corrigidos, até a implementação das melhores práticas, como a ginástica laboral ou treinamentos funcionais. A contratação desse tipo de serviço é, também, uma forma de demonstrar que se importa com os colaboradores. Dessa forma, além de melhorar a qualidade de vida, será possível aumentar a motivação dos profissionais e reter os talentos. Como se pôde observar, existem diversas soluções ergonômicas para eliminar a repetitividade no trabalho, então não deixe de aplicá-las. Cuidar da saúde e do bem-estar dos profissionais é essencial para que eles produzam mais e melhor, além de melhorar a imagem da firma e destacá-la das concorrentes. Gostou do conteúdo? Aproveite para continuar aprendendo conosco. Siga-nos no Facebook e acompanhe nossas novidades. Vamos lá!
4 doenças mais comuns resultantes da má postura no ambiente trabalho

As exigentes metas, a correria para desempenhar os serviços ou simplesmente o descuido com o bem-estar laboral podem acabar levando à má postura no trabalho, responsável por acarretar dores, desconfortos e as chamadas doenças ocupacionais. Por isso, o cuidado com a postura correta e o uso adequado dos equipamentos são algumas atitudes fundamentais para garantir a produtividade sem colocar em risco a saúde e a qualidade de vida dos funcionários. Então, confira, neste artigo, as doenças mais comuns resultantes da má postura e como elas podem ser evitadas, a fim de assegurar a eficiência e o bem-estar no ambiente de trabalho! Entenda o que são doenças ocupacionais Doenças ocupacionais são as patologias relacionadas às condições de trabalho, como iluminação, ruídos e temperatura, ou à atividade desempenhada pelo funcionário. Os vícios de postura, a falta de EPIs e outros fatores podem causar enfermidades que geram dor e incômodo no dia a dia ou casos mais graves de saúde. O trabalhador pode, inclusive, ser acometido por alguma incapacidade física ou deficiência motora devido a essas doenças. Conheça as doenças causadas pela má postura no trabalho Veja as doenças laborais mais frequentes devido à postura incorreta! 1. Dor nas costas Segundo o ranking do INSS, a dor nas costas é a maior causa de afastamento do trabalho. Quem passa longas horas sentado na mesma posição, como os funcionários de escritório ou quem carrega muito peso, como os estoquistas, está mais propenso a ter esse problema. Se a postura errada for frequente, a situação pode se agravar, causando problemas na musculatura e nas articulações. Por isso, é fundamental dedicar atenção e cuidado para manter a postura correta. 2. Problemas de coluna A má postura afeta toda a coluna, desde a parte cervical (região do pescoço), torácica (costas) até a região lombar (parte próxima dos quadris). A tensão e o estresse na musculatura podem causar graves dores e desconfortos. Além disso, podem ocorrer patologias como lordose, escoliose e cifose, que alteram a linha correta e natural da coluna, gerando curvaturas e concavidades que causam dores. Também são comuns a hérnia de disco, o bico de papagaio e outros desvios na coluna. 3. LER/DORT A Lesão por Esforço Repetitivo (LER) e as Doenças Osteoarticulares Relacionadas ao Trabalho (DORT) também são frequentes. Os dois casos estão relacionados e consistem em doenças causadas por movimentos repetitivos e contínuos, que geram desgaste e lesões nos nervos, tendões e músculos. A má postura e o esforço exagerado são as principais condições para o surgimento da LER ou DORT. Computador na posição errada e uso excessivo de mouse e teclado, por exemplo, podem causar inflamação nas mãos, braços ou ombros, impedindo até mesmo as atividades cotidianas. 4. Tenossinovite Trata-se de uma das principais doenças consequentes da má postura. A tenossinovite está ligada à inflamação dos tendões em estágio avançado. O caso pode ser grave, gerando espasmos de dor e uma difícil recuperação, impedindo a pessoa de segurar até mesmo objetos muito leves. Saiba como a empresa pode evitar esses problemas O papel da ergonomia é crucial a fim de evitar os problemas posturais e suas consequências danosas. Assegurando as condições laborais adequadas, ela conserva a saúde dos trabalhadores e evita doenças ocupacionais. Veja estas 5 atitudes simples — mas muito eficazes — que a empresa pode adotar: ofereça móveis e cadeiras confortáveis e adaptadas ao funcionário, regulando corretamente o encosto para que a coluna fique na posição certa, ou seja, formando um ângulo de 90°; reforce a importância dos EPIs e utilize ferramentas ergonômicas para prevenir os problemas de postura; divulgue os riscos ergonômicos no trabalho, educando os funcionários e incentivando a consciência corporal e a devida atenção às medidas preventivas de saúde; promova exames periódicos para monitorar e prevenir doenças, reduzindo, assim, as indenizações e o absenteísmo no serviço; proporcione o bem-estar corporativo por meio de procedimentos de controle e regulação que garantam as condições adequadas no local de trabalho. Como você viu, a má postura no trabalho pode acarretar graves doenças para o funcionário, além de reduzir sua eficiência produtiva e gerar prejuízos trabalhistas. Para receber as melhores informações sobre saúde e segurança no trabalho, assine nossa newsletter e fique por dentro das tendências!
Você sabe o que é DDS? Descubra aqui!

Garantir a produtividade dos funcionários sem negligenciar sua saúde e qualidade de vida é uma das mais importantes responsabilidades do engenheiro do trabalho. Por isso, você precisa saber o que é DDS, uma importante ferramenta que visa disseminar as boas práticas de segurança no ambiente laboral. Essa é uma tendência que tem ganhado cada vez mais espaço nas organizações, visto que garante a integridade física dos colaboradores, cria um ambiente de trabalho seguro e traz grandes benefícios para a empresa. Por isso, vamos explicar o que é o DDS e seus objetivos, além de mostrar sua importância para a empresa. Confira a seguir! O que é DDS? A sigla DDS significa Diálogo Diário de Segurança, uma ferramenta que teve início nos anos 90 e faz parte da Política de Segurança das organizações. Trata-se de uma medida preventiva no contexto de saúde e segurança do trabalhador. O DDS é uma forma de treinamento, realizado como um bate-papo conduzido pelos gestores, membros da CIPA ou profissionais (técnicos ou engenheiros) do setor de segurança do trabalho. Na reunião, a conversa é objetiva e de curta duração — de 5 a 15 minutos —, mas sua importância é enorme. A prática do DDS tem como objetivo expor temas sobre os cuidados na rotina de trabalho, visando a prevenção de acidentes e a análise preliminar dos riscos de segurança. O diálogo pode englobar orientações sobre a preparação adequada do ambiente de trabalho, o uso correto de ferramentas e equipamentos e, ainda, técnicas de primeiros socorros. Por que o DDS é importante? Esta medida traz vários benefícios para o colaborador, bem como para a empresa. Veja por que a implementação do DDS é importante e necessária: Cria conscientização sobre segurança no trabalho Um dos principais objetivos do DDS é conscientizar os trabalhadores sobre a importância dos cuidados no trabalho e das práticas de segurança. Questões como postura, qualidade de vida e produtividade são fundamentais para garantir a saúde e a segurança dos funcionários. Diminui o índice de acidentes no trabalho Outro grande benefício do DDS é seu caráter preventivo, que busca alertar os funcionários sobre os riscos profissionais que podem ocorrer nos locais de trabalho e os meios para preveni-los. Isso contribui significativamente para diminuir acidentes, como incêndios, choques elétricos e demais riscos de segurança. Reduz custos com assistência médica O DDS ajuda a garantir a saúde e o bem-estar dos funcionários, além de proporcionar um ambiente de trabalho seguro. Assim, a medida previne acidentes e evita doenças ocupacionais, reduzindo custos com assistência médica, além de diminuir a taxa de absenteísmo, afastamentos e inassiduidade no trabalho. Aumenta o comprometimento dos funcionários Com o DDS, os funcionários se sentem mais valorizados, o que, consequentemente, gera uma equipe de qualidade, mais satisfeita e comprometida não só com o trabalho que realiza, mas também com a política e os objetivos da empresa. Melhora a produtividade dos funcionários Num ambiente seguro e com uma boa cultura de saúde e segurança no trabalho, é possível melhorar a performance dos funcionários e trazer melhores resultados para a empresa, aumentando a produtividade sem colocar em risco a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores. O que fazer antes de realizar um DDS? O Diálogo Diário de Segurança deve ser feito antes do expediente, a fim de dar as orientações para a equipe e explicar as medidas de segurança que deverão ser seguidas nas atividades laborais. Antes do diálogo, deve-se informar aos trabalhadores sobre o que é essa ferramenta e porque ela está sendo implantada na empresa. Assim, o colaborador entende sua importância para evitar danos à saúde e acidentes no trabalho, compreendendo que seu papel é um elemento-chave nesse processo. Como você viu, essa é uma importante medida preventiva, cada vez mais adotada pelos profissionais da segurança do trabalho. Agora que você sabe o que é DDS, deixe um comentário no post! Conte para gente a sua opinião sobre a ferramenta e não deixe de implementá-la na sua empresa!
7 ações importantes para prosperar a qualidade de vida no trabalho

Não é segredo para ninguém que a satisfação dos colaboradores influencia diretamente na produtividade da empresa. Não são só o salário e os benefícios financeiros que impactam a qualidade de vida no trabalho: outros fatores, tais como o bom relacionamento com a equipe e um ambiente seguro e que propicia o bem-estar, também são essenciais para deixar os funcionários felizes e motivados. Neste post vamos conhecer 7 ações para promover a saúde e a segurança no ambiente laboral e, dessa forma, elevar a qualidade de vida no trabalho. Boa leitura! 1. Campanhas de saúde A empresa deve oferecer periodicamente atividades preventivas e educativas envolvendo diferentes profissionais de saúde. Podem ser oferecidas palestras, consultas e aulas com médicos, dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas e educadores físicos. Além de detectar problemas precocemente, essas ações estimulam os colaboradores a se cuidarem mais. 2. Ginástica laboral Os exercícios realizados no ambiente de trabalho ajudam na prevenção de problemas de saúde e estimulam a prática de atividades físicas fora da empresa. Além disso, a ginástica laboral contribui para o relacionamento entre os colegas, fortalecendo o trabalho em equipe. Fazer pausas no trabalho para praticar a ginástica laboral promove, ainda, a redução do estresse, contribuindo para o bem-estar dos colaboradores no ambiente laboral. 3. Refeitórios corporativos O refeitório corporativo deve ser um ambiente que permita aos colaboradores fazer breves interrupções no trabalho para se alimentarem sem necessitar recorrer ao lanches industrializados e pouco saudáveis. Assim, esse deve ser um espaço que conte com equipamentos como fogão e microondas para que os colaboradores possam armazenar e preparar suas refeições de maneira equilibrada e saudável. 4. Treinamentos de segurança no trabalho Os treinamentos em segurança buscam conscientizar os colaboradores sobre as maneiras mais seguras e apropriadas de executar suas tarefas. Assim, eles devem ser oferecidos não apenas para atender uma exigência legal, mas também para promover a redução no número de acidentes e demonstrar a valorização dos funcionários. 5. Análise ergonômica A análise ergonômica permite projetar o ambiente de trabalho de forma a minimizar os riscos e reduzir o esforço necessário para desempenhar as tarefas. Com isso, a empresa previne futuros problemas de saúde relacionados, por exemplo, à postura e ao estresse dos colaboradores. Os acidentes são também evitados. 6. Auditorias comportamentais Essa ação permite avaliar o comportamento espontâneo dos colaboradores em relação à segurança no trabalho. O resultado dessa análise pode ser debatido por meio dos Diálogos Diários de Segurança (DDS). Dessa forma, é possível valorizar o que está correto e melhorar os processos inseguros ou ineficientes. 7. Pesquisas de satisfação Montar uma pesquisa de satisfação é essencial para conhecer o nível de contentamento dos colaboradores. Com isso a empresa pode adotar mudanças para garantir o bem-estar dos funcionários. Quando a equipe percebe que sua opinião importa, ela se sente valorizada e motivada a dar o melhor de si nas tarefas. Tanto os funcionários quanto a empresa são beneficiados pelas ações aqui descritas. Elas levam à redução do absenteísmo, à diminuição do número de acidentes de trabalho, ao aumento da integração da equipe e à motivação dos colaboradores. Por isso, todos saem ganhando quando a qualidade de vida no trabalho é promovida. Se você achou este post útil e quer continuar bem informado sobre outras ações e serviços para cultivar o bem-estar e a qualidade de vida dentro da empresa, assine a nossa newsletter e receba nossos conteúdos diretamente no seu e-mail!
Quais são os benefícios da cinesioterapia laboral para o colaborador?

A cinesioterapia laboral abrange um conjunto de exercícios preventivos e terapêuticos que têm como objetivo elevar a qualidade de vida no trabalho. As atividades são propostas por um fisioterapeuta ou educador físico de acordo com as necessidades das funções desempenhadas pelos funcionários na empresa. A cinesioterapia apresenta um foco terapêutico mais acentuado do que a ginástica laboral. No entanto, ambas as atividades oferecem exercícios de fortalecimento muscular e alongamento, que têm como objetivo preparar o organismo para as tarefas do dia, compensar os esforços já realizados ou relaxar o corpo e a mente. Os inúmeros benefícios da cinesioterapia laboral culminam no aumento da produtividade da empresa. Continue a leitura deste post para conhecer as vantagens da prática! Prevenção de problemas ergonômicos Muitos colaboradores passam horas em seus postos de trabalho realizando tarefas repetitivas. Para evitar que os funcionários desenvolvam um quadro de LER/DORT (Lesão por Esforço Repetitivo e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), a empresa deve adotar algumas medidas para reduzir os riscos ergonômicos e minimizar o absenteísmo por problemas de saúde. Além de oferecer um ambiente ergonomicamente preparado e confortável para sua equipe, a empresa pode investir também em um programa de cinesioterapia laboral para aliviar o cansaço físico. Veja alguns benefícios dessa prática para o bem-estar: alívio da tensão muscular; reeducação da postura corporal; estímulo a prática de atividades físicas; promoção do equilíbrio muscular. Prevenção de problemas psicológicos A cinesioterapia laboral não alivia apenas o cansaço físico, mas também a exaustão emocional dos colaboradores. A prática é capaz de diminuir o estresse e reduzir as tensões acumuladas em função do excesso de trabalho. Ela funciona também como uma injeção de ânimo, deixando a equipe mais integrada e motivada para realizar as atividades corporativas. Com isso, a cinesioterapia laboral previne distúrbios psicológicos, tais como os transtornos de ansiedade e a depressão. A Síndrome de Burnout, caracterizada pelo completo esgotamento profissional, também é menos provável de acontecer em funcionários que trabalham em empresas que investem no bem-estar dos colaboradores. Melhoria de aspectos cognitivos Uma das consequências da cinesioterapia laboral é o estímulo da oxigenação dos diversos tecidos do corpo. Isso, somado à fuga da monotonia, gera também benefícios cognitivos. Entre eles, podemos destacar a melhoria da memória e o favorecimento da manutenção do foco no trabalho. Ao se sentir valorizado pela empresa, o colaborador se percebe como parte do ambiente corporativo. Com isso, o aprendizado de novas competências e o processo de tomada de decisão são facilitados. Aumento de produtividade Ao reduzir absenteísmo a empresa diminui os custos relacionados à perda de produtividade dos trabalhadores ausentes e ao pagamento de horas extras para outros funcionários. Isso sem falar na economia de custos com indenização. É preciso considerar ainda que o colaborador saudável e feliz com seu trabalho produz mais e melhor. Podemos concluir, portanto, que todos os benefícios citados anteriormente contribuem para o aumento da produtividade da empresa. Logo, a cinesioterapia laboral, por ser uma atividade que promove o aumento da qualidade de vida no trabalho, é um investimento com ótimo retorno. Agora que você já viu os benefícios dessa prática, que tal conhecer um exemplo prático e de sucesso de aplicação da cinesioterapia laboral? Saiba mais sobre o programa desenvolvido pelo CTE de Benfica!