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Tutorial Hergon [Playlist]

Playlist Tutorial Hergon – Vídeos curtos sobre as principais funcionalidades da plataforma Hergon. ACESSE AQUI

Diagnóstico preliminar do risco ergonômico: muito além do “sim” ou “não”

O diagnóstico preliminar apresenta os riscos aparentes de ergonomia no posto de trabalho O diagnóstico preliminar em ergonomia revela os riscos aparentes no local de trabalho que merecem a sua atenção. Por meio dele, torna-se possível traçar um plano de ação para atender às necessidades de cada situação identificada. Trata-se, portanto, de uma importante ferramenta para o profissional da área. Enquanto alguns fatores de risco são simples de identificar, outros acabam sendo mais difíceis de ser quantificados. Por esse motivo, o diagnóstico preliminar deve ser preenchido com o máximo de elementos observados. Veja a importância de realizar o diagnóstico preliminar em ergonomia e quais elementos podem ser considerados para uma análise posterior mais profunda! Diagnóstico preliminar em ergonomia: muito além do “sim” ou “não” Quem trabalha com ergonomia pode considerar rasa a análise feita a partir do diagnóstico preliminar. De certa forma é, mas isso só ocorre quando o profissional da área se limita a trabalhar nela. O diagnóstico preliminar em ergonomia lista uma série de situações que, dependendo da resposta aos elementos observados, revelam demandas importantes para o bem-estar e produtividade dos trabalhadores. Quando são identificadas, por exemplo, jornadas de trabalho que frequentemente são bem superiores ao limite estabelecido, a consequência pode ser o surgimento de doenças crônicas. Observar a jornada de trabalho pode apontar outros elementos importantes Por mais diagnóstico preliminar em ergonomia condicione suas respostas a “sim” ou “não” para uma série de fatores, basta um olhar mais criterioso para perceber que alguns elementos necessitam de atenção. É o caso das operações contínuas duradouras. Trabalhadores necessitam fazer pausas de descanso suficientes para que se recomponham. O mesmo ocorre para a quantidade de dias de descanso em relação à jornada. A distribuição de tarefas por dia, semana, mês e ano, quando é desequilibrada, também revela elementos que devem ser considerados em uma análise mais profunda, bem como o tempo de descanso entre turnos. As posturas e movimentos do trabalhador podem causar desconfortos O diagnóstico preliminar em ergonomia abrange ainda a atividade que cada trabalhador realiza. Se ele levanta e carrega objetos pesados, precisa de muita força física ou acentuada para puxar, empurrar ou levantar objetos, necessita das condições mínimas para que isso não afete sua postura. Esse comportamento, somado à repetição de movimentos, principalmente de certas partes do corpo, e problemas como a Lesão por Esforço Repetitivo acabam surgindo. A observação desses movimentos e o registro no diagnóstico preliminar em ergonomia também devem ocorrer em ambientes como o escritório, pois muitos trabalhadores utilizam intensamente dispositivos como mouse e teclado. Desconfortos também pode ser causado por posturas restritas de longa duração, caminhadas prolongadas ― tanto em superfície plana quanto inclinada ―, subidas e descidas constantes de escada e trabalho sedentário prolongado ― comum em escritórios. Os fatores psicossociais também aparecem no diagnóstico preliminar em ergonomia Fatores psicossociais são as características das condições de trabalho, sobretudo as que afetam a saúde do colaborador por meio de mecanismos psicológicos e fisiológicos, como o estresse. Esses fatores precisam aparecer no diagnóstico preliminar de ergonomia. Considere, portanto, sobrecarga ou subcarga mental, pressão de tempo e altas demandas, baixa satisfação com o trabalho e falta de autonomia. Quando são identificados, há a oportunidade de tratá-los para que não ocorra casos de depressão, ansiedade e, consequentemente, baixa produtividade, alto índice de rotatividade e absenteísmo. Um diagnóstico preliminar no formato de checklist auxilia o seu trabalho de maneira rápida, contribuindo para uma gestão eficaz dos riscos ergonômicos. Já conhece os benefícios da ergonomia para a saúde profissional? Os colaboradores podem ficar mais comprometidos com o trabalho e, consequentemente, produtivos.

Ergonomia não se resume a mesa e cadeira. Pelo amor de deus, esquece isso!

Ergonomia não se resume a mesa e cadeira. Pelo amor de deus, esquece isso! Afinal, o que é ergonomia? Como dizem que a simplicidade é o último degrau da sabedoria, tentei buscar uma analogia que melhor explicasse o que de fato se trata ergonomia. Não quero com isso ser pretensioso, apenas dizer que não pretendo aqui lhe trazer um tanto de conceitos rebuscados e de difícil entendimento. Ao invés disso, vou te contar a história de como um simples copo de café me ensinou sobre o que é ergonomia. Por hora, fiquemos com a ideia de que ergonomia é o estudo ou a análise da interface (relação) entre o trabalhador e seu ambiente de trabalho. Apenas isso, simples quanto isso! Mas antes de seguir, quero te dizer O QUE NÃO É ergonomia. Ergonomia não se traduz em postura ou mobiliário. Ergonomia não se resume a mesa e cadeira. Pelo amor de deus, esquece isso! Confesso que chega a me dar um desanimo quando percebo que 100% dos materiais de divulgação dos serviços de ergonomia são utilizados aquele famigerado bonequinho sentado na cadeira de escritório, mostrando como se portar em frente ao computador. Sim, é um esquema útil. Sim, também o uso. O problema que no imaginário popular somente aquilo é ergonomia. E não é! O entendimento da postura em frente ao computador é apenas um pedaço (pequeno, diga-se) da atuação dos ergonomistas. Voltamos a história do copo de café para entender o principal valor da ergonomia. Imagine que certo dia na sua empresa o gestor decide que os copos plásticos específicos para cafezinho estão muito caros. Então decide substitui-los por aqueles descartáveis, com espessura fina, feitos para tomar água. Ao servir-se de café, você sente seus dedos aquecerem rapidamente a ponto de não conseguir continua segurando o copo. Aqui no Sul diríamos que o copo está “pelando”. O que você faz? Se ainda não passou por esta situação, o que você imagina que faria? A primeira reação natural das pessoas é sobrepor um copo ao outro (usar dois) para aumentar sua espessura como forma de isolar o calor que chega a seus dedos. Uma segunda reação é largar o copo, para tomar mais devagar o café e/ou esperar até que esfrie um pouco. E o que isso tem a ver com ergonomia? TUDO! Em situações de desconforto, a tendência natural é que as pessoas usem mais recurso para executar determinada tarefa (dois copos ao invés de um só) ou façam de forma mais lenta (menos produtiva). Ou ainda, no limite, não consigam executar tal atividade (acidente ou afastamento). Em todas estas situações, isoladas ou somadas, há impacto no custo financeiro da operação. É por isso que nós ergonomistas investimos um tempão para mapear a gravidade dos riscos ergonômicos que o trabalhador está exposto. E acredite, há uma infinidade deles: postura inadequada, ruído, iluminamento, mobiliário, repetitividade, layout, manuseio de carga, equipamentos, sobrecarga de atividades, imprecisão de demandas, rotinas exaustivas, sobrecarga mental, monotonia, stress, assédio etc. Já entendemos que todos estes riscos, sejam eles biomecânicos, cognitivos ou organizacionais levam o trabalhador a situações de desconforto e o resultado você já sabe qual é. Pronto, isso pra mim é ergonomia. É a melhoria do processo que não só traz conforto para as pessoas, mas também eficiência para operação como um todo. Quer algo mais estratégico aos objetivos da empresa do que isso? Se continuarmos achando que ergonomia se resume a mesa e cadeira, o trabalhador continuará empilhando copinhos por aí. Até quando? Por Thiago Lorenzi

Ergonomia no GRO. O foco agora é resultado

Gerenciamento de Risco Ergonômico

Na ergonomia antes do GRO, a preocupação era o cumprimento das NRs. Agora, o foco é o resultado   Doenças ocupacionais surgem a partir de uma combinação de fatores desfavoráveis que estão presentes no ambiente de trabalho. Faz parte do papel da ergonomia o desenvolvimento e aplicação de técnicas de adaptação de elementos que gerem o bem-estar e o aumento da produtividade dos colaboradores. No entanto, as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho, conjunto de disposições e procedimentos que instruem empregados e empregadores sobre a preservação e promoção da integridade física de todos, não destacavam o relevante papel da ergonomia nesse documento. Uma mudança importante aconteceu, o chamado Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO). Com ele, a ergonomia passou a ser citada na Norma Regulamentadora 1 (NR1) — diferentemente do que acontecia, quando aparecia somente na décima sétima. Veja como era a ergonomia antes do GRO e como essa mudança impactará na rotina de profissionais da área. A ergonomia antes do GRO Quando o assunto é a gestão das ações de saúde e segurança no trabalho, a leitura das Normas Regulamentadores torna-se obrigatória. ERGONOMIA NO GRO. O FOCO AGORA É RESULTADO O fato é que a ergonomia antes do GRO aparecia somente como a décima sétima NR. Justamente ela que se preocupa com as condições do ambiente de trabalho e combate as principais causas da baixa produtividade. Antes dos pontos relacionados à ergonomia, são abordadas as seguintes Normas Regulamentadoras: Inspeção prévia; Embargo ou interdição; Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Equipamento de Proteção Individual; Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; Edificações; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; Eletricidade; Materiais; Máquinas e equipamentos; Caldeiras, vasos e tubulações; Fornos; Insalubridade. Não há dúvida de que essas NRs são importantes, mas note que muitas delas não são aplicáveis a todos os negócios existentes. Coloque-se no lugar de um gestor que precisa implementar hoje boas práticas de saúde e segurança no trabalho. São tantas normas para ler e aplicar que o mais provável é que ele se concentre nas primeiras. Na ergonomia antes do GRO, o trabalho do ergonomista é mais direcionado para o mapeamento do risco. Em contrapartida, cabe à empresa a responsabilidade pela solução. Essa relação, contudo, nem sempre funciona. Organizações sentem falta de um direcionamento claro e objetivo sobre o que fazer em relação à ergonomia. Essa área, que possui uma preocupação com a força de trabalho, é global, pois está presente em todos os negócios, independentemente de porte ou segmento. Por essa razão surgiu a necessidade de priorizá-la. A ergonomia considera pontos como layout otimizado, iluminação, exposição a elevados índices de temperaturas, presença de ruídos excessivos e postura corporal. Por isso, demanda uma gestão eficaz. Vem daí a importância do surgimento do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. O surgimento do GRO O dia 9 de março de 2020 ficou marcado pela sanção da nova versão da NR1 de Segurança e Saúde do Trabalho ― Disposições Gerais. Ela determina suas regras como obrigatórias para todas as empresas públicas e privadas, além de órgãos públicos da administração direta e indireta com colaboradores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Essa nova versão da NR1 recebeu o nome de Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Suas determinações entrarão em vigor no dia 10 de março de 2021 — exatamente um ano após a sanção. A mudança é parte de uma estratégia desenvolvida cujo objetivo é guiar empregadores e organizações sobre: mapeamento; gerenciamento; e fiscalização de possíveis riscos presentes no ambiente de trabalho. Diferentemente da NR17, o GRO é considerado como uma norma completa, pois oferece condições para que gestores, técnicos e especialistas consigam identificar rapidamente todas as ameaças para a saúde do colaborador — tanto físicas quanto psicológicas ―, além das respectivas soluções. As mudanças que estão por vir O GRO é um programa que estimula a gestão dos riscos ocupacionais, ao invés de apenas mapeá-los. Essa mudança, que deve ser vista como parte de um processo de modernização, pressupõe diretrizes básicas. São elas: harmonizar; simplificar; desburocratizar. Por meio dessa nova abordagem, o profissional de ergonomia consegue incluir as demais NRs no desenvolvimento de um projeto único, mas com desdobramentos para todas as situações e/ou condições que representam ameaças na atividade ocupacional. Com isso, espera-se uma estrutura básica de gestão que deve ser seguida, em vez de um modelo de documento que acaba tentando massificar a implementação de ações em diferentes negócios. A estruturação, implementação e melhoria do GRO tende a acontecer por meio de uma equipe multidisciplinar. Cada profissional atuará dentro de sua capacidade técnica e limitação legal. O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais tende a ser muito positivo para empresas, consultorias, profissionais de SST, colaboradores e sociedade em geral, pois o seu foco em resultado gera mais engajamento que apenas a obrigação do cumprimento de um dispositivo legal. Cumprir as NRs e demais dispositivos legais passará a ser um meio para alcançar objetivos como ambientes mais seguros, saudáveis e produtivos. Por isso, as ações de ergonomia antes do GRO enfrentavam certa resistência. E você? Sabe como promover a saúde mental no ambiente de trabalho? Leia o nosso artigo para conhecer 4 iniciativas indispensáveis!

Hergon: a Plataforma Web que vai lhe ajudar na gestão de risco ocupacional e ergonômico

Nunca mais você vai poder colocar a culpa no tempo, no custo ou na desordem para não apresentar resultados da Análise Ergonômica na sua empresa ou dos seus clientes. Hergon é uma plataforma web desenvolvida para ajudar ergonomistas e gestores de segurança do trabalho a gerenciar tudo o que diz respeito à ergonomia da empresa e das pessoas. A plataforma foi pensada para organizar todos os riscos identificados em cada posto de trabalho da empresa, com possibilidade de taguear por setores e responsáveis. Você ainda pode lançar tarefas e anexar documentos para facilitar a gestão, otimizando tempo e custo. Resultado: mais controle do seu trabalho e das equipes, resolução descomplicada e resultados mais identificáveis, apresentados em relatórios. Por meio do método FMEA, a plataforma auxilia na gestão das condutas para eliminação e prevenção das não conformidades e riscos, evitando eventuais multas e oferecendo mais conforto, segurança e desempenho eficiente aos postos de trabalho. Assim, oportuniza facilmente tirar do papel todas as demandas de ergonomia. Hergon vai lhe ajudar a gerenciar as situações de risco da sua empresa de forma inteligente — e tudo isso 100% online! De forma muito simples, você vai poder incluir as situações de risco e classificá-las conforme o grau de urgência. E ainda pode colocar a sua própria equipe para trabalhar na plataforma, determinando tarefas para cada não conformidade do relatório da sua empresa e designando responsáveis por cada etapa do check list de execução. Garantimos que Hergon deixará tudo mais rápido e prático para você e para a sua equipe! Ficou interessado? Cadastre-se para conhecer. Ganhe acesso free para gerenciar 30 postos de trabalho (funções).

Os benefícios da ergonomia para a saúde profissional

Tendo o entendimento de quais são os riscos ergonômicos em um espaço laboral, você já deve ter se conscientizado sobre a importância da adoção de programas preventivos. Porém, para que realmente compreenda a relevância do que estamos falando, listamos alguns benefícios da ergonomia para a saúde profissional . Acompanhe! Redução do sedentarismo dos colaboradores Muitas pessoas dizem que não praticam atividades físicas por falta de tempo. Assim sendo, se as atividades puderem ser feitas na empresa, haverá redução do sedentarismo dos colaboradores. Pequenas pausas durante a jornada de trabalho para fazer alongamentos e exercícios breves combatem o sedentarismo e diminuem as chances de várias doenças se desenvolverem. Minimização de ausências e afastamentos Com funcionários saudáveis, a empresa terá menos registros de ausências no trabalho por conta de doenças. Isso vale tanto para os males físicos, quanto para os mentais. Aumento da produtividade Com a saúde em dia, os colaboradores se sentirão mais produtivos e terão mais disposição para desenvolver as tarefas do seu dia a dia profissional. Valorização dos colaboradores Quando as empresas investem em saúde ocupacional, demonstra aos seus colaboradores que se preocupa com eles. Dessa forma, os profissionais se sentirão mais valorizados e felizes em seu local de trabalho. As melhores maneiras de reduzir o risco ergonômico no ambiente de trabalho Depois de tudo o que já foi mencionado, já deve ter ficado claro que quanto menos riscos o ambiente de trabalho oferecer, melhor. Vale salientar que não existe uma empresa perfeita com índice zero de riscos ergonômicos — os acidentes acontecem e, infelizmente, essa é uma realidade dentro de firmas e indústrias. A boa notícia é que os riscos ergonômicos podem, sim, ser evitados caso as medidas corretas forem tomadas. Se você quer promover um ambiente de trabalho mais seguro para os seus funcionários, então confira as dicas a seguir. Identifique e avalie os riscos da sua empresa Todas as empresas apresentam algum tipo de risco ergonômico, mas nem todos os riscos são os mesmos. Cada setor lida com um tipo de maquinário e realiza um trabalho específico, logo, cada negócio tem a sua própria lista de riscos ergonômicos no trabalho. Por exemplo: os de uma siderúrgica não são os mesmos que de uma construtora de imóveis. Portanto, o primeiro passo a se tomar para se reduzir os perigos iminentes em uma empresa é analisar e listar cada um dos riscos. Esse tipo de avaliação deve ser feito por um profissional de segurança e saúde no trabalho. Fique atento a alguns pontos essenciais que devem estar presentes na listagem dos riscos ergonômicos da sua empresa, como: as condições de cada indivíduo; os tipos de equipamentos dentro da empresa (máquinas, bancadas e instrumentos de trabalho); as características do local de trabalho; todos os processos dentro da empresa, ou seja, todas as atividades que são executadas. Para quem deseja diminuir os riscos da empresa fazendo uma análise ergonômica, o e-Social pode ser de grande ajuda. Ele nada mais é do que uma plataforma que facilita o trabalho das empresas que precisam enviar dados e informações sobre seus funcionários. Por meio dele, os empresários podem cumprir com suas obrigações virtualmente. Você deve estar se perguntando qual o vínculo entre o e-Social e a análise ergonômica do trabalho. Utilizando as ferramentas do e-Social as empresas podem planejar suas análises ergonômicas e enviar todos os dados para o site. Dessa forma, o governo terá acesso às informações, ou seja, poderá fiscalizar a sua empresa de perto. Um negócio que cumpre com seus deveres trabalhistas é certamente visto com bons olhos. Além do e-Social, há outra solução para as empresas que querem evitar o engavetamento de análises ergonômicas. Se você tem dificuldade para gerenciar as conformidades e armazenar documentos da gestão de SST, saiba que a Health&Care poderá ajudá-lo na resolução de problemas. Plataforma Web que vai lhe ajudar na gestão de risco ocupacional e ergonômico Hergon é a plataforma web para gestão de risco ocupacional e ergonômico que vai lhe ajudar a gerenciar as situações de risco da sua empresa de forma inteligente — e tudo isso 100% online! Você vai poder incluir as situações de risco e classificá-las conforme o grau de urgência. Você também pode colocar a sua própria equipe para trabalhar na plataforma, determinando tarefas para cada não conformidade do relatório da sua empresa e designando responsáveis por cada etapa do check list de execução. Garantimos que a nossa plataforma deixará tudo mais rápido e prático para você e para a sua equipe! Acesse e cadastre-se para conhecer. Ganhe acesso free para gerenciar 30 postos de trabalho (funções).