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Como reduzir a insatisfação dos funcionários no trabalho?

A insatisfação no trabalho pode fazer parte da vida de qualquer trabalhador. Normalmente influenciada por fatores internos e externos à organização, a desmotivação da equipe prejudica os resultados da empresa. É importante ressaltar que essa percepção dos funcionários não está ligada somente ao salário ofertado. A qualidade de vida, o relacionamento com os colegas e o estresse do ambiente tem forte influência sob a satisfação. Se você não quer sofrer com a queda da produtividade, turnover, absenteísmo e clima organizacional ruim, não deixe de conferir nossas dicas de como reduzir a insatisfação no trabalho! Invista na ginástica laboral Se a equipe costuma ficar muito tensa e reclama com frequência de dores musculares, o investimento em ginástica laboral é uma excelente opção. Esse exercício envolve trabalhos de relaxamento, controle e compensação muscular. A prática tem uma duração média de 15 minutos e tem como resultado a melhoria significativa da produtividade do grupo e proporciona um ambiente de trabalho saudável, haja vista que os colaboradores estão mais descontraídos mentalmente. A ginástica laboral pode ser dividida em 4 tipos: preparatória, compensatória, relaxamento e corretiva. Sendo assim, entenda qual a necessidade dos funcionários para acertar na escolha! Faça uma análise ergonômica do ambiente de trabalho As lesões por esforços repetitivos e doenças osteomusculares são exemplos de problemas causados pela ergonomia inadequada e que resulta em custos para a organização. Para evitar afastamentos e gastos médicos posteriores, o ideal é contratar uma empresa que ofereça serviços de análise ergonômica para conseguir atuar preventivamente e garantir a saúde dos colaboradores. Além da redução dos custos e satisfação da equipe, a companhia passa a desfrutar de benefícios como o aumento da produtividade, maior engajamento, melhores resultados e ambiente seguro. Monte uma academia corporativa A academia corporativa nada mais é do que um ambiente montado dentro da empresa para promover uma vida saudável para os profissionais. Se você está preocupado com o gasto de montagem e manutenção, saiba que o retorno compensa esse investimento. Com a prática de exercícios físicos voltada para as necessidades do público, sua empresa passa a contar com pessoas mais saudáveis, felizes, mais produtivas, com qualidade de vida, e vê seus índices de rotatividade e absenteísmo despencarem. É preciso ter em mente que manter um funcionário e prevenir sua saúde é mais barato do que contratar novos profissionais e gastar com exames ocupacionais e afastamento de pessoas. Tenha um programa de treinamento e desenvolvimento sólido Uma das ações mais eficientes no combate à insatisfação no trabalho é o treinamento e desenvolvimento dos profissionais. O desafio e as novas experiências têm forte impacto sob a motivação da equipe e na retenção dos talentos. Além de agregar valor para os colaboradores, essa atitude gera um diferencial competitivo para a organização. Isso porque pessoas mais capacitadas conseguem desempenhar melhor suas funções a um custo menor. Estabeleça metas desafiadoras Outro motivo muito recorrente que leva um colaborador a se desligar da empresa ou trabalhar insatisfeito é a falta de desafios e a rotina presente em suas atividades. Para resolver essa oportunidade, é interessante desenvolver metas desafiadoras com base no objetivo profissional do funcionário e levando em consideração os objetivos de crescimento do negócio. É importante ainda oferecer uma recompensa para quem for destaque nas campanhas como forma de valorizar o bom desempenho e criar uma cultura organizacional competitiva. O que achou das nossas dicas para reduzir a insatisfação no trabalho? Se você quer ficar por dentro de mais práticas de gestão de pessoas, curta nossa página no Facebook agora mesmo!

A influência do sono sobre o seu desempenho no trabalho

Quem nunca sentiu os efeitos de uma noite mal dormida? Cansaço, irritabilidade, queda de produtividade e raciocínio lento são apenas alguns dos sintomas de sono no trabalho. Você sabia que o seu trabalho e a sua saúde podem ficar comprometidos por dormir mal? Descubra agora a influência direta do seu sono, que vai muito além de não conseguir permanecer com os olhos abertos! Afinal, dormir adequadamente é essencial para manter a qualidade de vida, alcançar os melhores resultados profissionais e aumentar a longevidade. O que é o sono Todo corpo precisa de um repouso, e a essa pausa chamamos de sono, período em que o corpo e a mente se desligam. O sono é dividido em fases: Fase 1 – quando o sono é induzido e sentimos sonolência — nesse momento, a melatonina é liberada. Fase 2 – a temperatura corporal é reduzida, assim como os ritmos cardíacos e respiratórios — é nessa fase que já estamos em um sono leve e com os músculos relaxados. Fase 3 e 4 – com o pico de liberação da leptina e do GH, entramos em um sono profundo — no geral, essa fase ocorre mais no início da manhã. Sono REM – essa sigla em inglês significa um acelerado movimento dos olhos, pois é nesse momento que se normalizam as frequências respiratórias e cardíacas e acontecem os sonhos e o pico da atividade cerebral. Segundo estudo realizado na Universidade de Chicago, quando pessoas jovens são restritas a um bom sono durante alguns dias, o funcionamento de seus organismos pode ser comparado ao de uma pessoa mais velha. Para esse estudo, 11 jovens entre 18 e 27 anos foram proibidos de dormir mais de 4 horas durante 6 dias consecutivos. No final, os níveis de insulina dos participantes eram iguais aos dos portadores de diabetes e o funcionamento de seus organismos era semelhante ao de uma pessoa com mais de 60 anos. O mais indicado é reservar cerca de 8 horas a cada 24 horas para que o organismo realize todas as funções determinadas: descanso da musculatura, liberação de hormônios, consolidação da memória, secreção, fortalecimento do sistema imunológico e outros processos indispensáveis para a saúde do corpo. Problemas que o sono traz no trabalho 1. Aumenta os afastamentos e atestados Segundo estudo publicado na famosa revista Sleep, trabalhadores que dormem menos de 5 ou mais de 10 horas ficam doentes entre 4 a 9 dias a mais que os outros. 2. Diminui a produtividade e causa prejuízos à empresa Funcionários que sofrem com algum tipo de insônia, seja ter dificuldades em adormecer ou acordar várias vezes, são sinônimos de prejuízos para a empresa em que trabalham. Essa premissa surgiu após um estudo de Harvard, divulgado pelo site Health.com e, segundo os pesquisadores, mais de $ 63 bilhões de dólares são perdidos na economia dos Estados Unidos, pois esses trabalhadores custam aproximadamente 8 dias de produtividade no trabalho ao ano. 3. Reduz a capacidade mental De acordo com uma pesquisa da Universidade de Michigan, uma boa noite de sono é capaz de melhorar a capacidade de memória do funcionário, o que facilita a tomada de decisões, compreensão, entendimento de leitura e a resolução de problemas e desafios. 4. Dificulta o relacionamento entre os colegas de trabalho Outro problema que as pessoas que dormem mal enfrentam é a dificuldade em se relacionar com os colegas de trabalho. Segundo o Centro de Estudos do Sono, da Universidade de Glasgow, esse pilar primordial para o bem-estar dos funcionários é totalmente comprometido após uma noite mal dormida. Para evitar esses e outros problemas na empresa, vale a pena solicitar uma análise ergonômica e incentivar boas práticas de sono por meio da equipe do RH. Dicas para um bom sono e para ser feliz no trabalho Durma em um local confortável, escuro, silencioso e fresco. Tenha rituais antes de dormir: oração, meditação ou um banho quente, por exemplo. Se acordar de madrugada, não olhe o relógio! Pratique atividades físicas, de preferência duas horas antes de dormir. Opte por refeições leves a noite, pois uma digestão difícil impede o sono. Que tal compartilhar este post nas redes sociais e informar mais pessoas sobre o sono no trabalho?

RH estratégico: 4 melhores práticas para prevenir riscos à saúde

Sabemos que implantar um RH estratégico nas empresas atualmente é fundamental para que ela obtenha o sucesso desejado e alcance suas metas. Isso porque hoje um negócio se destaca graças ao seu capital intelectual. Mas, afinal, o que é o RH estratégico e como ele pode auxiliar você? Produzimos um conteúdo prático e direto para ajudar na implantação de melhorias em sua empresa. Vamos explicar o conceito de RH estratégico, seu papel dentro das organizações e elencar 4 práticas que aumentam a qualidade de vida dos funcionários, além de prevenir problemas de saúde. Confira! O conceito de RH estratégico O RH estratégico é aquele que está alinhado com os objetivos, as decisões e com o modelo de negócios da empresa. Ele não é somente um setor responsável por toda a “parte burocrática” da gestão de recursos humanos. Esse tipo de RH consiste em desenvolver talentos, investir na qualidade de vida e na saúde de seus colaboradores, incentivar a produtividade, preocupar-se com a sustentabilidade e com os resultados da organização. O seu papel determinante nas empresas Como citamos, o capital intelectual é fundamental para o crescimento dos negócios e, por isso, o RH estratégico tem papel determinante nas empresas. Ao dedicar-se ao desenvolvimento dos funcionários, sua saúde e bem-estar, o RH está contribuindo diretamente para o aumento do engajamento de seus colaboradores, aumento da produtividade, melhorias na saúde e ajudando a reduzir o absenteísmo. As melhores práticas Tendo em mente o conceito e o papel determinante que ele tem nas empresas, vamos conhecer as melhores práticas de RH estratégico. 1. Adoção da análise ergonômica A ergonomia no ambiente de trabalho é determinada pela Norma Regulamentadora 17, que estabelece a necessidade de avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Em outras palavras, é necessário avaliar a ergonomia nas empresas para que sejam garantidos conforto, segurança e ambiente propício para o desempenho satisfatório das atividades dos colaboradores. 2. Implantação da ginástica laboral Esse tipo de ginástica gera diversos benefícios para os funcionários e conta com exercícios de alongamento, controle e compensação muscular. A ginástica laboral normalmente dura 15 minutos e pode ser aplicada de diversas formas. 3. Criação de academia corporativa A academia corporativa é uma estrutura de academia comum montada dentro das empresas, ou seja, no ambiente corporativo. Adotar a academia corporativa é promover a saúde e a qualidade de vida de forma intensa dentro das organizações. 4. Realização de SIPATs As Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho, ou simplesmente SIPATs, além de obrigatórias por lei (por meio da Norma Regulamentadora 05), são uma ótima ferramenta para capacitar os funcionários e promover a segurança no ambiente de trabalho. Nesse post, vimos como adotar o RH estratégico, e que suas melhores práticas geram muitos benefícios e resultados para a empresa. Esperamos que ele tenha sido útil para você! Para obter mais informações sobre o assunto e saber como podemos te ajudar ainda mais, você pode entrar em contato conosco por meio de nosso site ou pelos telefones (51) 3109.6446 / (51) 99329.1468!

Como cuidar da saúde dos funcionários pode reduzir custos

O cuidado com a saúde do colaborador não deve ser visto como um gasto a mais para a empresa, e sim como um investimento cujo retorno é garantido e pode até mesmo reduzir custos. Oferecer incentivos como ginástica laboral e palestras na rotina da empresa, contratar um bom plano de saúde, orientar para que os colaboradores tenham uma boa alimentação, entre outras questões, é um grande diferencial para reduzir custos. Para saber mais sobre a importância de investir na qualidade de vida dos funcionários da sua empresa e saber como fazer isso, continue a leitura! Entenda a importância de cuidar da saúde dos funcionários Ao oferecer condições de prevenção aos colaboradores, eles naturalmente se sentirão mais confiantes e começarão a executar as tarefas com mais empenho. As empresas devem estar atentas às avaliações de ambiente de trabalho. Existem alguns recursos preventivos, como a análise ergonômica, que não devem ser ignorados. Lembre-se de que a prevenção de doenças envolve medidas simples que, quando usadas de maneira correta, podem salvar muitos trabalhadores de diversos problemas de saúde. Separamos para você 3 dicas de como cuidar da saúde dos funcionários e, desse modo, reduzir custos na sua empresa. 1. Invista na qualidade de vida e na prevenção de doenças A execução de programas de qualidade de vida e prevenção de doenças é uma prática importante para ter funcionários mais saudáveis e assim, reduzir custos com afastamentos. Patrocinar a ginástica laboral na empresa e propiciar um melhor conforto (ergonomia) aos postos de trabalho dos funcionários ajuda a diminuir consideravelmente as doenças por lesões por esforço repetitivo. Neste sentido, é importante incentivar programas de vacinação para os colaboradores, a prática de atividades físicas, adotar programas de alimentação saudável e de prevenção de doenças virais e transmissíveis. Ações para ajudar os funcionários a abandonar práticas ruins, como o consumo do tabaco também são importantes para a manutenção da saúde dos colaboradores. Essas ações reduzem ainda o uso do plano de saúde, o absenteísmo no trabalho (faltas) e o afastamento temporário por doenças, o que acaba resultando em maior redução de custos para a empresa. 2. Aposte na valorização do ambiente de trabalho Um colaborador saudável tem mais chances de se sentir satisfeito em todos os aspectos da vida, inclusive no profissional. Assim, investir na saúde do colaborador melhora muito a produtividade do funcionário, que passa a valorizar mais seu ambiente de trabalho e a participar melhor das atividades para as quais é designado. Se os benefícios oferecidos pela empresa puderem ser ampliados para a família, melhor ainda! Desse modo, o sentimento de pertencimento fortalece o vínculo com a empresa, o que colabora para a diminuição da rotatividade (turnover). 3. Invista numa alimentação saudável A alimentação também é um fator importantíssimo para a boa saúde do trabalhador. Nesse sentido, fornecer ticket alimentação, cesta básica, ou mesmo uma sala para que os funcionários possam fazer uma refeição tranquila garante colaboradores mais felizes e dispostos. Caso a empresa seja inscrita no PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador), o valor investido pode ser debitado no Imposto de Renda. No caso de alimentação na empresa, contar com a ajuda de uma nutricionista ajuda a equilibrar a alimentação dos colaboradores para que eles tenham refeições mais saudáveis ao longo do dia. Mesmo que, a princípio, esses investimentos possam parecer grandes, eles evitam desperdícios financeiros no futuro, como a perda de produtividade, afastamento por doenças, faltas ao trabalho e até mesmo custos com novas contratações e treinamentos. Desse modo, fica claro que investir na prevenção de doenças ajuda a reduzir custos e a manter a empresa mais produtiva. Gostou dessas 3 dicas de como cuidar da saúde dos funcionários pode reduzir custos? Deixe seu comentário nos contando o que achou!

Você sabe quanto custa um funcionário doente?

Não é ministério para ninguém que funcionário afastado por motivo de doença custa caro, principalmente para as empresas. O absenteísmo compromete a produtividade e a entrega dos serviços, além de interferir em todo o planejamento mensal e sobrecarregar quem permanece em atividade regular na organização. Neste sentido, a falta de investimentos em ações de prevenção custam bem mais caro para o empresário. Mas ,quanto custa um funcionário doente? Estima-se que o SUS invista atualmente cerca de R$ 6 bilhões por ano com auxílios para acidentes ou doenças ocupacionais. Estão fora deste valor os gastos da previdência com aposentadorias precoces. E quem arca com a manutenção do Sistema Único de Saúde e da Previdência é toda a sociedade. Os empresários também arcam com os custos dos acidentes e lesões no ambiente de trabalho, pois perdem seus funcionários. A partir de março de 2015, com as mudanças na medida provisória 664/2014, as empresas passaram a custear os 30 primeiros dias de afastamento do empregado e, somente depois desse período, o INSS custeará o auxílio-doença. Além da perda do colaborador, a empresa ainda tem de arcar com a contratação de outro profissional para garantir a produtividade da área desfalcada. Soma-se a esta despesa o treinamento para que o novo contratado possa executar as funções, o que pode levar meses até que esteja seguro e possa exercer as atividades com autonomia. Mesmo quando o funcionário se ausenta por períodos curtos de tempo, este desfalque compromete a entrega dos serviços e da produção. Quais são as causas das doenças no trabalho? De acordo com pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo, as principais questões constatadas no ambiente de trabalho são excesso de trabalho, relacionamento ruim e sensação de grande fluxo de atividade para pouca recompensa, seja financeira ou pessoal. Os esforços por movimentos repetitivos e outras questões de má gestão ergonômica também contribuem para o afastamento do trabalho. Como as empresas podem trabalhar para evitar as doenças? Atenção às questões ergonômicas, implantação de modelos de benefícios, um bom plano de saúde para assistir os funcionários associado a programas como incentivo à prática de esportes, orientação nutricional, cuidados com a saúde e qualidade de vida, orientação sobre prevenção a doenças infecciosas, entre outros. Todas estas ferramentas se mostram importantes na construção de um ambiente favorável à saúde e a um clima organizacional atraente e responsável por continuar retendo os funcionários de forma saudável. Investir na saúde dos colaboradores garante a diminuição do risco de doenças do coração, pressão alta, osteoporose, diabetes e obesidade, além de afastar a depressão e lesões por esforços repetitivos. Que tal usar ergonomia como aliada? Para a empresa, a utilização correta das técnicas de ergonomia garante aos funcionários um meio ambiente favorável para a execução das tarefas, numa redução de gastos com afastamentos e reposições de profissionais por problemas de saúde ou acidentes do trabalho. Além de reduzir o número de afastamentos e ausências, uma orientação ergonômica garante, além de outros fatores, a sensação de valorização profissional, pois quando as pessoas recebem suporte para exercerem suas funções, existe o sentimento de reconhecimento que favorece sua permanência na empresa. Gostou do artigo sobre quanto custa um funcionário doente? Compartilhe nas redes sociais para que mais pessoas tenham acesso ao tema!

Descubra 4 doenças laborais comuns ao ambiente de trabalho e saiba e como evitá-las

Cada vez mais tem se falado em adotar hábitos saudáveis para conseguir manter uma boa qualidade de vida, mas não podemos esquecer que o ambiente de trabalho e problemas como as doenças laborais também devem entrar para a lista de precauções. Além de fazer campanhas de conscientização e incentivar que os funcionários cuidem mais de si mesmos, as empresas devem estar atentas para evitar que a exposição a agentes nocivos prejudiquem a saúde do trabalhador. Por isso, para adotar medidas benéficas a todos é preciso procurar informação e serviços especializados. Veja a seguir 4 exemplos de doenças laborais e saiba como atuar para a sua prevenção! 1. LER (Lesão por Esforço Repetitivo) Como o nome indica, trata-se do problema gerado por movimentos repetitivos, sendo o tipo mais comum de DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). As posturas inadequadas também estão entre as suas principais causas, que podem resultar ainda em escoliose, tendinite etc. Logo, sua prevenção está diretamente ligada à redução dos riscos ambientais, com uma análise ergonômica eficiente. Caso algum trabalhador comece a perceber alguns sintomas, é imprescindível procurar acompanhamento médico para diagnosticar e tratar o problema. Caso contrário, o quadro poderá ser agravado a ponto de alcançar uma situação de incapacidade total ou parcial — que pode ocasionar até mesmo aposentadoria por invalidez. 2. Estresse ocupacional As doenças psicossociais têm afetado cada vez mais a população que, muitas vezes, se preocupa com a saúde física e esquece da mental. O desequilíbrio entre a capacidade do trabalhador e as exigências demandadas costuma gerar esse tipo de reação emocional. O estresse é um dos primeiros sinais percebidos, que pode evoluir ainda para outras condições como baixo desempenho, depressão, absenteísmo (faltas excessivas), hipertensão, gastrite, entre outras. Para prevenir tais complicações é fundamental investir na promoção do bem-estar dos funcionários, assim como evitar fatores como jornadas exaustivas ou desmotivação da equipe. 3. Dermatose Dependendo do tipo de atividade realizada, é bastante comum que surjam alterações na pele e na mucosa que vão desde dermatites e infecções, até casos de cânceres de pele. Então, os cuidados com o contato e a exposição do empregado a determinados agentes (químicos, físicos ou biológicos) devem ser uma prioridade da empresa. Os exames médicos periódicos ajudam a detectar tais problemas, encaminhando o paciente para o tratamento e afastando-o do fator irritante. 4. PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) A diminuição da capacidade auditiva é o grande risco de áreas com ruídos constantes. É um caso recorrente entre operários em obras ou operadores de telemarketing, por exemplo. Às vezes, mesmo sem perceber, a sensibilidade da audição é reduzida lentamente e pode se tornar irreversível. A mesma coisa pode ocorrer com a visão, que pode progredir da sensação de desconforto até a catarata ou cegueira. Tais perdas afetam drasticamente a qualidade de vida das pessoas, portanto, é mais uma das situações que devem ser prevenidas no dia a dia de trabalho. Normalmente, equipamentos de proteção apropriados a cada atividade são bastante úteis. Enfim, é importante que toda empresa tenha consciência de que garantir um ambiente saudável com funcionários satisfeitos é essencial para manter sua produtividade em alta. Além disso, até mesmo os custos trabalhistas acabam sendo reduzidos. Conseguiu aprender um pouco mais sobre as doenças laborais? Não deixe de curtir nossa página no Facebook para continuar informado e atento sobre esse e outros assuntos relacionados!

Por que investir na capacitação dos funcionários? Confira!

Uma empresa possui uma série de opções de investimento, não é verdade? A capacitação dos funcionários é uma delas, mas, muitas vezes, é subestimada pelos gestores ou fica sempre como segundo plano. Porém, se as organizações parassem para analisar quais são os impactos do treinamento para o crescimento da empresa, a atitude dos líderes certamente seria diferente. Os recursos humanos são um dos ativos mais importantes e que merecem a devida atenção. Quer entender melhor sobre a importância da capacitação de funcionários? Confira nosso conteúdo de hoje! Listamos alguns benefícios que vão te fazer mudar de ideia a respeito do desenvolvimento da equipe! A capacitação dos funcionários torna o ambiente de trabalho agradável A capacitação dos colaboradores e a oportunidade de desenvolvimento que a companhia oferece torna o clima organizacional mais agradável e mais propício ao bom relacionamento entre as pessoas. Isso se deve ao fato de o funcionário se sentir valorizado pela organização e mais motivado para desempenhar suas tarefas. A empresa que souber aproveitar dessa motivação e que estabelecer metas pós-treinamentos consegue melhorar consideravelmente seus resultados. Profissionais mais capacitados conseguem realizar suas atividades com um esforço menor se comparado a quem não tem o treinamento devido. Esse maior preparo diminui o estresse no ambiente e deixa a equipe mais satisfeita com o emprego. Reduz custos A capacitação permite que os colaboradores utilizem corretamente as ferramentas de trabalho e diminuam os erros nos processos internos. Essa diminuição do retrabalho contribui significativamente para a redução de custos com materiais e manutenção de equipamentos. Além disso, os gastos com pessoas também são reduzidos, pois uma empresa que investe em treinamento consegue manter seus profissionais motivados e engajados, ou seja, é possível fazer mais com um número menor de funcionários. Diminui a rotatividade e absenteísmo da equipe Mais uma vez a motivação entra como ponto-chave de um treinamento. Essa motivação, alinhada ao reforço da cultura organizacional proporcionada pela capacitação, aumenta a satisfação dos colaboradores. Funcionários satisfeitos com o trabalho e que conquistam a possibilidade de desenvolvimento profissional tendem a se esforçar para dar um retorno sobre o investimento feito pela empresa. Esse reconhecimento diminui a rotatividade da equipe e melhora os indicadores de absenteísmo. Vale lembrar que quando esses dois indicadores estão negativos, a empresa está gastando com processos de demissão e contratação em vez de estar investindo, comprometendo assim sua capacidade de crescimento. Garante a produtividade Incentivar a equipe a executar corretamente as tarefas, orientar as ações e capacitar pessoas para lidarem com imprevistos permite que a produtividade da organização cresça. O maior preparo da equipe também permite que o líder faça uma melhor gestão de seu tempo por meio da delegação de responsabilidades e menor supervisão das atividades. Deixa a empresa mais competitiva Todos esses benefícios citados acima contribuem para tornar a empresa mais competitiva. Pessoas capacitadas para produzirem com qualidade, a redução de custos, melhor clima organizacional e demais fatores geram um diferencial para o negócio e reforçam a cultura e os valores. Para que a capacitação tenha o retorno esperado, é fundamental que a empresa realize um planejamento prévio e explore as necessidades de crescimento interno. Além disso, o acompanhamento e a definição de metas ajudam na mensuração dos resultados e na melhoria de treinamentos futuros. Gostou do nosso conteúdo? Então siga nossa página no Facebook para você ficar por dentro das nossas dicas de capacitação de funcionários e gestão de pessoas!

5 benefícios da análise ergonômica para as empresas

As lesões por esforços repetitivos e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, também conhecidas por LER/DORT, representam uma parcela significativa dos afastamentos experimentados pela maioria das empresas. Assim, toda organização deve valer-se dos benefícios da análise ergonômica para minimizar os riscos de doenças e lesões e, consequentemente, aumentar a produtividade e o engajamento dos colaboradores. Neste post, veremos 5 benefícios da análise ergonômica no trabalho. Leia o nosso conteúdo e aprofunde os seus conhecimentos na nossa série sobre nove bons motivos para realizar a Análise Ergonômica! 1. Redução de custos Ao reduzir sistematicamente os fatores de risco ergonômicos, você pode evitar ocorrências das LER/DORT, que costumam ser dispendiosas, tanto pelo custo da ocorrência em si quanto pelos custos indiretos como pagamento de tributos e do salário nos dias afastados, sobrecarga sobre o resto da equipe, entre outros. Isso representa uma ótima oportunidade para reduzir os custos diretos e indiretos referentes a estas doenças. 2. Melhoria de produtividade Um dos benefícios da análise ergonômica é justamente aumentar a produtividade, uma vez que um bom estudo permite projetar um posto de trabalho que exija menos movimentos e esforços. Além disso, mesmo que o posto de trabalho seja adequado, a análise ergonômica permite elencar itens do processo de trabalho passíveis de melhoria, otimizando o tempo que uma tarefa demora para ser feita, e diminuindo o retrabalho, por exemplo. 3. Melhoria de qualidade Quando não se pensa na ergonomia, os trabalhadores podem se sentir frustrados com as condições desconfortáveis de trabalho, ocasionadas pelas exigências posturais ou até mesmo pelas cognitivas. Como exemplo, podemos citar duas situações: Se o trabalhador se sente constantemente incomodado pelo ruído de um determinado equipamento no escritório, sua capacidade de foco pode diminuir, prejudicando tarefas analíticas em geral. O colaborador não consegue aplicar a força correta ao apertar um parafuso, caso sua postura não seja adequada para a tarefa. Isso, certamente, diminuirá a qualidade na montagem do produto. 4. Aumento do engajamento Os funcionários percebem quando a empresa está alocando os seus esforços para garantir a sua saúde e sua segurança. Se um funcionário não experimentar fadiga e desconforto durante a jornada de trabalho, pode diminuir o absentismo, melhorar a autoestima e aumentar o envolvimento dos funcionários. Algumas ferramentas de análise ergonômica permitem detectar o índice de satisfação com o trabalho e o nível de engajamento do colaborador, entre outras percepções, possibilitando que o gestor proponha ajustes para recuperar o engajamento dos seus subordinados. 5. Valorização da cultura de segurança Elaborar uma análise ergonômica é o primeiro passo para mostrar o compromisso da sua empresa com a segurança e saúde dos trabalhadores como um valor central. O efeito cumulativo dos quatro benefícios anteriores da ergonomia é uma cultura de segurança mais forte para a sua empresa. Funcionários saudáveis são valiosos, portanto, criar e promover a cultura de segurança e saúde na empresa levará a um melhor desempenho humano para sua organização. Caso a empresa não disponha de um profissional capacitado para elaborar a análise ergonômica, existem empresas especializadas na prestação desse tipo de serviço. Gostou de conferir os benefícios da análise ergonômica? Então, não deixe de seguir a nossa página no Facebook!

Academia corporativa: o que é e quais seus benefícios

Saúde e bem-estar estão diretamente ligados à produtividade dos funcionários de uma empresa e, consequentemente, ao seu sucesso e alcance de resultados. Justamente por isso cada vez mais companhias brasileiras têm investido em programas e soluções de promoção de um estilo de vida saudável. Uma dessas soluções que tem se popularizado nas empresas é a academia corporativa. Você já ouviu falar sobre o assunto? Esse espaço destinado aos colaboradores pode gerar um retorno fantástico para a organização! Pensando em uma forma de ajudar você a entender mais sobre academias corporativas, montamos um guia rápido e valioso sobre o que é e quais são os benefícios dessa solução de promoção à saúde. Confira! O que é uma academia corporativa? A academia corporativa nada mais é que uma estrutura de academia usual montada dentro das empresas, ou seja, do ambiente corporativo. Esse espaço pode ser subdividido em dois outros: a área de exercícios em aparelhos de musculação e a área destinada à ginástica. Ainda é possível apostar em um só ambiente focado em treinamento funcional, um método de exercício mais dinâmico. O ideal é compreender as necessidades dos colaboradores para fazer a escolha adequada de estilo de academia corporativa. Quais os benefícios? A academia corporativa gera diversos benefícios para os funcionários e para a empresa, como bem-estar, saúde, felicidade, uma produtividade melhor, qualidade de vida e até mesmo uma redução na incidência de faltas ou ausências dos postos de trabalho. Bem-estar e saúde Exercícios físicos são responsáveis por gerar bem-estar e uma vida mais saudável. Eles atuam diretamente na prevenção de diversas doenças, incluindo as cardiovasculares, respiratórias e musculares. Associados a uma boa alimentação e um ambiente de trabalho saudável, os exercícios físicos são uma poderosa ferramenta de incentivo à qualidade de vida! Aumento na produtividade Funcionário saudável e que se sente bem é sinônimo de colaborador produtivo! Diversos especialistas na área afirmam e as práticas na área comprovam que investir na saúde, conforto e bem-estar do funcionário é o mesmo que investir em produtividade e mais resultados. Colaboradores mais felizes As atividades físicas liberam a endorfina, um dos hormônios responsáveis pela sensação de felicidade. Incentivar exercícios por meio de uma academia corporativa é colaborar diretamente com a felicidade de seus funcionários. Redução de absenteísmo Colaboradores saudáveis, que se sentem bem na empresa e ainda são felizes é garantia de que eles terão menos chances de faltar ou se ausentar de seus postos de trabalhos. Dessa forma, a implantação de uma academia corporativa está diretamente ligada à redução do absenteísmo na empresa. A academia corporativa realmente gera diversos benefícios para a companhia, não é mesmo? Felicidade, bem-estar, produtividade e redução de ausência no trabalho são alguns desses benefícios. Esperamos que esse guia tenha ajudado você a entender um pouco melhor essa solução de qualidade de vida corporativa e até mesmo a adotar esse ambiente em sua empresa. Caso você ainda tenha alguma dúvida sobre o assunto, uma informação a acrescentar ou outra sugestão, deixe um comentário neste post! Vamos adorar conversar com você!

O que é análise ergonômica do trabalho?

O investimento no capital humano é sem dúvida a riqueza das organizações de sucesso. Pois investem no bem-estar e na saúde dos funcionários, o que resulta no aumento da produtividade, melhoria do desempenho e satisfação de todos os envolvidos nos processos, e esses resultados são alcançados por uma Análise Ergonômica do Trabalho bem realizada. O cuidado com o trabalhador faz parte de uma cultura empresarial sadia, alinhada às principais tendências de valorização do trabalho e de excelência organizacional. Nesse cenário, a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é a ferramenta que permite aos gestores avaliarem a situação real dos postos de trabalho, identificando possíveis causas e ligações com problemas organizacionais. Desse modo, é possível realizar ações que visem corrigir falhas nos ambientes de trabalho e evitar condições conflitantes com as ideais. O que é Análise Ergonômica do Trabalho? A Análise Ergonômica do Trabalho permite buscar, identificar, averiguar e aferir perfeitamente as funções e objetos usados por todo profissional em seu local de trabalho, assim como medir os impactos que a utilização, esforço e repouso interferem direta ou indiretamente os funcionários em sua rotina de trabalho. Portanto, são vistos os riscos ergonômicos que os equipamentos utilizados na realização das atividades podem oferecer, assim como a forma como elas são utilizadas; se avalia também o ambiente, o impacto que cada elemento, desde a iluminação até a temperatura, pode causar, prejudicando e até adoecendo os funcionários. As empresas que possuam empregados que realizam atividades de risco precisam fazer esse procedimento individualmente para cada funcionário. Essas atividades podem ser de condução, manipulação de materiais e tarefas que exijam de esforço excessivo muscular — seja dinâmica ou estática de um ou vários membros do corpo. Da mesma forma, avalia-se os impactos psicológicos, como influência no nível de exaustão mental que essas atividades podem desencadear. Vale ressaltar que a AET é regida e regulamentada pela NR 17 do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), que estabelece parâmetros que possibilitam a adaptação das condições de trabalho às características físicas e mentais dos trabalhadores. Dessa forma, proporcionando o máximo de segurança, conforto e desempenho eficiente de suas funções. Como o processo de análise diminui a ausência dos funcionários na empresa? O processo de Análise Ergonômica do Trabalho ajuda a identificar aquelas tarefas, atividades, equipamentos e locais que mais causam riscos aos trabalhadores, podendo resultar em afastamentos, problemas de saúde, desmotivação profissional entre os membros das equipes e pedidos de demissão. Com a correta identificação, é possível instaurar medidas, sejam elas preventivas ou corretivas, que visam à resolução e otimização de tais itens, melhorando o ambiente corporativo e proporcionando bem-estar, a melhora no desempenho e produtividade dos funcionários e, assim, diminuindo a ausência dos profissionais por problemas físicos ou mentais devido à inadequação nesses pontos. Ou seja, reduzindo os níveis de absenteísmo e riscos de acidentes trabalhistas. Quais benefícios podem ser obtidos com a Análise Ergonômica do Trabalho? A Análise Ergonômica do Trabalho influencia no aumento e no retorno sobre o investimento feito em cada funcionário (porque a rotatividade de trabalhadores é reduzida), há melhora do desempenho das funções, entre outros fatores. Para se ter uma ideia, grandes empresas já obtiveram em média 4 dólares a cada 1 dólar investido em ergonomia (Revista Exame, 1995). Turnover alto é custoso para a empresa, pois contratar, registrar, treinar e desenvolver colaboradores requer grande investimento financeiro, de tempo e de esforço; e quando eles pedem demissão, esses recursos se perdem. Com a correta aplicação da AET, é possível melhorar o local de trabalho e as funções realizadas, garantindo que os funcionários continuem por um período maior em suas funções, baixando os custos, melhorando os resultados e compensando os investimentos. Existem outros benefícios que podem ser obtidos com a aplicação correta desse tipo de análise, entre os quais estão: redução e eliminação de multas trabalhistas ou ações movidas por funcionários que tiveram problemas de saúde decorrentes de suas atividades e postos de trabalho; aumento da satisfação interna; reconhecimento por parte dos colaboradores em relação à preocupação da empresa por eles; elevação dos padrões de qualidade e de segurança do trabalho adotado pela empresa; aumento da produtividade, devido tanto a satisfação dos funcionários quanto da funcionalidade e melhoria dos processos; aumento do engajamento — por se sentir respeitado, o funcionário se sente amparado e seu empenho e envolvimento com a empresa se desenvolvem; aumento da responsabilidade em relação aos resultados, pois há um crescente no reconhecimento do potencial humano que é sentido por todos. Quem pode desenvolver a Análise Ergonômica do Trabalho? A norma regulamentadora NR 17 não especifica os critérios para o profissional que seja qualificado para desenvolver a análise ergonômica. Então o que a norma diz sobre esse profissional? Segundo o item 13.1.1 do Manual de Perícias Médicas do INSS informa, que a nomeação e escolha do perito fica livre ao Juiz, mediante certificação, conhecimento técnico e inscrição no órgão de classe responsável por parte do profissional que desenvolverá a análise. Sendo assim, entende-se que os órgãos de inspeção só aceitam as análises feitas por profissionais de áreas que tenham especialização em ergonomia como: designers, fisioterapeutas, engenheiros de segurança, educadores físicos, entre outros. Dessa forma, evita-se que pessoas não qualificadas desenvolvam análises impróprias e falhas que podem gerar ainda mais riscos se não forem bem-feitas. O que é necessário para se tornar um Ergonomista? Quem tem interesse em atuar nessa profissão deve fazer o curso de pós-graduação lato sensu em ergonomia de pelo menos 360 horas, segundo a Associação Brasileira de Ergonomia. O que é ótimo, pois, permite que profissionais de diferentes cursos possam se especializar e enriquecer a área. É interessante que o profissional que tem interesse em se tornar um ergonomista, busque uma graduação em áreas correlatas como: engenharia mecânica, medicina, fisioterapia, entre outros cursos. Além de complementar o conhecimento já adquirido na graduação, o conhecimento correlacionado será útil nas atividades diárias. Os empregadores também devem se atentar e se interessar por profissionais que tenham graduação dentro das áreas citadas, para aumentar a qualidade e segurança das análises realizadas, evitando problemas causados por diagnósticos equivocados e, consequentemente, tomar medidas desnecessárias ou prejudiciais. Qual a diferença entre Análise e Laudo Ergonômico de Trabalho? Para responder a essa pergunta, precisamos recorrer a Norma Regulamentado NR 17, que visa criar parâmetros para as boas condições físicas e psicológicas em ambiente de trabalho. A Norma NR 17 indica que a avaliação e adaptação das condições de trabalho devem ser realizadas pelo empregador, realizando uma