Entenda quais são os 4 principais tipos de epi e sua importância
Toda empresa ou indústria têm o dever de prezar pela saúde dos seus funcionários. Entre as medidas de segurança, o uso de equipamentos de proteção individual (epi), é um requisito obrigatório quando o colaborador está exposto a situações de risco. Mas, você conhece quais são os tipos de EPI? Neste artigo, separamos as 4 principais classes de equipamentos de proteção individual e as condições em que eles precisam ser utilizados para evitar acidentes. Continue a leitura e descubra como garantir a proteção dos seus trabalhadores! 1. EPI para mãos e membros superiores As mãos e os braços estão na lista das partes do corpo que mais ficam expostas a riscos de acidentes. Portanto, é muito importante investir em equipamentos de proteção para essas estruturas. Entre as alternativas estão luvas de borracha com proteção térmica, luvas de nitrila, PVC e látex, que protegem contra agentes químicos e biológicos, e luvas de raspa e vaqueta, úteis contra materiais abrasivos ou com risco de choque elétrico. Como você pode conferir, cada uma delas tem utilidades diferentes e devem ser definidas como opção ideal conforme o ambiente de trabalho e os riscos a que o trabalhador está exposto. Ademais, existem outros tipos de EPI para membros superiores que também podem ser necessários, como dedeiras e braçadeiras e até uniformes de manga comprida. 2. EPI para membros inferiores Não somente os membros superiores estão expostos a riscos no ambiente de trabalho. As pernas e os pés também precisam ser protegidos em alguns tipos de serviços. Para evitar acidentes envolvendo esses membros, as botas de proteção são os tipos de EPI recomendados. Entre as opções disponíveis estão: botinas de borracha, que oferecem proteção contra produtos químicos agressivos; botas com biqueira de aço, que protegem os pés no caso de quedas de objetos pesados; e perneiras de segurança, que impedem danos no caso de contato com objetos cortantes e previnem ataques de animais peçonhentos. 3. Protetores auditivos Diversos ambientes de trabalho funcionam em meio a equipamentos que produzem muito barulho. Nessas condições, o uso de protetores auditivos se torna essencial para não provocar problemas nos ouvidos dos colaboradores. Conhecidos também como abafadores de ruídos, os modelos mais comuns de protetores auditivos são o tipo concha, que se parece com um headphone, e plug, muito semelhante com aquele tipo de fone de ouvido que é inserido dentro da cavidade auditiva. Esses equipamentos são obrigatórios quando os ruídos produzidos ultrapassam os 85 decibéis, mas já são recomendados a partir dos 50. Antes de saber qual deles é o mais adequado para sua empresa ou indústria, verifique qual é a quantidade de decibéis produzidas no ambiente. Assim, é possível definir qual é o tipo de protetor ideal em determinado contexto. 4. Protetores respiratórios O ambiente de trabalho da sua empresa libera substâncias para o ar que podem ser prejudiciais à saúde quando inalados? Então, é preciso oferecer equipamentos de proteção individual para proteger as vias respiratórias dos seus colaboradores. Máscaras que cobrem a cavidade oral e nasal, como purificadores de ar ou respiradores, devem ser escolhidos conforme as substâncias de riscos encontradas no local. Assim, existem protetores respiratórios específicos para poeira, materiais particulados, gases nocivos ou outros vapores irritantes. E aí, gostou de descobrir quais são os principais tipos de EPI? Agora, basta analisar quais são os riscos a que seus trabalhadores estão expostos para providenciar os equipamentos corretos! Adquira-os imediatamente e garanta a proteção e segurança dos seus funcionários! Por último: não deixe de assinar a nossa newsletter para receber mais conteúdos de qualidade e relevância como esse!
5 dicas essenciais para a redução de acidentes de trabalho

A ocorrência de acidentes de trabalho é um grave problema para os colaboradores e as organizações. Eles podem gerar uma série de prejuízos físicos e psicológicos a quem faz parte do seu time. Além disso, geram ausência de membros da equipe, gastos financeiros e ainda prejudicam a reputação da sua empresa perante o mercado. A melhor forma de combater esses problemas é por meio do investimento na prevenção. Quer saber mais sobre isso? Então leia este artigo e descubra 5 dicas para a redução de acidentes de trabalho no seu negócio! 1. Investigue os riscos Faça um diagnóstico da sua empresa para identificar os principais fatores de risco que podem levar a acidentes de trabalho. Você pode estudar as condições físicas da organização, a forma como o trabalho é realizado no dia a dia, os equipamentos presentes no local, entre outros elementos. Com isso, você pode investir na eliminação ou neutralização dos riscos aos quais os seus colaboradores estão sujeitos no ambiente de trabalho. 2. Consulte sua equipe A sua equipe é uma importante fonte de informação quando se trata de segurança do trabalho. Isso porque são os seus colaboradores que executam as atividades diariamente e, dessa forma, podem informar os maiores riscos que identificam e as principais dificuldades encontradas na hora de seguir as normas de segurança do trabalho. Portanto, converse com a sua equipe e busque entender qual o ponto de vista de cada um em relação a esse aspecto. Além de levantar dados importantes sobre planos de ação a serem executados, essa estratégia ainda pode te auxiliar na conscientização do time sobre como garantir a própria integridade física e psicológica. 3. Invista na ergonomia A ergonomia é uma área do conhecimento que estuda a relação do homem com o ambiente de trabalho no qual ele está inserido. Dessa forma, um ambiente ergonômico é aquele que fornece conforto e segurança para que os trabalhadores realizem as suas atividades. Tal investimento permite que você crie um local saudável para que a sua equipe exerça as atividades delegadas. Com isso, além de reduzir o número de acidentes de trabalho, esse elemento ainda aumenta a satisfação da equipe com a empresa e a produtividade. 4. Revise suas metas As metas impossíveis podem ser grandes vilãs quando se fala em acidentes de trabalho. Isso porque, quando o colaborador é exigido além da sua capacidade produtiva real, ele pode se submeter a situações perigosas por medo de perder o emprego. Além disso, essa prática gera sobrecarga, o que diminui os níveis de atenção e cuidado do funcionário em relação às próprias atividades. Portanto, na hora de atuar na redução de acidentes de trabalho, aproveite para revisar as metas de cada uma das suas equipes. Converse abertamente com os colaboradores sobre o assunto e busque soluções que permitam que a sua empresa continue gerando lucros como esperado, mas sem prejudicar a saúde física e mental do time. 5. Modifique o ambiente de trabalho Planos contra incêndios, saídas de emergência bem localizadas e sinalizadas, maquinário bem distribuído e ambiente de trabalho organizado e limpo: tudo isso influencia diretamente na quantidade de acidentes de trabalho dentro da empresa. Portanto, aproveite para realizar reformas e modificar o ambiente do seu negócio. Busque minimizar os riscos e garantir o cumprimento da legislação em relação a esses elementos por meio dessa estratégia. Garantir a integridade física e psicológica da sua equipe é uma obrigação e um compromisso ético que você assume com os seus colaboradores. Portanto, utilize essas dicas para investir agora mesmo na redução de acidentes de trabalho dentro da sua empresa! Aproveite também para descobrir a importância de investir em uma gestão em ergonomia para o seu negócio com o nosso próximo artigo!
Técnico em segurança do trabalho: importância, desafios e habilidades da função

Em toda empresa, o técnico em segurança do trabalho tem extrema importância, uma vez que esse cargo exige verificar o cumprimento e implantar todas as normas exigidas. Mas, afinal, você sabe quais as habilidades necessárias que esse profissional precisa ter para atuar na função? Quais são as principais funções de um técnico em segurança do trabalho? Esse profissional deve ter conhecimento que sua tarefa principal é, acima de tudo, garantir a segurança e a saúde de todos os funcionários. O objetivo é que os colaboradores não sofram lesões e que os riscos ergonômicos sejam evitados. Assim, será possível criar um ambiente de trabalho mais agradável, seguro e confortável para todos que lá atuam. Diante disso, o técnico deve executar procedimentos de segurança — elaborando e orientando as atividades —, colocar em prática programas de prevenção de acidentes e eliminar os possíveis riscos que possam prejudicar o trabalhador. Além disso, deve atuar com medidas e planos de prevenção para que, assim, possa acabar com os perigos. Ademais, também deve implementar alguns treinamentos para a proteção de todos. Quais as habilidades necessárias para exercer a função? Para exercer a função, algumas características pessoais e profissionais são importantes. Você sabe quais? Veja! Bom relacionamento interpessoal Saber se relacionar com os funcionários é uma ótima forma de realizar um bom trabalho. Afinal, são eles que podem oferecer informações importantes e pistas a serem seguidas sobre pontos que estão errados e oferecem riscos à saúde e possíveis acidentes. Ter conversas amigáveis e ser simpático ajuda não só a atrair mais confiança, mas também auxilia na hora de resolver os problemas com mais tranquilidade. Ter uma postura dura e dar broncas constantemente pode ser um gatilho para inimizades. Tenha empatia, coloque-se no lugar do outro e analise os comportamentos e a atuação dos funcionários. Ser proativo e observador Para evitar acidentes de trabalho, a prevenção é fundamental. Dessa forma, quando o técnico identifica um fator de risco que pode comprometer a saúde e a segurança dos funcionários, ele deve tomar medidas imediatas que resolvam o problema no prazo mais rápido possível. É importante também que, ao tomar decisões antecipadas, o profissional pense coletivamente. Por isso, é essencial que ele seja cuidadoso e tenha todo o conhecimento necessário sobre como a companhia funciona e quais são os seus objetivos e métodos de trabalho. Ao observar e identificar os pontos falhos e de melhoria que precisam ser corrigidos, o técnico em segurança do trabalho passa a trabalhar com mais assertividade em suas ações. Ele analisa a empresa como um todo e entende o que precisa ser modificado para garantir a integridade mental e física do trabalhador. Ter autonomia e saber tomar decisões Quando se tem autonomia, o técnico consegue trabalhar sem empecilhos e dependência de outros departamentos. Com isso, ao ter o poder de tomar decisões, é importante saber como fazer isso de forma positiva. Afinal, uma ação que não é bem executada pode prejudicar ainda mais a empresa, que terá que refazer o trabalho. Saber trabalhar em equipe O profissional deve ter a capacidade de analisar as Normas Regulamentadoras e o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), quando for o caso. Deve ser flexível, mas também precisa saber quando é hora de orientar determinada pessoa que está fazendo seu trabalho sem seguir os procedimentos de segurança. Outro ponto importante é que ele não pode atuar de forma individualista e deve se aliar aos demais funcionários da empresa. Dessa forma, com a ajuda dos trabalhadores, ele poderá analisar melhor as situações listadas como perigosas por toda a equipe. Assim sendo, podemos perceber que, no geral, o profissional que cuida da segurança da companhia é fundamental para garantir que nenhuma lesão ou acidente aconteça, além de garantir a saúde de todos. Se você técnico de segurança do trabalho interessado em análise ergonômica, clique no link pelo banner abaixo e conheça a Plataforma que vai revolucionar o seu trabalho.
Ergonomia e eSocial: qual é a relação?

Em 2014, o Governo Federal instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, ou seja, o eSocial, que, a partir de 2018, se tornou obrigatório para todas as empresas. Com isso, muitas dúvidas surgiram em relação às informações solicitadas e sobre a ligação entre ergonomia e eSocial. Para ajudá-lo, este artigo explica o que é a plataforma e, além disso, soluciona suas dúvidas em relação à ergonomia e o sistema. Com isso, será possível entender todos os impactos gerados em sua empresa. Confira! O que é o eSocial? Com novas tecnologias, as empresas passaram a mudar a maneira como organizam seus processos. Dessa forma, é preciso acompanhar as transformações que acontecem no mercado de trabalho — e as organizações devem estar cientes disso. Para facilitar a prestação de contas relativa aos trabalhadores, o Governo Federal desenvolveu o eSocial. O objetivo é a criação de um banco de dados único contendo as 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas recolhidas das empresas, como, por exemplo, aviso prévio, folha de pagamento e, ainda, comunicar sobre acidentes de trabalho. Com todas essas informações coletadas, o governo consegue ter um melhor controle e fiscalização de todos esses assuntos. Em janeiro de 2018, apenas empresas que, em 2016, tiveram faturamento a partir de R$ 78 milhões precisavam utilizar o sistema. Porém, a partir de 1º de julho de 2018, a obrigatoriedade passa a se estender para todas, sem importar o valor do rendimento. Qual a relação entre ergonomia e eSocial? Para começar, a ergonomia é a relação entre o homem e o ambiente de trabalho. Por meio dela, a empresa tem a capacidade de analisar os riscos aos quais os funcionários estão sujeitos e, com isso, traçar medidas que possam mudar esse cenário. Com o eSocial, o governo passa a exigir o fornecimento de informações ergonômicas, o que ajuda na prevenção dos riscos e no desenvolvimento de um local de trabalho mais saudável. No preenchimento da plataforma, é importante prestar atenção aos detalhes. Entre os riscos ergonômicos, podemos citar, por exemplo, situações de estresse, execução de movimentos repetitivos com frequência e a necessidade de manter ritmos intensos durante o expediente. Mas, antes de começar a utilizar a plataforma, quais fatores são importantes saber e quais os impactos gerados? Entenda! Investir em treinamento Para que a empresa se mantenha dentro da legislação, uma série de requisitos deve ser seguida para que as obrigações relacionadas à segurança e saúde do colaborador possam ser cumpridas. Além das demais prestações de conta, a questão da ergonomia passa a fazer parte do processo. Para isso, profissionais treinados fazem toda a diferença e garantem que o formulário seja preenchido corretamente, sem que informações equivocadas e errôneas tragam prejuízo à empresa. Vale destacar que, caso as especificidades não sejam preenchidas corretamente e aconteça algum problema, o estabelecimento pode receber multas — e até mesmo penalidades —, prejudicando a estabilidade financeira. Facilitar a regulamentação As informações de regulamentação e fiscalização passam a ficar concentradas em uma única plataforma — e essa é um dos benefícios do eSocial. Com isso, há uma facilidade maior na concentração de encargos a serem pagos. Além disso, ajuda a proteger o colaborador, uma vez que as obrigações legais ficam mais fáceis de serem analisadas, sem que alguém saia prejudicado com a falta de algum benefício. Outro ponto positivo é a diminuição da burocracia. Isso porque o preenchimento dos dados se torna mais ágil, o que diminui o tempo dos profissionais responsáveis nessa área, otimizando as tarefas. Acompanhar a saúde e a segurança do trabalhador O eSocial ajuda no monitoramento da saúde e na segurança do trabalhador. O ambiente de trabalho passa a ser fiscalizado com mais precisão, o que traz benefícios ao bem-estar dos colaboradores. Com isso, você evita acidentes que resultam em afastamentos temporários. Além disso, quando o funcionário fica satisfeito e motivado, os resultados positivos da negócio tendem a crescer. Caso a sua empresa não ofereça bons aspectos ergonômicos, isso será cobrado no eSocial. Ou seja, mudanças serão necessárias para que o seu negócio esteja dentro da lei. E nós podemos ajudá-lo nesse aspecto. Entre em contato conosco e saiba como ergonomia e eSocial podem trabalhar juntos — e de maneira positiva.
Metodologia OKR: você sabe o que é e como funciona?

Utilizada inicialmente por grandes organizações, como Intel e Google, a metodologia OKR é, hoje, um meio para que empresas de todos os tamanhos possam obter mais produtividade ao mesmo tempo em que trabalham positivamente a saúde dos colaboradores por meio da redução do estresse. Trata-se de uma ferramenta indispensável, eficaz para todas as posições hierárquicas. Continue a leitura para aprender mais sobre o assunto e descobrir como começar a transformar positivamente sua empresa! O conceito da metodologia OKR Diferentemente das metas traçadas anualmente, a metodologia OKR (Objectives and Key Results) busca trabalhar objetivos pontuais em um período de tempo menor, mantendo o foco em resultados-chave mensuráveis que devem ser alcançados. Como exemplo, podemos citar uma empresa que tem como meta (O) aumentar o engajamento com seus clientes nas redes sociais, trabalhando para isso o aumento das interações nas postagens e do número de seguidores (KR). Observe que os resultados-chave nesse caso são mensuráveis, e assim deve ser toda vez que a metodologia for aplicada, de modo que se possa medir sua eficácia. Outro grande diferencial que a metodologia OKR apresenta, é que 60% das decisões a seu respeito não são tomadas pela diretoria. Ou seja: no exemplo dado acima, somente o objetivo em si (aumento do engajamento) seria definido pela chefia, enquanto o restante deveria ser trabalhado pelo diretor de marketing, que definiria o “como fazer”. Embora essa explicação possa parecer simples, ela reflete exatamente a simplicidade que deve existir na utilização da OKR: suas metas devem ser atingíveis, diretas, de fácil entendimento para todos e, obrigatoriamente, possuir números para mensuração. A aplicação da metodologia OKR Como mencionado anteriormente, as metas ou objetivos idealizados nessa metodologia devem ter um período de tempo específico para serem alcançados, de normalmente três meses. Dessa forma, é possível trabalhar todos os resultados-chave e fazer as alterações necessárias, bem como definir novas metas com maior rapidez. Além de ter em mente que os colaboradores devem ter participação ativa nas decisões, considere também os seguintes pontos: Os objetivos podem ser tanto visando métricas da empresa (operacionais), quanto visando desafiar e inspirar os colaboradores (aspiracionais); A metodologia OKR pode ser aplicada em diferentes níveis, sendo eles organizacionais, departamentais e individuais; É recomendado que no máximo 5 objetivos fiquem a cargo de uma única pessoa, com cada um deles tendo até 5 KRs (resultados-chave). No que diz respeito à avaliação, é possível dar notas de 0 a 10 ou de 0 a 100 para cada resultado obtido, sendo que o mínimo para ser considerado uma ação de sucesso é 6 ou 60, respectivamente. A metodologia OKR e a cultura organizacional Considerando que a metodologia OKR visa desafiar positivamente todos os colaboradores com metas realmente atingíveis para gerar motivação e produtividade, é importante que ela seja inserida na rotina das equipes de forma a respeitar a cultura organizacional e outras metas preestabelecidas. O maior objetivo aqui é evitar desafios inalcançáveis e estresse pelo excesso de tarefas. Outro ponto importante é a transparência, sendo fundamental que os processos fiquem visíveis para todos, de modo que se possa perceber que o trabalho de cada pessoa está contribuindo para um objetivo em comum. A metodologia OKR é mais simples do que se imagina, e pode contribuir para o bem-estar de sua empresa significativamente, desde que trabalhada da forma correta. Agora que você já sabe mais sobre o assunto, que tal inspirar outros profissionais? Compartilhe este post para que mais pessoas possam aprender a trabalhar metas de forma simples, eficaz e colaborativa!
5 vantagens da ergonomia para empresas

Ter um ambiente de trabalho saudável e garantir o bem-estar dos funcionários é um dos objetivos de toda empresa. Afinal, quando o colaborador está confortável e bem-disposto, ele tende a produzir mais e alcançar resultados positivos. Por isso, toda organização deve conhecer o que é e quais as vantagens da ergonomia. Neste post, você vai conhecer mais sobre este termo e compreender as vantagens que sua aplicação pode trazer para o dia a dia de uma empresa. Confira! O que é ergonomia? A ergonomia é a melhora das condições do local de trabalho que, como consequência, melhora o clima e o desempenho. Para isso, alguns pontos devem ser observados e, assim, novas medidas podem ser implementadas para alcançar o resultado esperado. Como fazer isso? Pense e reflita. Você sabe se os funcionários estão com a postura correta? Os movimentos realizados são executados sem trazer prejuízos ao corpo? A sala é arejada? O funcionário tem espaço suficiente para realizar suas atividades? Os equipamentos funcionam corretamente e não fazem mal à saúde? É com base nas respostas dessas perguntas – e muitas outras – que a área responsável pela gestão de pessoas conseguirá tomar decisões e reestruturar o que for preciso para melhorar o clima organizacional. Para entender melhor, saiba que a ergonomia é dividida em três tipos. A física avalia a relação entre as características anatômicas do homem e as atividades desempenhadas por ele. Nesse caso, por exemplo, a empresa deve prestar atenção nos movimentos repetitivos que o colaborador faz e que, eventualmente, podem causar lesões. A operacional ou organizacional, por sua vez, tem como objetivo sugerir mudanças para não sobrecarregar os trabalhadores. Entre os itens avaliados está a organização dos métodos de comunicação interna da empresa, essencial para que todos os funcionários saibam das medidas e das mudanças feitas na organização. O terceiro tipo é chamado de cognitiva. Nessa categoria, é possível avaliar os processos mentais das pessoas, como raciocínio e memória. Quais são as vantagens da ergonomia? 1. Reduz o afastamento Movimentos repetitivos podem causar lesões e fazer com que a pessoa fique afastada da empresa. Um funcionário que passa muito tempo digitando pode desenvolver tendinite, por exemplo – e é por isso a ergonomia tem como um dos propósitos realizar pausas durante o expediente. No geral, a principal causa de afastamento é a dor nas costas. Assim, sem a instrução adequada ao se sentar, as dores surgem e, como consequência, o trabalhador é afastado. Diante disso, com as práticas corretas, o número de faltas e de atrasos reduzem drasticamente. 2. Diminui os custos O lucro cai e os custos crescem quando os funcionários são afastados. Dessa forma, a empresa poderá ter que contratar colaboradores temporários enquanto os efetivos estão de licença médica. Portanto, ao adotar as práticas de ergonomia, os riscos de doenças diminuem, e a empresa, com isso, reduz os gastos. 3. Valoriza o profissional Funcionário motivado tende a produzir mais – e melhor –, ou seja, com um ambiente que atenda às suas expectativas, o profissional conseguirá realizar melhor as atividades rotineiras e, assim, contribuir para o crescimento da empresa. Quando há incentivo, o clima também melhora. Outro ponto positivo é que o funcionário satisfeito se sente parte da companhia e evita procurar outras oportunidades, diminuindo a rotatividade da empresa. 4. Acaba com o estresse O estresse é uma grande ameaça à saúde do funcionário. Isso porque, em locais com alto índice de desânimo, esgotamento, pressão e prazos, mais problemas, falhas e equívocos podem ocorrer. Uma opção para melhorar a saúde mental é flexibilizar o horário de trabalho. 5. Melhora a qualidade de vida Sentar-se corretamente à mesa, ter apoio para os pés (quando necessário) e equipamentos devidamente posicionados são fatores que trazem ao funcionário mais qualidade de vida. Quem trabalha por longas horas na frente do computador e costuma sentar torto ou com as pernas cruzadas tende a sentir mais dores musculares. A má postura gera problemas, que fazem o profissional não permanecer confortável no ambiente de trabalho, prejudicando a sua produtividade. Agora que você já sabe quais as vantagens da ergonomia, chegou a hora de entrar em contato com a gente. Esperamos que as nossas soluções possam auxiliar no desenvolvimento da sua empresa!
Entenda os objetivos da NR19 e para quais empresas se aplica!

Empresas que trabalham com determinados materiais considerados perigosos têm de obedecer a uma série de regulamentações estabelecidas pelos órgãos de controle do governo para garantir a segurança dos trabalhadores. Uma delas é a NR 19. Esse tipo de norma é de cumprimento obrigatório pelas empresas e sua fiscalização é levada a sério pelos órgãos de controle — seu descumprimento pode levar a multas e outras sanções. Neste post, vamos falar um pouco mais sobre a NR 19, para que essa norma foi criada, quais são seus principais objetivos e quais são as empresas que devem estar atentas ao seu cumprimento. Continue a leitura e confira! O que é a NR 19? Uma Norma Regulamentadora é uma espécie de legislação que se estabelece como uma base ou norte a ser seguido por empresas que desempenham atividades nela descritas. A NR 19 foi publicada em 1978 e, desde então, já sofreu algumas atualizações, sendo que a última ocorreu em 2011. Essa Norma Regulamentadora foi estabelecida para tratar de todos os assuntos ligados a produtos explosivos. Para que serve a NR 19? A NR 19 serve de guia para garantir a segurança em todos os passos de fabricação, armazenamento e transporte de explosivos. Fabricação De acordo com a NR 19, o Exército Brasileiro é a única instituição capacitada como órgão fiscalizador e responsável pela emissão do Título de Registro para as empresas que desejam fabricar explosivos. Além disso, a NR define que não podem haver mais que 4 trabalhadores ao mesmo tempo dentro do ambiente de fabricação e todo o trabalho deve ser realizado em um local totalmente isolado. Armazenamento O armazenamento dos explosivos deve observar uma série de cuidados para evitar acidentes e garantir a segurança de todos os envolvidos. Entre os principais pontos podemos citar: é proibido o armazenamento compartilhado com outros materiais, como pólvoras e fogos de artifício; o local de armazenagem não pode ser utilizado para outro fim; cercas de proteção do local devem ser aterradas e contar com sinais de advertência a cada 10 metros. Transporte O transporte de explosivos deve seguir a legislação definida pelo Ministério dos Transportes no tocante a cargas perigosas. A NR 19 ainda impõe alguns pontos sobre o tema, tais como: o embarque e desembarque deve ser acompanhado por um fiscal capacitado; os explosivos devem ser acondicionados em embalagens de acordo com a legislação; o veículo deve conter diversas placas e sinalizações que deixem claro os riscos envolvidos no transporte. Quais são os objetivos da norma? Assim como as outras Normas Regulamentadoras, o objetivo principal da publicação da NR 19 é garantir a saúde e segurança dos trabalhadores — nesse caso, dos envolvidos na fabricação, armazenamento e transporte de materiais explosivos. Com todas as suas orientações e metodologias, é possível minimizar ao máximo os riscos aos quais estão expostos os trabalhadores e evitar a ocorrência de acidentes que possam prejudicar a saúde dos profissionais e trazer sérios problemas para as empresas. À quais empresas ela se aplica? A NR 19 deve ser observada por todas as empresas que lidam diretamente com qualquer etapa da cadeia produtiva de materiais explosivos, seja na sua fabricação, armazenamento, transporte ou comercialização. Sendo assim, observar o cumprimento da NR 19 e estar de acordo com todas as suas orientações não é apenas necessário para manter a segurança do ambiente de trabalho, mas também para evitar qualquer tipo de sanção por parte dos órgãos regulatórios. Siga a nossa página no Facebook para conferir outras postagens relevantes para a sua empresa!
Entenda qual a finalidade da NR10!

A cada ano, o número de mortes por problemas elétricos tem crescido no Brasil. Prova disso são os dados divulgados em um anuário produzido pela Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade). Em 2017, foram 627 óbitos, contra 599 registrados no ano anterior. É aí que entra a importância da NR 10, que trata de instalações e de serviços de eletricidade. Neste artigo, você vai entender o que é essa Norma Regulamentadora, para o que ela serve, em quais segmentos da empresa ela se aplica e como colocar em ação medidas preventivas para a saúde e a segurança do colaborador. Confira! O que é a NR 10? Criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), essa Norma Regulamentadora determina as condições e os requisitos mínimos para a implantação de medidas preventivas e de controle do risco elétrico. O objetivo é assegurar a saúde, a segurança e a integridade física dos colaboradores que interagem com instalações elétricas e com serviços que possuam eletricidade. Conforme descrito pela própria NR 10, ela “se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades”. Riscos aos quais os trabalhadores são submetidos Todas as empresas devem se preocupar, em diversas áreas, em oferecer um ambiente tranquilo e seguro aos seus profissionais. Isso deve ser prioridade. Pontos importantes são assegurados ao adotar essas medidas de segurança. Sem essa preocupação, os trabalhadores podem sofrer desde pequenas lesões até problemas graves, como queimaduras, quedas, choques elétricos, batidas, curtos-circuitos e descargas elétricas, podendo levar à morte. Como adotar as medidas de controle e de segurança? Para garantir a segurança e a saúde do trabalhador, a empresa deve adotar medidas preventivas de controle de risco elétrico, que devem integrar-se às demais iniciativas da companhia. É importante destacar que os locais com carga superior a 75 kW são obrigados a manter o Prontuário de Instalações Elétricas — o que prova ao MTE que a todas as especificações da NR 10 estão sendo cumpridas. Os trabalhadores só serão considerados aptos a trabalhar com eletricidade após passarem por um curso, reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino, na área elétrica. Além disso, devem passar por treinamento sobre as principais medidas de prevenção de acidentes nas instalações elétricas e os riscos que podem ocorrer em razão desse emprego. Haverá necessidade de reciclagem a cada dois anos, em alguns casos. Entre eles, quando o funcionário trocar de função ou voltar após se manter afastado do trabalho por mais de três meses. Direito de recusa e descumprimento Caso o colaborador constate riscos graves que possam prejudicar sua segurança ou a de um colega, ele pode interromper suas tarefas ao exercer o chamado direito de recusa. Nesse caso, é necessário comunicar ao superior, que deverá tomar medidas para solucionar os problemas rapidamente. Por fim, no caso de descumprimento desta Norma Regulamentadora, o Ministério do Trabalho e Emprego entra em ação e passa a adotar as medidas estabelecidas na NR 3, que trata de embargo e de interdição. Vale ressaltar que esta NR não é válida em instalações elétricas com extra-baixa tensão. O que você achou do post sobre a NR 10? Esperamos que as informações fornecidas neste artigo possam ser proveitosas na sua empresa. Assine a nossa newsletter e receba mais informações sobre segurança do trabalho.
Você sabe o que é a NR 32?

Dados divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que cerca de 2,3 milhões de pessoas morrem todos os anos no mundo em decorrência dos acidentes de trabalho. Dentre as atividades que mais afastam profissionais por esse motivo, estão as relacionadas ao ramo hospitalar. Diariamente, centenas de profissionais da área de saúde são afastados de suas rotinas laborais devido a acidentes ocorridos no trabalho. Muitos deles, totalmente evitáveis. É aí que entra a importância da NR 32. Pensando em instruir os profissionais envolvidos na saúde, orientando-os sobre a melhor maneira de manusear instrumentos e equipamentos hospitalares e diminuindo o nível de absenteísmo nas empresas, o Ministério do Trabalho criou, em 2005, a Norma Regulamentadora 32. O objetivo principal dessa lei é implementar medidas de proteção à segurança e saúde dos trabalhadores de hospitais, laboratórios, ambulatórios e clínicas. Para entender o que é a NR 32 e de que forma sua correta implementação pode contribuir para o aumento da qualidade de vida dos profissionais da saúde, leia o texto na íntegra. O que é a NR32? Conforme descrito na própria Norma Regulamentadora, a NR 32 busca ”estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde”. Os profissionais que exercem atividades de promoção e assistência à saúde também são englobados. Essas diretrizes não se restringem apenas aos trabalhadores diretamente envolvidos no atendimento, como médicos e enfermeiros, mas é extensiva a todos aqueles que têm contato com algum risco biológico de contaminação, mesmo que sejam da área administrativa, por exemplo. Existe um Risco Biológico sempre que há exposição dos empregados a agentes biológicos. Tais como microrganismos – sejam eles geneticamente modificados ou não – as culturas de células, parasitas, toxinas e os príons. A classificação completa desses agentes biológicos está disponível no anexo I da NR-32. A norma rege, ainda, o comportamento dos profissionais, alertando para a obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a proibição do uso de adornos, como brincos, aliança, anel, pulseira, relógio, colar entre outros, que comumente contribuem para a ocorrência de acidentes. Como essa norma pode ajudar sua empresa? Evitar que os profissionais sofram acidentes de trabalho e fornecer os equipamentos de proteção individual ou coletivo é o papel de todo empregador. Algumas empresas contam com uma área de segurança do trabalho, dedicada exclusivamente à detecção e diminuição dos riscos eminentes. Sendo este o caso da sua empresa ou não, saiba que é possível reduzir bastante o número de acidentes de profissionais da saúde colocando em prática tudo o que determina a NR 32. A norma contribui para a diminuição dos acidentes de trabalho ao passo em que sugere a adoção de medidas simples de precaução, capazes de alertar o profissional, por exemplo, sobre o correto manuseio de instrumentos cirúrgicos, bem como o descarte adequado dos materiais. Os acidentes com perfurocortantes, por exemplo, são os mais comuns entre profissionais da área, sendo, também, os mais preocupantes. O contato com esses materiais, quando contaminados, pode resultar na contração de doenças infecciosas letais, como a Hepatite B e C e a AIDS. De que forma implementar a NR 32 em outras áreas? Conforme dito anteriormente, não apenas médicos e enfermeiros devem colocar em prática as diretrizes da NR 32. A norma vale também para todas as pessoas envolvidas no processo do atendimento de saúde, como os profissionais de limpeza e conservação do estabelecimento, além de trabalhadores que realizam manutenção em máquinas e equipamentos. É importante que esses profissionais também utilizem a vestimenta correta, bem como os EPIs, e sejam devidamente capacitados quantos aos princípios de higiene pessoal e risco biológico. Lembre-se sempre: cabe a você, enquanto empregador ou gestor, cuidar para manter um ambiente de trabalho seguro e saudável, melhorando a qualidade de vida dos empregados e reduzindo o afastamento por acidentes. Gostou do nosso post? Esperamos que as informações sobre a NR 32 tenham sido úteis. Assine a nossa newsletter e receba outras dicas importantes de como reduzir o índice de absenteísmo na sua empresa.
Condições e meio ambiente de trabalho: conheça a NR 18
No setor de construção civil, é correto afirmar que a NR 18 é uma das normas regulamentadoras de maior importância, pois estabelece parâmetros e exigências de ordem de organização e planejamento que garantem a segurança no ambiente laboral. Entre essas ordens, estão a implementação de medidas de controle e ações preventivas para aumentar a segurança nos processos e minimizar os riscos envolvidos aos trabalhadores. Nesse post, você vai entender o que é a NR 18, por que ela é importante e quais são suas exigências. Confira! O que é a NR 18? A Norma Regulamentadora 18 – NR 18 – visa estabelecer as melhores condições ao meio ambiente de trabalho nos segmentos de construção civil e indústria, estabelecendo diretrizes de controle para assegurar a eficiência das tarefas cotidianas sem comprometer a saúde e a integridade dos trabalhadores. A norma determina quais dispositivos, procedimentos e atitudes devem ser observados em determinadas atividades realizadas no ambiente de um canteiro de obras. Composta por 27 capítulos integralmente dedicados a garantir a segurança do trabalho, a NR 18 é voltada propõe diretrizes para: armações de aço; demolição; estruturas de concreto; escavações, desmonte de rochas e fundações; medidas de proteção contra quedas de altura; operações de corte a quente e soldagem; estruturas metálicas; andaimes e plataformas de trabalho; instalações elétricas; movimentação e transporte de pessoas e materiais; acabamentos, revestimentos e alvenaria; proteção contra incêndio; transporte de trabalhadores em veículos automotores; ferramentas, equipamentos e máquinas diversas; Equipamentos de Proteção Individual (EPI); treinamentos sobre segurança no trabalho. Por que a NR 18 é importante? Assim como qualquer outra norma regulamentadora, a NR 18 tem como finalidade garantir a segurança no trabalho acima de tudo. Portanto, ela veda a permanência ou o ingresso de empregados no canteiro de obras sem que estejam devidamente assegurados pelas medidas previstas e, é claro, compatíveis com a etapa em que a obra se encontra. Quais são os principais acidentes de trabalho na área de construção civil? Não é nenhuma novidade que a construção civil emprega uma grande parcela da mão de obra no país e, proporcionalmente, maiores desafios para os profissionais de segurança no trabalho, em específico a respeito da saúde dos trabalhadores. Dentre os principais acidentes de trabalho da área, podemos citar: picadas de animais; ferimentos causados pela vegetação do terreno na hora da limpeza; manuseio incorreto de ferramentas perigosas (enxada, facão, martelo, etc.); acidentes no transporte de materiais (manuseio incorreto); queda de altura (escada, andaimes, estruturas, etc.); acidentes com veículos; cortes e perfurações com ferramentas usadas na preparação de lajes; intoxicações e alergias causadas pelos materiais usados na pintura; entre outros. Quais são as exigências da NR 18? Antes do canteiro de obras começar a ser mobilizado, a NR 18 exige que se faça um comunicado oficial à Delegacia Regional do Trabalho da região, no qual devem constar informações como: tipo de obra; data prevista para início e conclusão; endereço e qualificação do empregador, contratante ou condomínio; endereço da obra; número máximo previsto de colaboradores na obra. Além disso, para canteiros que têm a partir de 20 trabalhadores, a NR 18 exige que seja implantado um PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). Lembrando que o PCMAT deve ser desenvolvido por um profissional habilitado em segurança do trabalho e permanecer à disposição do Ministério do Trabalho (MTE), além de também contemplar as exigências da NR 9. Agora que você já conhece os principais aspectos sobre a NR 18 e a importância de cumprir com as suas exigências no ambiente laboral, siga-nos no Facebook para acompanhar nossos conteúdos especais do setor de segurança do trabalho!